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1(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 66Código: 7507803

Primeira Fase - Prova Q e X

Verbos
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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Para se referir a matérias jornalísticas televisivas que informam e, ao mesmo tempo, entretêm os espectadores, o autor cria um neologismo por meio de a) derivação prefixal. b) composição por justaposição. c) composição por aglutinação. d) derivação imprópria.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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2(UNICAMP- SP - 2017)Número Original: 4Código: 6627563

Primeira Fase - Prova Q e Y

Verbos
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
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E COISAR é um vorbo universal que substitui qualquer outro verbo que num seja lembrado no momento. Signos Kordostinoo (Disponível em https ww facebook comiSignosNordestnos/?iref-ts. Acessado em 260712016) Do ponto de vista da norma culta, é correto afirmar que “coisar é a) b) 9 9) uma palavra resultante da atribuição do sentido conotativo de um verbo qualquer ao substantivo coisa”. uma palavra resultante do processo de sufixação que transforma o substantivo “coisa” no verbo “coisar” uma palavra que, graças a seu sentido universal, pode ser usada em substituição a todo e qualquer verbo não lembrado. uma palavra que resulta da transformação do substantivo “coisa” em verbo “coisar”, reiterando um esquecimento.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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3(UNICAMP- SP - 2016)Número Original: 81Código: 6387772

Primeira Fase - Prova Q e Z

Verbos Figuras de Linguagem
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2016
Questão de Vestibular - UNICAMP 2016
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Em relação ao trecho “E ainda colocou em uso termos como 'empodimento, após várias vezes ser questionado pelas comunidades: Pode [fazer tal coisa], Tião?” Seguida da resposta certeira: Pode, pode tudo”, é correto afirmar: a) A expressão “Seguida da resposta certeira" indica a elipse de uma outra expressão. b) A criação da palavra “empodimento” é resultado de um processo: sufixação c) Arepetição do verbo no enunciado “Pode, pode tudo” exemplifica o estilo reiterativo do texto. d) O discurso direto presente no trecho tem a função de dar voz às comunidades.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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4(UNICAMP- SP - 2011)Número Original: 3Código: 4408

Segunda Fase

Figuras de Linguagem
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2011
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os dicionários de meu pai Pouco antes de morrer, meu pai me chamou ao escritório e me entregou um livro de capa preta que eu nunca havia visto. Era o dicionário analógico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Ficava quase escondido, perto dos cinco grandes volumes do dicionário Caldas Aulete, entre outros livros de consulta que papai mantinha ao alcance da mão numa estante giratória. Isso pode te servir, foi mais ou menos o que ele então me disse, no seu falar meio grunhido. E por um bom tempo aquele livro me ajudou no acabamento de romances e letras de canções, sem falar das horas que eu o folheava à toa. Palavra puxa palavra e escarafunchar o dicionário analógico foi virando para mim um passatempo (desenfado, espairecimento, entretém, solaz, recreio, filistria). O resultado é que o livro, herdado já em estado precário, começou a se esfarelar nos meus dedos. Encostei-o na estante das relíquias ao descobrir, num sebo atrás da Sala Cecilia Meireles, o mesmo dicionário em encadernação de percalina. Com esse livro escrevi novas canções e romances, decifrei enigmas, fechei muitas palavras cruzadas. E ao vê-lo dar sinais de fadiga, saí de sebo em sebo pelo Rio de Janeiro para me garantir um dicionário analógico de reserva. Encontrei dois, mas não me dei por satisfeito, fiquei viciado no negócio. Dei de vasculhar livrarias pais afora, sô em São Paulo adquiri meia dúzia de exemplares, e ainda rematei o último à venda na Amazon.com antes que algum aventureiro o fizesse. Eu já imaginava deter o monopólio (açambarcamento, exclusividade, hegemonia, senhorio, império) de dicionários analógicos da lingua portuguesa, não fosse pelo senhor João Ubaldo Ribeiro, que ao que me consta também tem um, quiçá carcomido pelas traças (brocas, carunchos, busanos, cupins, térmitas, cáries, lagartas-rosadas, gafanhotos, bichos-carpinteiros). Hoje sou surpreendido pelo anúncio dessa nova edição do dicionário analógico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Sinto como se invadissem minha propriedade, revirassem meus baús, espalhassem aos ventos meu tesouro. Trata-se para mim de uma terrível (funesta, nefasta, macabra, atroz, abominável, dilacerante, miseranda) notícia. (Adaptado de Francisco Buarque de Hollanda. em Francisco F. dos S. Azevedo. Dicionário Analógico da Lingua Portuguesa: ideias afins/thesaurus. 2º edição atualizada e revista, Rio de Janeiro: Lexikon. 2010.) a) A partir do texto de Chico Buarque que introduz o dicionário analógico recentemente reeditado, proponha uma definição para esse tipo de dicionário. b) Mostre a partir de que pistas do texto sua definição foi elaborada.


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5(UNICAMP- SP - 2012)Número Original: 11Código: 4279

Segunda Fase

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Questão de Vestibular - UNICAMP 2012
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Os trechos a seguir foram extraídos de A cidade e as serras, de Eça de Queirós. Mas dentro, no peristilo, logo me surpreendeu um elevador instalado por Jacinto — apesar do 202 ter somente dois andares, e ligados por uma escadaria tão doce que nunca ofendera a asma da Sr?. D. Angelina! Espaçoso, tapetado, ele oferecia, para aquela jornada de sete segundos, confortos numerosos, um divã, uma pele de urso, um roteiro das ruas de Paris, prateleiras gradeadas com charutos e livros. Na antecâmera, onde desembarcamos, encontrei a temperatura macia e tépida duma tarde de Maio, em Guiães. Um criado, mais atento ao termômetro que um piloto à agulha, regulava destramente a boca dourada do calorífero. E perfumadores entre palmeiras, como num terraço santo de Benares, esparziam um vapor, aromatizando e salutarmente umedecendo aquele ar delicado e superfino. Eu murmurei, nas profundidades do meu assombrado ser: — Eis a Civilização! — Meus amigos, há uma desgraça... Dornan pulou na cadeira: — Fogo? — Não, não era fogo. Fora o elevador dos pratos que inesperadamente, ao subir o peixe de S. Alteza, se desarranjara, e não se movia, encalhado! (..) O Grão-Duque lá estava, debruçado sobre o poço escuro do elevador, onde mergulhara uma vela que lhe avermelhava mais a face esbraseada. Espreitei, por sobre o seu ombro real. Em baixo, na treva, sobre uma larga prancha, o peixe precioso alvejava, deitado na travessa, ainda fumegando, entre rodelas de limão. Jacinto, branco como a gravata, torturava desesperadamente a mola complicada do ascensor. Depois foi o Grão-Duque que, com os pulsos cabeludos, atirou um empuxão tremendo aos cabos em que ele rolava. Debalde! O aparelho enrijara numa inércia de bronze eterno. (Eça de Queirós, A cidade e as serras. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006, p. 28, p. 63.) a) Levando em consideração os dois trechos, explique qual é o significado do enguiço do elevador. b) Como o desfecho do romance se relaciona com esse episódio?


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