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1(UNESP - 2021)Número Original: 25Código: 13024548

Segunda Fase - Conhecimentos Específicos e Redação - Versão 1

Questões com imagens (filosofia).g Fundamentos filosóficos do conceito de panóptico no pensamento de Jeremy Bentham .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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Observe as imagens e leia o texto. a PAN OPTICON Projeto do pandptico, novo modelo de vigilancia, pro- posto por Jeremy Bentham no final do século XVIII, para ser utilizado em presídios e outros espaços que exigissem controle rigoroso. Presídio da Ilha de Pinos, em Cuba, construído no final da década de 1920, a partir do modelo do panóptico, e hoje abandonado. (https://medium.com) O princípio é: na periferia, uma construção em anel; no centro, uma torre; esta possui grandes janelas que se abrem para a parte interior do anel. A construção periférica é dividida em celas, cada uma ocupando toda a largura da construção. Estas celas têm duas janelas: uma abrindo-se para o interior, correspondendo às janelas da torre; outra, dando para o exterior, permite que a luz atravesse a cela de um lado a outro. Basta então colocar um vigia na torre central e em cada cela trancafiar um louco, um doente, um condenado, um operário ou um estudante. Devido ao efeito de contraluz, pode-se perceber da torre, recortando-se na luminosidade, as pequenas silhuetas prisioneiras nas celas da periferia. Em suma, inverte-se o princípio da masmorra; a luz e o olhar de um vigia captam melhor que o escuro que, no fundo, protegia. [...] As mudanças econômicas do século XVIII tornaram necessário fazer circular os efeitos do poder por canais cada vez mais sutis, chegando até os próprios indivíduos, seus cor- pos, seus gestos, cada um de seus desempenhos cotidianos. Que o poder, mesmo tendo uma multiplicidade de homens a gerir, seja tão eficaz quanto se ele se exercesse sobre um só. [...] Bentham [...] coloca o problema da visibilidade, mas pensando em uma visibilidade organizada inteiramente em torno de um olhar dominador e vigilante. Ele faz funcionar o projeto de uma visibilidade universal, que agiria em proveito de um poder rigoroso e meticuloso. (Michel Foucault. Microfísica do poder, 1979.) O projeto do panóptico de Bentham associou-se, na origem, (A) à lógica do individualismo e da racionalidade difundidos no Iluminismo, e hoje manifesta-se indiretamente no uso sistemático de câmeras de segurança para a vigilância do cotidiano. (B) à defesa do igualitarismo social proposta pelos formula- dores das doutrinas socialistas, e hoje manifesta-se nos projetos arquitetônicos de prisões e quartéis desenvolvi- dos nos países comunistas. (C) ao predomínio da visão sobre os outros sentidos nas sociedades orientais tradicionais, e hoje expressa-se na presença de aparelhos de televisão na maioria das resi- dências e dos estabelecimentos comerciais. (D) ao esforço de centralização do poder no âmbito do abso- lutismo monárquico e da formação dos Estados moder- nos, e hoje expressa-se na ação repressiva e controla- dora dos regimes totalitários. (E) à luta pela democratização nas sociedades ocidentais contemporâneas, e hoje manifesta-se no amplo direito de acesso à informação e à expressão proporcionado pela internet e pelas redes sociais.


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     B     
     C     
     D     
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2(UNESP - 2019)Número Original: 60Código: 6985006

