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71(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 59Código: 7507823

Primeira Fase - Prova Q e X

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Linguagem Não-Verbal
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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As palavras organizadas comunicam sempre alguma coisa, que nos toca porque obedece a certa ordem. Quando recebemos o impacto de uma produção literária, oral ou escrita, ele é devido à fusão inextricável da mensagem com a sua organização. Em palavras usuais: o conteúdo de uma obra literária só atua por causa da forma. (Adaptado de Antonio Candido, “O direito à literatura”, em Vários escritos. São Paulo: Ouro sobre azul e Duas Cidades, 2004, p.178.) ARLS Rae mkt Refrigere minha alma e quia-me pelo caminho da justiça ae ea aT _ CUISIUT OU OPURATASSGOS | da sombra e Da morte | nao temerei mal alqum Nar ae crass Cee i) vx; cav.4” A , contracapa Te oor i BS A obra Sobrevivendo no inferno do grupo Racionais Mc's é composta pelas canções e pelo projeto editorial da capa e contracapa do CD. Nesse projeto editorial, encontram-se elementos visuais e verbais que estabelecem um jogo de formas e sentidos. Com base na afirmação de Antonio Candido, é correto afirmar que a organização desses elementos a) produz uma simetria entre som e sentido, sendo que tal simetria indica que os símbolos religiosos são uma resposta à violência. b) configura um sistema de oposições, uma vez que imagens e palavras estabelecem tensões materiais e espirituais, constitutivas do sentido das canções. Cc) configura uma sintaxe poética de ordem espiritual. Essa sintaxe espelha o caos e as injustiças vividos na periferia das grandes cidades. d) produz uma lógica poética racional. Essa lógica se explicita na vitória do crime sobre a visão de mundo presente nos versículos bíblicos transcritos.


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72(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 67Código: 7507801

Primeira Fase - Prova Q e X

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Músicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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Texto | Go Equal @GoEqual_13 de jun HBRAxAUS não é a única rivalidade que as mulheres têm de enfrentar no esporte hoje Marta está jogando com uma chuteira sem patrocinio e com um simbolo pela equidade no esporte. Texto Il O que levou Marta, seis vezes a melhor do mundo, a enfrentar a Australia de chuteiras pretas? Adianto, nao foi o futebol “raiz”. Marta não fechou patrocínio com nenhuma das gigantes do mercado esportivo. Não recebeu nenhuma proposta à altura do seu futebol. Isso diz muito sobre o machismo no esporte. A partir disso, a atleta decidiu calçar a luta pela diversidade. (Fonte: https:/Avww.hypeness.com.br/2019/06/chuteira-sem-logo-e-com-simbolo-de-igualdade -de-genero-foi-mais-um-golaco-de-marta/. Acessado em 18/06/2019.) Considerando o tweet e o texto acima, é correto afirmar que a atleta a) enfrentou o time adversário com chuteiras pretas, mesmo que não tenha sido influenciada pelo futebol “raiz”. b) usou chuteiras sem logotipo e luta pela igualdade de gênero no esporte, mesmo sendo considerada seis vezes a melhor do mundo. Cc) não recebeu patrocínio de nenhuma grande empresa, embora a chuteira preta sem logotipo simbolize o futebol “raiz”. d) optou por lutar contra o machismo no esporte, embora as propostas de patrocínio não tenham considerado seu valor.


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73(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 4Código: 6991678

Segunda Fase

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos) Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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4. O texto a seguir, publicado junto com a charge abaixo, foi escrito em homenagem a Marielle Franco, mulher negra, da favela, socióloga, vereadora do Rio de Janeiro. Defensora dos Direitos Humanos, Marielle foi morta a tiros no dia 14 de março de 2018, no Estácio, região central da cidade. que “o tempo não chegou de completa justiça. O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera”. Ele pergunta: “Posso, sem armas, revoltar-me?”. O inimigo está com a faca, o queijo, os fuzis e as balas na mão, o que aumenta nosso sentimento de impotência. Drummond me mostra a flor furando “o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio” e, dessa forma, “me salvo e dou a poucos uma esperança mínima”. A poesia, território onde os assassinos não entram, tem esse poder milagroso de colocar ao nosso alcance a arma da razão com muita munição de esperança. (Adaptado de José Ribamar Bessa Freire, “Uma toada para Marielle: a flor que fura o asfalto”. A charge de Quinho foi encontrada na internet pelo autor da crônica. Disponível em http://www .taquiprati.com.br/cronica/1387-uma-toada-para-marielle-a-flor-que-fura-o-asfalto. Acessado em 03/09/2018.) a) Segundo o dicionário Michaelis, “estar com a faca e o queijo na mão” significa “ter poder amplo e irrestrito”. Como isso aparece no trecho da crônica e na charge”? b) Como a ideia de “munição de esperança” está expressa na charge e no poema citado?


