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1(UFPR - 2018)Número Original: 1Código: 7945406

Segunda Fase

Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - UFPR 2018
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Leia o excerto e a tirinha que seguem. [...] agora habitamos, de modo sem precedentes, dois mundos diferentes — o ‘on-line’ e o off-line’ —, ainda que sejamos capazes de passar de um para outro de forma tao suave, a ponto de isso ser, na maioria dos casos, imperceptivel, de vez que nao ha nem fronteiras demarcadas ou controles de imigração entre elas, nem agentes de segurança para verificar nossa inocência ou funcionários da imigração checando nossos vistos e passaportes. Com muita frequência conseguimos estar nos dois mundos ao mesmo tempo [...). Pode-se fazer uma longa lista de diferenças entre os dois mundos, mas uma delas parece ter mais peso sobre nossas reações aos desafios da “crise migratória”. Dentro do mundo off-line eu estou sob controle — espera-se que me submeta ao controle de circunstâncias contingentes, voláteis, e muitas vezes sou forçado a isso — para que obedeça, me ajuste, negocie meu lugar, meu papel, assim como o equilíbrio de direitos e deveres — tudo isso vigiado e imposto pela sanção, explícita ou suposta, da exclusão e da expulsão. Enquanto no mundo on-line, pelo contrário, eu sou responsável e estou no controle. On-line, sinto que sou o administrador das circunstâncias, aquele que estabelece a agenda, recompensa a obediência e pune a indisciplina, que detém a arma do banimento e da exclusão. Eu pertenço ao mundo off-line, enquanto o mundo on-line pertence a mim. (In: BAUMAN, Zygmunt. Estranhos à nossa porta. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p. 101/102.) O POÇO DOS DESEJOS Um «Sem fazer Oba! desejo? esforço algum Uma rede S Op para mudá-lo. social! poder criticar o mundo... | a + (Disponível: . Acessado em 04/09/2017.) Escreva um texto argumentativo no qual você concorde ou discorde da afirmação contida na última frase do excerto, sintese do pensamento do autor, em face da tirinha de Dahmer. Seu texto deve: » terde12a15linhas; = "apresentar seu posicionamento relativamente ao tema da afirmação; = conter as justificativas de seu posicionamento.


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2(UFPR - 2020)Número Original: 48Código: 7946017

Primeira Fase

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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Ao comparar a vacina contra diferentes cepas do vírus da gripe ao Santo Graal, o professor Jonathan Ball quis dizer que: a) tanto o Santo Graal quanto a vacina são buscados com afinco. b) a descoberta da vacina e do Santo Graal cabe a pessoas com aptidões especiais. c) o Santo Graal e a vacina têm o sangue como elemento em comum. d) tanto o Santo Graal como a imunização pelas vacinas são lendas. e) tanto a vacina quanto o Santo Graal apresentam-se em mais de uma forma.


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3(UFPR - 2017)Número Original: 1Código: 7942981