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Considerações filosóficas sobre o conceito de dever na obra de Kant .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2019
Questão de Vestibular - UNESP 2019
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A maior violação do dever de um ser humano consigo mesmo, considerado meramente como um ser moral (a hu- manidade em sua própria pessoa), é o contrário da veracida- de, a mentira [...]. A mentira pode ser externa [...] ou, inclusi- ve, interna. Através de uma mentira externa, um ser humano faz de si mesmo um objeto de desprezo aos olhos dos outros; através de uma mentira interna, ele realiza o que é ainda pior: torna a si mesmo desprezível aos seus próprios olhos e viola a dignidade da humanidade em sua propria pessoa [...]. Pela mentira um ser humano descarta e, por assim dizer, aniquila sua dignidade como ser humano. [...] É possível que [a men- tira] seja praticada meramente por frivolidade ou mesmo por bondade; aquele que fala pode, até mesmo, pretender atingir um fim realmente benéfico por meio dela. Mas esta maneira de perseguir este fim é, por sua simples forma, um crime de um ser humano contra sua própria pessoa e uma indignidade que deve torná-lo desprezível aos seus próprios olhos. (Immanuel Kant. A metafísica dos costumes, 2010.) Em sua sentença dirigida à mentira, Kant (A) considera a condenação relativa e sujeita a justificativas, de acordo com o contexto. (B) assume que cada ser humano particular representa toda a humanidade. (C) apresenta um pensamento desvinculado de pretensões racionais universalistas. (D) demonstra um juízo condenatório, com justificação em motivações religiosas. (E) assume o pressuposto de que a razão sempre é gover- nada pelas paixões.


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     B     
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     D     
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3(UNESP - 2022)Número Original: 40Código: 11574219

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Fundamentos do conceito de crítica na obra filosófica de Kant .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Texto 1 A crítica não se opõe ao procedimento dogmático da razão no seu conhecimento puro [...], mas sim ao dogmatis- mo [...], apoiado em princípios, como os que a razão desde há muito aplica, sem se informar como e com que direito os alcançou. O dogmatismo é, pois, o procedimento dogmático da razão sem uma crítica prévia da sua própria capacidade. (Immanuel Kant. Crítica da razão pura, 2018.) Texto 2 Os questionamentos céticos de Hume abalaram profun- damente Kant, que visava empreender uma defesa do racio- nalismo contra o empirismo cético e acabou por elaborar uma filosofia que caracterizou como racionalismo crítico, preten- dendo precisamente superar a dicotomia entre racionalismo e empirismo. (Danilo Marcondes. Iniciação à história da filosofia, 2010. Adaptado.) Os textos explicitam a noção de “crítica”, que corresponde, na filosofia kantiana, (A) à defesa da dúvida metódica. (B) à impossibilidade do conhecimento científico. (C) ao exame dos limites da compreensão. (D) à recusa de elementos transcendentais.


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4(UNESP - 2021)Número Original: 55Código: 9314220

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Cursos da Área de Biológicas

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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Aquele que ousa empreender a instituição de um povo deve sentir-se com capacidade para, por assim dizer, mudar a natureza humana, transformar cada indivíduo, que por si mesmo é um todo perfeito e solitário, em parte de um todo maior, do qual de certo modo esse indivíduo recebe sua vida e seu ser; alterar a constituição do homem para fortificá-la; substituir a existência física e independente, que todos nós recebemos da natureza, por uma existência parcial e moral. Em uma palavra, é preciso que destitua o homem de suas próprias forças para lhe dar outras [...] das quais não possa fazer uso sem socorro alheio. (Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social, 1978.) De acordo com a teoria contratualista de Rousseau, é neces- sário superar a natureza humana para A) assegurar a integridade do soberano. B) conservar as desigualdades sociais. ( ( (C) evitar a guerra de todos contra todos. (D) promover a efetivação da vontade geral. ( E) garantir a preservação da vida.


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5(UNESP- SP - 2012)Número Original: 36Código: 13388

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2012
Questão de Vestibular - UNESP 2012
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Encontrar uma forma de associação que defenda e proteja a pessoa e os bens de cada associado com toda a força comum, e pela qual cada um, unindo-se a todos, só obedece contudo a si mesmo, permanecendo assim tão livre quanto antes. Esse, o problema fundamental cuja solução o contrato social oferece. [...] Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direção suprema da vontade geral, e recebemos, enquanto corpo, cada membro como parte indivisível do todo. (Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social, 1983.) O texto apresenta características (A) iluministas e defende a liberdade e a igualdade social plenas entre todos os membros de uma sociedade. (B) socialistas e propõe a prevalência dos interesses coletivos sobre os interesses individuais. (C) iluministas e defende a liberdade individual e a necessidade de uma convenção entre os membros de uma sociedade. (D) socialistas e propõe a criação de mecanismos de união e de- fesa de todos os trabalhadores. (E) iluministas e defende o estabelecimento de um poder rigida- mente concentrado nas mãos do Estado.


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