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156(UFPR - 2017)Número Original: 2Código: 7942983

Segunda Fase

Artigo de opinião
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Questão de Vestibular - UFPR 2017
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Considere o seguinte texto: Esquerda, Direita ou Centro? Vivemos, no Brasil de hoje, um momento curioso em que todos, de repente, resolveram politizar-se. Até pouco tempo atrás, vigorava um senso comum de que não valeria a pena discutir a respeito de política, porque, afinal de contas, políticos são todos corruptos. Opinião política era considerada uma coisa tão pessoal, que não era de bom tom perguntar a respeito disso a ninguém, assim como não se perguntaria quanto uma pessoa ganha ou qual seria a sua fé (ou ao menos assim ditavam os bons costumes). Agora, em especial no que concerne à política, já não me parece que as coisas são assim. Um maior acesso à informação, aliado à abertura de um novo canal de diálogo nas redes sociais, tem feito com que as pessoas passem mais frequentemente a dar voz as suas opiniões, entrando, por isso mesmo, muitas vezes em confronto com conhecidos e familiares. Nisso, há um agravante: justamente por não termos prática de debater a respeito de política, há uma enorme confusão de conceitos dentro do que hoje constitui o diálogo político médio no Brasil, o que em nada ajuda a mitigar a situação de confronto. E notório que tenha havido, recentemente, um crescimento no número de pessoas que se identificam como de direita (sabendo bem o que é isso ou não). Esse crescimento tem ocorrido não sem um enorme esforço de desinformar essas mesmas pessoas a respeito do que é ser de esquerda e, por extensão, também a respeito do que é ser de direita. Reitero o caráter pessoal deste texto por um motivo simples: não há uma única acepção possível do que é ser de esquerda ou ser de direita. Isso ocorre evidentemente porque existe um espectro de possibilidades entre o máximo da esquerda e o máximo da direita. Dentro de uma sociedade humana organizada, a vida política envolve questões atuantes em dois eixos, o econômico e o social, que caracterizam, mediante leis (da parte do governo) e costumes (da parte da sociedade), a existência humana em comum. Cada um desses eixos abrange uma pluralidade de questões, as quais, por vezes, têm participação em ambos os eixos simultaneamente. Há, basicamente, dois tipos de indivíduo no centro: os que têm de fato uma postura comedida e apregoam um posicionamento moderado em todas as questões; e aqueles que simplesmente têm um posicionamento misto, sem fortes inclinações nem para um lado nem para o outro. Alguns talvez não tenham interesse em política; outros podem estar indiferentes com a situação atual, sem grandes intenções de mudá-la nem de perpetuá-la; outros ainda podem apenas ser cautelosos e acreditar que é preciso moderação para abordar questões complexas e polêmicas. A partir da definição do que é ser de centro, podemos tentar identificar o que poderia significar ser de esquerda e ser de direita, ao menos em uma definição inicial, por mais insuficiente que ela possa ser para um diálogo mais aprofundado. Não é difícil ver que essas posições extremas são perigosíssimas. Entretanto, certamente há ocasiões em que ambas têm seu valor: em uma situação de extrema injustiça e ausência de qualquer outra solução, é compreensível que pessoas adotem uma posição revolucionária, da mesma forma como é compreensível que, em uma situação de extremo contentamento geral, pessoas estejam prontas para impedir, até por meios violentos, que se estrague o bom funcionamento da sociedade. O grande perigo reside no erro de diagnose, tanto de se fazer a revolução quando ela não é necessária como de se defender a manutenção de uma situação injusta. Mais do que isso: há enorme perigo em não perceber que essas posições extremas não são o único caminho para se orientar a sociedade mais para a esquerda ou mais para a direita, isto é, operando mudanças sociais a fim de buscar melhorias para a qualidade de vida da maioria (movimento à esquerda) ou focando em coibir mudanças sociais a fim de preservar o funcionamento atual da sociedade (movimento à direita). Há que se notar ainda que os dois movimentos podem ser feitos ao mesmo tempo, para áreas diferentes de nossa sociedade, preservando as leis e tradições que são frutuosas, mas dando espaço para mudanças nos pontos em que elas são necessárias. Quando digo vida política, claro, não me refiro apenas à política como o exercício de cargos governamentais; refiro-me à vida do ser humano como organismo político, isto é, um organismo partícipe de uma TróAIS (pólis), ou seja, um TToAÍTNS (polítes), um membro de uma sociedade humana organizada. Por democracia próspera e saudável, defino uma sociedade não perfeita, mas em que há o bastante para todos de forma mais ou menos semelhante, a ponto de não haver necessidade para uma revolução, mas, ao mesmo tempo, a ponto de ainda haver (como talvez sempre haja) questões sociais e/ou econômicas a serem resolvidas. Antes de estar pensando em um exemplo real, penso aqui em um ideal do qual as diferentes sociedades humanas se aproximam mais ou menos. (Adaptado de Leonardo Antunes. Disponível em: . Acesso em 06/07/2016.) Segundo o autor, o maior acesso à informação modificou a participação das pessoas no debate a respeito de política. Escreva um texto explicitando como o autor caracteriza o cenário atual no tocante a essa participação e, com base na distinção que ele faz entre os diferentes posicionamentos políticos, defina em qual deles você se enquadra. O seu texto deve: * terde 10a 12 linhas; ¢ definir sua posicao atendo-se aos elementos apresentados no texto-base; ¢ justificar a posição assumida por você. IMPORTANTE: Você será avaliado pela consistência dos argumentos escolhidos e pela clareza e organização de seu texto, NÃO pela posição que tomar.