Veja o vídeo para saber a resposta!

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74(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 6Código: 6991674

Segunda Fase

Pronomes Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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6.0 xeque-mate - do persa shah mat: o rei esta morto - ocupa uma fungao controversa nas leis do jogo de xadrez. Trata-se de uma expressão que designa o lance final - é quando um dos reis não tem mais qualquer possibilidade de movimento. De saída, e nisso consiste o primeiro traço de ambivalência da expressão, a rigor, o rei não morre. Pode-se dizer até que o rei agoniza - mas de seu destino quase nada sabemos. Em resumo, o xeque-mate é exatamente, negando o que enuncia a expressão, o lance anterior ao que podemos chamar de morte. Diferentemente do senso comum, que vê grandeza naquele que luta até o ultimo instante - a saber, até a morte -, o jogador de xadrez deve ter a medida de seu esforço. Saber abandonar uma partida no momento certo, portanto, é uma demonstração de domínio da própria derrota. A morte, por jamais tornar-se concreta, fica sendo pura potência. Talvez seja este caráter inacabado - o jogo acaba sempre antes de acabar - que concede, afinal, ao jogo de xadrez, na forma de rito, a possibilidade de um eterno recomeçar. (Adaptado de Victor da Rosa, “Xeque-mate”. Disponível em http://culturaebarbarie.org/sopro/verbetes/xequemate. html. Acessado em 04/09/2018.) a) Victor da Rosa afirma que há uma ambivalência na expressão 'xeque-mate”. Explique-a. b) Explique, com dois argumentos, por que a posição do autor quanto à grandeza do jogo de xadrez contraria o senso comum.


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75(UNICAMP- SP - 2018)Número Original: 4Código: 6983839

Primeira Fase - Prova Q e X

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Notícia-Reportagem (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2018
Questão de Vestibular - UNICAMP 2018
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Numa entrevista ao jornal El País em 26 de agosto de 2016, o jornalista Caco Barcellos comenta uma afirmação sua anterior, feita em um congresso de jornalistas investigativos, de que novos profissionais não deveriam “atuar como porta-vozes de autoridades”. “Tenho o maior encanto e admiração e respeito pelo jornalismo de opinião. O que critiquei lá é quando isso vai para a reportagem. Não acho legítimo. O repórter tem o dever de ser preciso. Pode ser até analítico, mas não emitir juízo. Na reportagem de rua, fico imbuído, inclusive, de melhor informar o meu colega de opinião. Se eu não fizer isso de modo preciso e correto, ele vai emitir um juízo errado sobre aquele universo que estou retratando. E não só ele, mas também o advogado, o sociólogo, o antropólogo e mais para frente o historiador (...) Por exemplo, essa matança que a polícia militar provoca no cotidiano das grandes cidades brasileiras — isso é muito mal reportado pela mídia no seu conjunto. Quem sabe, lá no futuro, O historiador não passe em branco por esse momento da história. Não vai poder dizer “olha, os negros pobres do estado mais rico da federação estão sendo eliminados com a frequência de três por dia, um a cada oito horas”. Se o repórter não fizer esse registro preciso e contundente, a cadeia toda pode falhar, a começar pelo jornalista de opinião.” (“Caco Barcelos: Erros históricos nascem da imprecisão jornalística' ”. El País. 26/08/2016. Entrevista concedida a Camila Moraes. Disponível em https://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/cultura/1468956578 924541.html. Acessado em 13/07/2017.) De acordo com a posição defendida por Caco Barcellos com relação a seus leitores, uma reportagem exige do jornalista a) conhecimento preciso do assunto, uma vez que seu objetivo é convencer o leitor a concordar com o que escreve para evitar que ele cometa erros. b) investigação e precisão no tratamento do assunto, porque ela val servir de base a outros artigos, permitindo que o leitor tire suas próprias conclusões. c) investigação e precisão na abordagem dos fatos, já que ele também emite seu juízo sobre o assunto, conduzindo o leitor a aceitar a história que narra. d) conhecimento preciso dos fatos tratados, para que, no futuro, o leitor seja levado a crer que o repórter registrou sua opinião de forma equilibrada.


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