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1(UNEB - 2016)Número Original: 14Código: 7940870

Demais Cursos e Medicina - Caderno 1

Figuras de Pensamento
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Questão de Vestibular - UNEB 2016
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Texto B Corpo no cerco Texto A os quatro pontos do globo O Cárcere das Almas os quatro cantos do céu AH! Toda alma num cárcere anda presa, as quatro esquinas do quarto Soluçando nas trevas, entre as grades o corpo todo travado Do calabouço olhando imensidades. no olhar cicatrizado Mares, estrelas, tardes, natureza. nas mãos as chaves Tudo se veste de uma igual grandeza oxi(sol)dadas Quando a alma, entre grilhões as liberdades onde as portas Sonha e, sonhando, as imortalidades (de sair aonde ?) Rasga no etéreo Espaço da Pureza. onde o norte só desnorte O almas presas, mudas e funéreas mais a leste, sem oeste Nas prisões colossais e abandonadas Da Dor no calabouço, atroz, funéreo os meus membros quatro exatos quatro minhas as paredes cerco do corpo no quarto meu corpo cortado em quatro Nesses silêncios solitários, graves, Que chaveiro do Céu possui as chaves Para abrir-vos as portas do mistério?! o CUNHA, Helena Parente. Corpo no cerco. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, SOUSA, João Cruz e. Poesia por Tasso de Silva. 2. ed. Rio de | | 1978. p. 20-21. Janeiro: Agir, 1960. p. 73. Considerando-se os poemas em questao, a analise sem respaldo encontra-se em (A) A referência ao corpo se dá como algo que aprisiona, entrelaça e dificulta a liberdade. (B) O estilo de que se apropriam os poetas para a manifestação de sua criação faz uso de uma linguagem peculiar ao período literário de cada poeta, que os aproxima pela abordagem da temática. (C) A metáfora de “chaves” representa, simultaneamente, libertação e aprisionamento: no texto A, a libertação da alma, presa no corpo; no B, a transposição de uma realidade frustrante, presa na fragmentação de um “eu” fragilizado. (D) As personas poéticas dos poemas veem-se em uma situação de cárcere em que o padecimento é inevitável, quer pela condição física, como no poema de Cruz e Souza, ou pela psicológica, como no de Helena Cunha. (E) A inspiração que conduz os poetas à concretização de suas ideias em poesia se faz por meio de um olhar sobre si mesmo.


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