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157(UFPR - 2017)Número Original: 1Código: 7942981

Segunda Fase

Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - UFPR 2017
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Considere o seguinte texto: Uma janela para o mundo Escrever é um ato não natural. Como observou Charles Darwin, “o homem tem uma tendência instintiva para falar, basta ver o balbucio de nossas crianças pequenas, ao passo que criança alguma tem tendência instintiva para cozinhar, preparar infusões ou escrever”. A palavra falada é mais velha do que nossa espécie, e o instinto para a linguagem permite que as crianças engatem em conversas articuladas anos antes de entrar numa escola. Mas a palavra escrita é uma invenção recente que não deixou marcas em nosso genoma e precisa ser adquirida mediante esforço ao longo da infância e depois. A fala e a escrita diferem em seus mecanismos, é claro, e essa é uma das razões pelas quais as crianças precisam lutar com a escrita: reproduzir os sons da língua com um lápis ou com o teclado requer prática. Mas a fala e a escrita diferem também de outra maneira, O que faz da aquisição da escrita um desafio para toda uma vida, mesmo depois que seu funcionamento foi dominado. Falar e escrever envolvem tipos diferentes de relacionamentos humanos, e somente o que diz respeito à fala nos chega naturalmente. A conversação falada é instintiva porque a interação social é instintiva: falamos às pessoas “com quem temos diálogo”. Quando começamos um diálogo com nossos interlocutores, temos uma suposição de que já sabem e do que poderiam estar interessados em aprender, e durante a conversa monitoramos seus olhares, expressões faciais e atitudes. Se eles precisam de esclarecimentos, ou não conseguem aceitar uma afirmação, ou têm algo a acrescentar, podem interromper ou replicar. Não gozamos dessa troca de feedbacks quando lançamos ao vento um texto. Os destinatários são invisíveis e imperscrutáveis, e temos que chegar até eles sem conhecê-los bem ou sem ver suas reações. No momento em que escrevemos, o leitor existe somente em nossa imaginação. Escrever é, antes de tudo, um ato de faz de conta. Temos que nos imaginar em algum tipo de conversa, ou correspondência, ou discurso, ou solilóquio, e colocar palavras na boca do pequeno avatar que nos representa nesse mundo simulado. [...] (Pinker, Steven. Guia de escrita: como conceber um texto com clareza, precisão e elegância. São Paulo: Contexto, 2016, p. 41-2.) ¢ Elabore um resumo desse texto, entre 10 e 15 linhas, respeitando as características do gênero textual. * Apresente as bases da comparação que o autor faz. + Escreva com suas próprias palavras, sem copiar trechos do texto.