Segunda Fase

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Questão de Vestibular - UFPR 2017
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Considere o seguinte texto: Uma janela para o mundo Escrever é um ato não natural. Como observou Charles Darwin, “o homem tem uma tendência instintiva para falar, basta ver o balbucio de nossas crianças pequenas, ao passo que criança alguma tem tendência instintiva para cozinhar, preparar infusões ou escrever”. A palavra falada é mais velha do que nossa espécie, e o instinto para a linguagem permite que as crianças engatem em conversas articuladas anos antes de entrar numa escola. Mas a palavra escrita é uma invenção recente que não deixou marcas em nosso genoma e precisa ser adquirida mediante esforço ao longo da infância e depois. A fala e a escrita diferem em seus mecanismos, é claro, e essa é uma das razões pelas quais as crianças precisam lutar com a escrita: reproduzir os sons da língua com um lápis ou com o teclado requer prática. Mas a fala e a escrita diferem também de outra maneira, O que faz da aquisição da escrita um desafio para toda uma vida, mesmo depois que seu funcionamento foi dominado. Falar e escrever envolvem tipos diferentes de relacionamentos humanos, e somente o que diz respeito à fala nos chega naturalmente. A conversação falada é instintiva porque a interação social é instintiva: falamos às pessoas “com quem temos diálogo”. Quando começamos um diálogo com nossos interlocutores, temos uma suposição de que já sabem e do que poderiam estar interessados em aprender, e durante a conversa monitoramos seus olhares, expressões faciais e atitudes. Se eles precisam de esclarecimentos, ou não conseguem aceitar uma afirmação, ou têm algo a acrescentar, podem interromper ou replicar. Não gozamos dessa troca de feedbacks quando lançamos ao vento um texto. Os destinatários são invisíveis e imperscrutáveis, e temos que chegar até eles sem conhecê-los bem ou sem ver suas reações. No momento em que escrevemos, o leitor existe somente em nossa imaginação. Escrever é, antes de tudo, um ato de faz de conta. Temos que nos imaginar em algum tipo de conversa, ou correspondência, ou discurso, ou solilóquio, e colocar palavras na boca do pequeno avatar que nos representa nesse mundo simulado. [...] (Pinker, Steven. Guia de escrita: como conceber um texto com clareza, precisão e elegância. São Paulo: Contexto, 2016, p. 41-2.) ¢ Elabore um resumo desse texto, entre 10 e 15 linhas, respeitando as características do gênero textual. * Apresente as bases da comparação que o autor faz. + Escreva com suas próprias palavras, sem copiar trechos do texto.


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4(UFPR - 2014)Número Original: 51Código: 7928028

Primeira Fase

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Questão de Vestibular - UFPR 2014
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51 - Leia o trecho abaixo, do capítulo XII de Inocência, do Visconde de Taunay. Trata-se de um diálogo entre o pai de Inocência, Pereira, e o médico ambulante, Cirino, sobre o naturalista alemão, Meyer. —Nem sei como me contenha... Estou cego de raiva... Que presente me mandou o Chico!... É uma peste, este diabo melado... Vê uma rapariguinha e enche logo as bochechas para lhe dizer meia dúzia de pachuchadas e graçolas... Não está má esta!... E um perdido. Nada... Isto não me cheira bem: vou ficar de olho nele... —fFaz muito bem, apoiou Cirino. — Vejam só, continuou Pereira retendo o seu interlocutor para deixar Meyer distanciar-se, em boas me fui eu meter! ... Se não fosse a tal carta do mano, o cujo dançava ao som do cacete... Malcriadaço! Uma mulher que daqui a dois dias está para receber marido... Deus nos livre que o Manecão o ouvisse... Desancava-o logo, se não o cosesse a facadas... Vejam só, hemº... Sempre é gente de outras terras... Cruz! Também vi logo... um latagão bonito... todo faceiro... havera por força de ser rufião. (Visconde de Taunay, Inocência. São Paulo: FTD, 1992, p. 87) Assinale a alternativa correta. a) Cirino discorda de Pereira, pois tem opinião muito diferente dele sobre as mulheres, mas o apoia porque foi hospedado por ele e depende de sua proteção. b) A desconfiança de Pereira em relação a Meyer tem fundamento, pois o alemão se vê como um ser superior aos sertanejos e acha que todas as moças dali se apaixonarão por ele. c) As ameaças violentas feitas por Pereira em razão da honra da filha acabam se concretizando, mas não será Meyer que sofrerá essa violência. d) Manecao é um velho capanga de Pereira que conhece Inocência desde que a menina nasceu e lhe é inteiramente dedicado, por isso seria violento diante de um desrespeito a ela. e) O casamento próximo de Inocência, dali a dois dias, torna os ânimos mais exaltados, por isso Pereira fica tão irritado com Meyer.


