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Busca de Exercícios - UFU - Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos) Aprenda a usar!

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  • Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Resultados

11(UFU - 2018)Número Original: 34Código: 7818706

Dois - Primeira Fase - Primeiro Dia - Tipo 1

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFU 2018
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Fernanda é tudo que sobrou do que sempre me ensinaram. A sombra dos quarenta graus à sombra. Procurem os gestos no vocabulário, olhem Fernanda: estão todos lá. Sua vida é um palco iluminado. À direita as gambiarras do perfeccionismo. À esquerda os praticáveis do impossível. Em cima o urdimento geral de uma tentativa de enredo a ser refeita todas as noites, toda a vida. Atrás os bastidores, o mistério essencial. Embaixo, o porão, que torna viáveis os mágicos e onde, faz tanto tempo!, se ocultava o ponto. Em frente o diálogo, que é uma fé, e comove montanhas. Disponível em: . Acesso em: 01 abr. 2018. Na seção Retratos 3x4 de seu site, Millôr Fernandes escreve sobre alguns de seus amigos, dentre eles, a atriz Fernanda Montenegro. Assinale o recurso em torno do qual o texto sobre a atriz foi construido. A) Eufemismo. B) Antitese. C) Metonimia. D) Metafora.


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12(UFU - 2020)Número Original: 1Código: 9157235

Dois - Fase Única - Segundo Dia - Tipo 1

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFU 2020
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O texto abaixo é o excerto final da penúltima cena do terceiro ato de A moratória, de Jorge Andrade: LUCÍLIA (Primeiro Plano) - Papai onde foi? Ele também soube? HELENA (Primeiro Plano) - Não. Saiu daqui para se encontrar com você e Olímpio. (Joaquim volta à sala no Segundo Plano e pega o galho de jabuticabeira que havia esquecido em cima da mesa. Torna a sair, procurando não olhar nada. Depois que Joaquim sai, as luzes do Segundo Plano vão diminuindo pouco a pouco até a sala ficar escura). ANDRADE, Jorge. A moratória. 4. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1975, p.181-182. O galho de jabuticabeira indicado nessa cena está presente ao longo de toda a peça — seja carregado pelos personagens, seja no próprio cenário, colocado no “corte da parede imaginária que divide os dois planos [do palco], preso à parede como se fosse um enfeite” (ANDRADE, Jorge. A moratória. p. 22). Dada essa constância do objeto em cena, pode-se afirmar que se trata de uma metáfora cênica empregada pelo autor. A partir dessas considerações, responda. A) Baseando-se nas circunstâncias nas quais o galho de jabuticabeira surge em cena, discorra sobre o(s) sentido(s) que ele assume ao longo da peça. B) Sabendo-se que uma das marcas características de A moratória é sua organização em dois planos de encenação, elabore um texto, justificando por que o galho de jabuticabeira está colocado ao centro do palco, na divisão imaginária que separa o primeiro plano e o segundo plano.


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13(UFU - 2020)Número Original: 64Código: 9142105

Dois - Fase Única - Primeiro Dia - Tipo 1

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFU 2020
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Em A rosa do povo, Carlos Drummond buscou obter um ponto de equilíbrio entre a função social e a função estética do texto poético. Uma de suas estratégias para tal baseava-se na exploração da palavra pelo poeta em sua potencialidade máxima, como se revela no poema “Procura da poesia” (“Chega mais perto e contempla as palavras./ Cada uma/ tem mil faces secretas sob a face neutra”). Sob essa perspectiva, leia o poema “Áporo” e depois a definição da palavra “áporo” do dicionário. Áporo Um inseto cava Cava sem alarme Eis que o labirinto perfurando a terra (oh razão, mistério) sem achar escape. presto se desata: Que fazer, exausto, em verde, sozinha, Em pais bloqueado, antieuclidiana, Enlace de noite uma orquidea forma-se. Raiz e minério”? ANDRADE, C. D. de. A rosa do povo. 21. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2000, pp. 56-57. “Áporo, s. m. (Didát.) Problema difícil ou impossível de resolver // (Bot.) Gênero de plantas da família das orquidáceas, composto de várias espécies, todas herbáceas, de flores quase solitárias, ordinariamente esverdinhadas. // (Zool.) Gênero de insetos himenópteros, da família dos cavadores, cujo tipo é o áporo-bicolor. // F. gr. Aporos (dificil, sem saida).” Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Caldas Aulete. Apud. PIGNATARI, Décio. “Áporo”. In: Contracomunição. 3. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2004, p. 138. Com base nas informações dadas e no poema “Áporo”, assinale a alternativa correta. A) É um poema metalinguístico, em que o áporo é metáfora do poeta (o inseto cavador) e da poesia (a orquídea), mas indica também a dificuldade de elaborar uma poesia de resistência sócio-política. B) Os versos “enlace de noite / raiz e minério” introduzem uma crítica contra a mineração predatória em ltabira(MG), terra natal do poeta, onde a extração de ferro degradou boa parte da paisagem. C) A forma do poema é solta e desordenada, apresentando estrofes e métrica irregulares, o que remete ao caos labiríntico de onde o inseto busca escapar ou ao desenho confuso da orquídea. D) O termo “antieuclidiana” refere-se a Euclides (pai da geométrica clássica), indicando a negação do racionalismo por Drummond, o que o levou a configurar esse poema como um texto ininteligível.