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158(UFPR - 2019)Número Original: 54Código: 7928931

Primeira Fase

Conto (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2019
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Anatol Rosenfeld, um importante estudioso da cena teatral brasileira, faz no trecho abaixo uma síntese que explica as motivações para o emprego de recursos narrativos na dramaturgia que, segundo ele, começa a ser realizada no Brasil ao fim da década de 50 do século XX. O uso de recursos épicos por parte de dramaturgos e diretores teatrais não é arbitrário, correspondendo, ao contrário, a transformações históricas que suscitam o surgir de novas temáticas, novos problemas, novas valorações e novas concepções de mundo. (ROSENFELD, Anatol: O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 1985, p. 12.) Considerando o trecho citado e a leitura integral de Morte e Vida Severina, Auto de Natal Pernambucano, de João Cabral de Melo Neto, e Eles não usam Black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri, assinale a alternativa correta. a) O auto de João Cabral de Melo Neto utiliza o verso e recursos da tradição oral popular do Nordeste para reforçar o caráter religioso da peça, excluindo indícios de crítica social aos problemas regionais. b) O conflito entre pai e filho em Eles não usam Black-tie transpõe para o ambiente cotidiano de uma família os conflitos e impasses da classe operária diante dos desmandos dos patrões. c) Apecade Guarnieri faz referências à cultura e ao ambiente da favela, incluindo até letras de sambas antigos, o que reforça a imagem idealizada do morro e da figura do malandro. d) Morte e vida Severina utiliza versos de metrificação idêntica em todo o texto, o que prejudica o ritmo musical e melódico, ao contrário do que se observa na peça de Guarnieri. e) Os personagens da peça de Guarnieri são considerados alegóricos, porque não apresentam conflitos psicológicos, enquanto os de João Cabral são personagens individualizados e diversos entre si.


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159(UFPR - 2019)Número Original: 53Código: 7928929

Primeira Fase

Romance (Gêneros textuais) (Interpretação de textos) (Português)
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Questão de Vestibular - UFPR 2019
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Considere o seguinte trecho do romance Clara dos Anjos, de Lima Barreto: Por esse intrincado labirinto de ruas e bibocas é que vive uma grande parte da população da cidade, a cuja existência o governo fecha os olhos, embora lhe cobre atrozes impostos, empregados em obras inúteis e suntuárias noutros pontos do Rio de Janeiro. (Clara dos Anjos, p. 38.) Com base no trecho selecionado e na leitura integral do romance Clara dos Anjos, de Lima Barreto, assinale a alternativa correta. a) O narrador é imparcial ao descrever os cenários do subúrbio e de outros pontos da cidade, demonstrando neutralidade na constatação das diferenças entre as regiões. b) O subúrbio é descrito ora de modo realista, ora de modo idealizado, contribuindo para a construção de uma visão, por vezes, romantizada da pobreza. c) O narrador disseca com rigor quase sociológico os problemas políticos da época, citando fatos e personagens históricos reais que se misturam à narrativa. d) O romance apresenta o ambiente do subúrbio aliando a descrição pormenorizada do espaço físico à caracterização dos personagens que o habitam. e) Os vários bairros e personagens que estão nos arredores da linha férrea do trem urbano são descritos como um conjunto indiferenciado, como se cada bairro não tivesse sua característica própria.


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160(UFPR - 2019)Número Original: 52Código: 7928924

Primeira Fase

Conto (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2019
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Leitor e admirador de Basílio da Gama, e escritor já consagrado pela publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba, Machado de Assis lança Várias histórias (1895). O livro reúne 16 contos, publicados anteriormente no jornal Gazeta de Notícias entre 1884 e 1891. Sobre Machado de Assis, leia o seguinte texto: Um século depois de sua morte, Milton Hatoum afirma que os leitores atuais “nas narrativas breves do Bruxo vão encontrar os temas dos grandes romances: a loucura, o adultério, o jogo de sedução e poder, os carreiristas e alpinistas sociais, e a combinação de falta de escrúpulos e crueldade nas atitudes de determinada elite brasileira do século XIX. Um século depois da morte de Machado, alguns desses temas perduram, porque fazem parte constitutiva da natureza humana. Quanto à crueldade de uma elite que cultiva privilégios... até nisso Machado acertou em cheio, e com um pessimismo e uma ironia que nos deixam sem fôlego”. (Terra magazine. Publicado em 22/09/2008. Disponível em:.) Com base na leitura integral dos contos de Várias histórias e no trecho citado de Milton Hatoum, assinale a alternativa que propõe a associação correta entre tema central e conto. a) O conto “Trio em lá menor” tem como tema central “a combinação de falta de escrúpulos e crueldade nas atitudes de determinada elite brasileira do século XIX”. b) O conto “A causa secreta” tem como tema central a descrição de personagens “carreiristas e alpinistas sociais”. c) O conto “Mariana” tem como tema central “a loucura”. d) O conto “Adão e Eva” tem como tema central a suposição ou concretização do “adultério”. O conto “O diplomático” tem como tema central “o jogo de sedução”. (D


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