“a Os trés pronomes “a” do poema referem-se, respectivamen- te,a A) auséncia, falta, auséncia. B) ausência, ausência, falta. ( ( (C) falta, falta, ausência. (D) falta, ausência, ausência. ( E) falta, ausência, falta.
Depreende-se do poema que (A) a ausência, uma vez incorporada, torna-se parte consti- tutiva do eu lírico. (B) a ausência, convertida em falta, passa a suprir uma carência do eu lírico. (C) a falta e a ausência, convertidas em instâncias internas, aliviam a solidão do eu lírico. (D) a falta e a ausência, uma vez personificadas, tornam-se companheiras do eu lírico. (E) a falta, uma vez convertida em ausência, passa a ser ver- balizada pelo eu lírico.
Tal movimento deriva quase todos os seus critérios de probabilidade do empirismo das ciências naturais. Baseia seu conceito de verdade psicológica no princípio de causali- dade, o desenvolvimento apropriado da trama na eliminação do acaso e dos milagres, sua descrição do ambiente na ideia de que todo e qualquer fenômeno natural tem lugar numa interminável cadeia de condições e motivos, sua utilização de detalhes característicos no método de observação científica — que não despreza circunstância alguma, por mais insignifi- cante e trivial que seja. (Arnold Hauser. História social da arte e da literatura, 1994. Adaptado.) O texto refere-se ao movimento (A) árcade. (B) simbolista. (C) realista. (D) romântico. (E) modernista.
Um vocábulo também pode ser formado quando passa de uma classe gramatical a outra, sem a modificação de sua forma. É o que se denomina derivação imprópria. Na fala de Ambrósio, constitui exemplo de derivação imprópria o vocá- bulo sublinhado em (A) “O como não importa”. (B) “Mas um dia pode tudo mudar”. (C) “No mundo a fortuna é para quem sabe adquiri-la”. (D) “Pintam-na cega”. (E) “Em mim se vê o exemplo”.
“O como não importa; no bom resultado está o mérito...” O teor dessa fala aproxima-se do conteúdo da seguinte citação: (A) “Todos julgam segundo a aparência, ninguém segundo a essência.” (Friedrich Schiller, escritor alemão, 1759- 1805.) (B) “A virtude está toda no esforço.” (Anatole France, escritor francês, 1844-1924.) (C) “Cuide dos meios; o fim cuidará de si mesmo.” (Mahatma Gandhi, líder político indiano, 1869-1948.) (D) “O homem é o lobo do homem.” (Plauto, dramaturgo romano, 254 a.C.-184 a.C.) (E) “Os fins justificam os meios.” (Ovídio, poeta romano, 43 a.C.-17 d.C.)