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5(UFPR - 2011)Número Original: 3Código: 6340355

Segunda Fase

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Questão de Vestibular - UFPR 2011
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Palavras sem fronteiras Muito se combate a penetração de palavras estrangeiras na nossa língua. Se até certo ponto esse combate se justifica, todo radicalismo, como exigir o banimento puro e simples de todo e qualquer termo estrangeiro do idioma, cheira a preconceito xenófobo, fanatismo cego e, mais ainda, ignorância da real dinâmica das línguas. Antes de lançar ao fogo do inferno tudo o que vem de fora, é preciso tentar compreender sem paixões por que os estrangeirismos existem. Se olharmos atentamente para todas as línguas, veremos que nenhuma tem se mantido pura ao longo dos séculos: intercâmbios comerciais, contatos entre povos, viagens, grandes ondas migratórias, disseminação de fatos culturais, tudo isso tem feito com que as línguas compartilhem palavras e expressões. Até o islandês, que, para muitos, é a língua mais pura do mundo, sem nenhum termo de origem estrangeira, é na verdade um idioma altamente influenciado por línguas mais centrais e hegemônicas. O que ocorre é que o islandês traduz os vocábulos que lhe chegam de fora, usando material nativo. Mas, sendo a Islândia um país bem pouco industrializado e bastante periférico em termos culturais, é natural que seja muito mais um polo atrator do que disseminador de criações culturais — e de palavras. No islandês, os estrangeirismos estão apenas camuflados. Aliás, a política oficial do país de traduzir todas as palavras estrangeiras beira o ridículo e a esquizofrenia eugenista. Afinal, em viagens pelo mundo, é reconfortante reconhecer vocábulos familiares como "telefone", "hotel", “restaurante”, táxi", "hospital", ainda que ligeiramente modificados pela fonética e ortografia do país que visitamos. Portanto, quando se trata de discutir uma política de proteção do idioma contra uma suposta "invasão bárbara", é preciso, em primeiro lugar, compreender que nenhuma língua natural passa incólume às influências de outras línguas, e que isso, na maioria das vezes, é benéfico tanto para quem exporta quanto para quem importa palavras. Toda língua se vê enriquecida com contribuições externas, que sempre trazem novas visões de mundo, por vezes simplificam a comunicação e, sobretudo, tiram o idioma de uma situação de "autismo" linguístico. Assim como viajar para o exterior é saudável e enriquecedor, acolher em nossa terra influências externas (na culinária, moda, música, tecnologia e, por que não, na língua) tem o mesmo efeito salutar. Dando por assentada a questão de que o empréstimo de palavra estrangeira é um fenômeno legítimo da dinâmica das línguas e, acima de tudo, inevitável, cabe então distinguir quando um empréstimo é necessário ou não, quando é oportuno ou inoportuno. Afinal, uma coisa é a introdução em nossa sociedade de um novo conceito (por exemplo, uma nova tecnologia, um fato social inédito, uma nova moda) que, por ser originário de outro país, chegue até nós acompanhado do nome que tem na língua de origem. Outra coisa é dar nomes estrangeiros a objetos que já têm nome em português, como chamar "entrega" de delivery ou "salão de beleza" de esthetic center. Mas será que as lojas estampam sale em lugar de "liquidação" e off em vez de "desconto" por uma pressão da clientela, que só compra nessas lojas se a vitrine estiver em inglês? Ou será que foram os lojistas que inventaram essa moda besta de escrever tudo em inglês? Que me conste, o freguês deseja produtos bons e baratos, pouco importa se eles estejam sendo vendidos com desconto ou off price. Ou seja, essa história de sale, off e outras patacoadas do gênero parece ser invenção de comerciantes desinformados, que acreditam aumentar os lucros com tais macaquices. O máximo que a maioria dos clientes faz em relação a isso é não fazer nada (ninguém vai deixar de comprar numa loja só porque o letreiro está em inglês). E aí todos nós ficamos com a pecha de bregas, macacos, subservientes ao capitalismo global e toda aquela lengalenga pra lá de conhecida. Mas insisto no ponto de que essa tendência a idolatrar as palavras estrangeiras e usá-las maciçamente para vender surge da indústria e do comércio, não de uma reivindicação dos próprios consumidores. O marketing, braço armado do capitalismo e de sua ética do vale-tudo em busca do lucro, é quem cria nas pessoas o desejo por coisas de que elas efetivamente não precisam. (BIZZOCCHI, Aldo. Revista Língua Portuguesa, n. 58, agosto 2010 — adaptado.)


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