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14(UFU - 2020)Número Original: 57Código: 9142089

Dois - Fase Única - Primeiro Dia - Tipo 1

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFU 2020
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Produzido nos anos de 1943-45, no contexto da Segunda Guerra Mundial, o livro A rosa do povo solidifica características centrais da poética de Carlos Drummond de Andrade e o consagra como um dos mestres da poesia modernista brasileira. Sob essa perspectiva, leia o poema “Consolo na praia” e assinale a alternativa que explicita corretamente como os traços distintivos do Modernismo de Drummond representam, no texto em análise, o momento histórico da guerra. A) Consolo na praia Vamos, não chores... A infância está perdida. A mocidade está perdida. Mas a vida não se perdeu. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. Perdeste o melhor amigo. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam. Mas, e o humour? À injustiça não se resolve. A sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias Não tentaste qualquer viagem. Não possuis casa, navio, terra. Mas tens um cão. precipitar-te, de vez, nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho. ANDRADE, C. D. de. A rosa do povo. 21. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2000, pp. 128-12. Com métrica irregular e versos brancos, a musicalidade do poema é obtida pela repetição de sons e de formas sintáticas. Essa simplicidade visa tornar acessível a mensagem politicamente engajada do poema contra os regimes nazifascistas. A destrutividade da guerra transparece no poema por meio de imagens que remetem à negação e à frustração, deixando uma marca de pessimismo não vista na poesia anterior de Drummond, que era inspirada no otimismo pelos tempos modernos. A metáfora da nudez na beira do mar remete ao indianismo, revelando um desejo de retorno ao início da nação brasileira, à era da cultura indígena, quando o ser humano era inocente e ainda não havia a crueldade da guerra moderna. Ao longo do poema, a intensidade das perdas e das falhas é temperada por uma sutil ironia (o “humour”, o que moderniza o lirismo tradicional e abre espaço para uma possível resistência do sujeito perante as angústias do momento histórico.


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15(UFU - 2019)Número Original: 46Código: 7818864

Dois - Primeira Fase - Primeiro Dia - Tipo 1

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFU 2019
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Olho de lince quem fala que sou esquisito hermético é porque não dou sopa estou sempre elétrico nada que se aproxima nada me é estranho fulano sicrano beltrano seja pedra seja planta seja bicho seja humano quando quero saber o que ocorre à minha volta ligo a tomada abro a janela escancaro a porta experimento invento tudo nunca jamais me iludo quero crer no que vem por aí beco escuro me iludo passado presente futuro urro arre | urro viro balanço reviro na palma da mão o dado futuro presente passado tudo sentir total é chave de ouro do meu jogo é fósforo que acende o fogo de minha mais alta razão e na sequência de diferentes naipes quem fala de mim tem paixão Waly Salomão MORICONI, Italo. Destino: poesia. 2.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016. p. 115. Sobre o poema acima, de Waly Salomão, é INCORRETO afirmar que A) o poeta escreve, a partir de sua “alta razão”, ou seja, é a sua racionalidade que comanda a ação de compor e domina as emoções. B) a presença de anacolutos torna a leitura mais “hermética”, ou seja, truncada e complexa. C) o poeta cria efeitos de reforço no significado de algumas palavras com a enumeração de sinônimos. D) os versos com recuos gráficos à direita geram um destaque de seus significados, por ficarem em evidência gráfica.


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