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1(UNESP - 2018)Número Original: 56Código: 7002580

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Brasil.b Considerações sociológicas sobre a atuação do judiciário no contexto étnico e social do Brasil contemporâneo .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2018
Questão de Vestibular - UNESP 2018
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No Brasil, para uma população 54% negra (incluídos os pardos), apenas 14% dos juízes e 2% dos procuradores e promotores públicos são negros. Juízes devem ser impar- ciais em relação a cor, credo, gênero, e os mais sensíveis de- senvolvem empatia que lhes permite colocar-se no lugar dos mais desfavorecidos socialmente. Nos Estados Unidos, va- rias ONGs dedicam-se a defender réus ja condenados. Como resultado do trabalho de apenas uma delas, 353 presos fo- ram inocentados em novos julgamentos desde 1989. Desses, 219 eram negros. No Brasil, é uma incógnita o avanço social que seria obtido por uma justiça cega à cor. (Mylene Pereira Ramos. “A justiça tem cor?”. Veja, 24.01.2018. Adaptado.) Sobre o funcionamento da justiça, pode-se afirmar que (A) O preconceito étnico é fenômeno exclusivamente subjeti- vo e sem implicações na esfera pública. (B) a neutralidade e objetividade no julgamento não estão sujeitas a fatores de natureza psicológica. (C) a disparidade da composição étnica entre réus e juízes é um fator de crítica à atuação do Judiciário. (D) a isenção jurídica é garantida por critérios objetivos que independem da origem étnica ou social. (E) a imparcialidade nos julgamentos é fator que torna des- necessária a adoção de políticas afirmativas.


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2(UNESP - 2018)Número Original: 57Código: 7002582

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Brasil.b Aspectos políticos, econômicos e culturais da violência contra a mulher na sociedade brasileira .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2018
Questão de Vestibular - UNESP 2018
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“O homem que agride mulher é aquele que levanta todo dia e sai para trabalhar. Frequenta grupos sociais corriquei- ros, como reuniões de pais em escolas. Ele se veste e age de forma socialmente aceita. Só que, ao chegar em casa, comporta-se de forma violenta para manter a qualquer custo o posto de autoridade máxima”, declara a magistrada Tere- sa Cristina dos Santos. A juíza afirma que a violência contra a mulher é a única forma democrática de violência. Vítimas e agressores são encontrados em todos os segmentos da sociedade. Segundo pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina, a despeito de a maioria ter entre 25 e 30 anos e baixa escolaridade, há agressores de todas as idades, condição financeira, nível de instrução e situação profissio- nal. De acordo com a juíza Teresa Cristina, o enfrentamento da violência contra a mulher passa justamente por essa des- mistificação de quem é o agressor. “Ao contrário dos crimes comuns, a violência contra a mulher é uma questão cultural”. (Adriana Nogueira. “Violência contra a mulher vem do homem comum e pode atingir qualquer uma”. www.uol.com.br, 26.09.2017. Adaptado.) A partir do texto, a violência contra a mulher na sociedade brasileira (A) tem como causa principal a má distribuição de renda que afeta as classes populares. (B) é um fenômeno associado ao autoritarismo de regimes políticos de exceção. (C) é consequência direta de comportamentos impulsivos de natureza patológica. (D) é um problema decisivamente associado ao significado cultural da masculinidade. (E) tem origem inata, não sendo condicionada por fatores culturais ou sociais.


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3(UNESP - 2017)Número Original: 57Código: 6988639

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Desigualdades sociais no Brasil.g
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Questão de Vestibular - UNESP 2017
Questão de Vestibular - UNESP 2017
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Texto 1 Nunca houve no mundo tanta gente vivendo com suas necessidades básicas atendidas, nunca uma porcentagem tão alta da população mundial viveu fora da miséria — uma vitória espetacular, num planeta com 7 bilhões de habitantes. Nunca houve menos fome. Nunca tantos tiveram tanta edu- cação nem tanto acesso à saúde. (José Roberto Guzzo. “Um mundo de angústias”. Veja, 25.01.2017.) Texto 2 Mais sóbrio — e talvez mais pessimista — é olhar para quanto cada grupo se apropriou do crescimento total: os 10% mais ricos da população global se apropriaram de 60% de todo o crescimento do mundo entre 1988 e 2008. Uma grande massa de população melhorou de vida, é verdade, mas o que esse dado demonstra é que poderia ter melhora- do muito mais se o resultado do crescimento não terminasse tão concentrado nas mãos dos ricos. O que está em jogo é mais do que dinheiro. Em um mundo globalizado, os estados nacionais perdem força. Um grupo pequeno de pessoas com muita riqueza tem grande poder de colocar as cartas a seu favor. Em casos extremos, a desigualdade é uma ameaça à democracia. (Marcelo Medeiros. “O mundo é o lugar mais desigual do mundo”. http://piaui.folha.uol.com.br, junho de 2016. Adaptado.) O confronto entre os dois textos permite concluir corretamente que (A) ambos manifestam um ponto de vista liberal em termos ideológicos, pois repercutem as vantagens da valoriza- ção do livre mercado e da meritocracia. (B) o texto 1 pressupõe concordância com o liberalismo eco- nômico, enquanto o texto 2 integra problemas econômi- cos com tendências de retrocesso político. (C) o texto 1 critica o progresso entendido como aperfeiçoa- mento contínuo da humanidade, enquanto o texto 2 valo- riza a globalização econômica. (D) ambos apresentam um enfoque crítico e negativo sobre os efeitos do neoliberalismo econômico e suas fortes ten- dências de diminuição dos gastos públicos. (E) ambos manifestam um ponto de vista socialista em ter- mos ideológicos, pois enfatizam a necessidade de dimi- nuição da concentração de renda mundial.


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4(UNESP - 2014)Número Original: 54Código: 6984676

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

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Questão de Vestibular - UNESP 2014
Questão de Vestibular - UNESP 2014
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Rodo Cotidiano A ideia lá comia solta Subia a manga amarrotada social No calor alumínio nem caneta nem papel Uma ideia fugia Era o rodo cotidiano Espaço é curto quase um curral Na mochila amassada uma quentinha abafada Meu troco é pouco, é quase nada A A A A A OOOO O my brother Não se anda por onde gosta Mas por aqui não tem jeito, todo mundo se encosta Ela some é lá no ralo de gente Ela é linda mas não tem nome É comum e é normal Sou mais um no Brasil da Central Da minhoca de metal que corta as ruas Da minhoca de metal É... como um concorde apressado cheio de força Que voa, voa mais pesado que o ar É o avião, o avião, o avião do trabalhador A A A A A OOOO O my brother A letra da canção Rodo Cotidiano, do grupo O Rappa, ofere- ce um olhar crítico sobre as condições de vida (A) da pequena parte dos trabalhadores urbanos que têm acesso à alta qualidade dos serviços de transporte privado. (B) da grande parte dos trabalhadores urbanos que vivenciam a baixa qualidade dos serviços de transporte público. (C) da elite econômica nacional que sofre com a baixa quali- dade dos serviços de transporte público. (D) da classe dirigente nacional que usufrui de eficientes serviços de transporte privado. (E) da grande parte dos trabalhadores rurais que enfrentam a baixa qualidade dos serviços de transporte público.


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