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26(UNICAMP - 2021)Número Original: 3Código: 9157435

Primeira Fase - Segundo Dia - Conhecimentos Gerais - Ciências Biológicas e Saúde - Prova Q e Z

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2021
Questão de Vestibular - UNICAMP 2021
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Leia o poema e responda à questão que se segue. A fermosura desta fresca serra e a sombra dos verdes castanheiros, o manso caminhar destes ribeiros, donde toda a tristeza se desterra; O rouco som do mar, a estranha terra, o esconder do Sol pelos outeiros, o recolher dos gados derradeiros, das nuvens pelo ar a branda guerra; enfim, tudo o que a rara natureza com tanta variedade nos oferece, se está, se não te vejo, magoando. Sem ti, tudo me enoja e me aborrece; sem ti, perpetuamente estou passando, nas mores alegrias, mor tristeza. É correto afirmar que, no soneto de Camões, a) a beleza natural aborrece o eu lírico, uma vez que se transforma em objeto de suas maiores tristezas. b) a variedade da paisagem está em harmonia com o sentimento do eu lírico porque a relação amorosa é imperfeita. c) a harmonia da natureza consola o eu lírico das imperfeições da vida e da ausência da pessoa amada. d) a singularidade da natureza entristece o eu lírico quando ele está distante da pessoa amada.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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27(UNICAMP - 2021)Número Original: 12Código: 9157393

Primeira Fase - Segundo Dia - Conhecimentos Gerais - Ciências Biológicas e Saúde - Prova Q e Z

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2021
Questão de Vestibular - UNICAMP 2021
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TEXTO 1 antipoema é preciso rasurar o cânone distorcer as regras as rimas as métricas o padrão a norma que prende a língua os milionários que se beneficiam do nosso silêncio do medo de se dizer poeta, só assim será livre a palavra. (Ma Njanu é idealizadora do “Clube de Leitoras” na periferia de Fortaleza e da “Pretarau, Sarau das Pretas”, coletivo de artistas negras. Disponível em http://recantodasletras.com.br/poesias/6903974. Acessado em 20/05/2020.) TEXTO 2 “O povo não é estúpido quando diz ‘vou na escola’, ‘me deixe’, ‘carneirada’, ‘mapear’, ‘farra’, ‘vagdo’, ‘futebol’. E antes inteligentissimo nessa aparente ignorancia porque, sofrendo as influências da terra, do clima, das ligações e contatos com outras raças, das necessidades do momento e de adaptação, e da pronúncia, do caráter, da psicologia racial, modifica aos poucos uma língua que já não lhe serve de expressão porque não expressa ou sofre essas influências e a transformará afinal numa outra língua que se adapta a essas influências.” (Carta de Mário a Drummond, 18 de fevereiro de 1925, em Lélia Coelho Frota, Carlos e Mário: correspondência completa entre Carlos Drummond de Andrade e Mário de Andrade. Rio de Janeiro: Bem-Te-Vi, 2002, p. 101.) Apesar de passados quase 100 anos, a carta de Mário de Andrade ecoa no poema de Ma Njanu. Ambos os textos manifestam a) a ignorância ratificada do povo em sua luta para se expressar. b) a necessidade de diversificar a língua segundo outros costumes. c) a inteligência do povo e dos poetas livres de influências. d) a ingenuidade em se crer na possibilidade de escapar as regras.


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28(UNICAMP - 2015)Número Original: 8Código: 6434912

Primeira Fase - Prova Q e W

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
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Leia o seguinte excerto de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis: Deixa lá dizer Pascal que o homem é um caniço pensante. Não; é uma errata pensante, isso sim. Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes. (Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, p.120.) Na passagem citada, a substituição da máxima pascalina de que o homem é um caniço pensante pelo enunciado “o homem é uma errata pensante” significa a) a realização da contabilidade dos erros acumulados na vida porque, em Ultima instância, não há “edição definitiva”. b) a tomada de consciência do caráter provisório da existência humana, levando à celebração de cada instante vivido. c) a tomada de consciência do caráter provisório da existência humana e a percepção de que esta é passível de correção. d) a ausência de sentido em “cada estação da vida”, já que a morte espera o homem em sua “edição definitiva”.


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29(UNICAMP - 2015)Número Original: 1Código: 6434904

Primeira Fase - Prova Q e W

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Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
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Leia o texto abaixo: “Boas coisas acontecem para quem espera. As melhores coisas acontecem para quem se levanta e faz.” (Domínio público.) Considerando o texto acima e a maneira como ele é estruturado, podemos afirmar que: a) O uso encadeado de “Boas coisas” e “As melhores coisas” possibilita a valorização do primeiro enunciado e a desvalorização do segundo. b) A repetição do termo “coisas” garante que “boas coisas” as” remetem ao mesmo referente. c) Entre as expressões “para quem espera” e “para quem se levanta e faz” estabelece-se uma relação de temporalidade. d) A sequenciação desse texto ocorre por meio da recorrência de expressões e de estruturas sintáticas.


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30(UNICAMP- aa - 2015)Número Original: 6Código: 6434660

Segunda Fase

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
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Os ombros suportam o mundo Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus. Tempo de absoluta depuração. Tempo em que não se diz mais: meu amor. Porque o amor resultou inútil. E os olhos não choram. E as mãos tecem apenas o rude trabalho. E o coração está seco. Em vão as mulheres batem à porta, não abrirás. Ficaste sozinho, a luz apagou-se, mas na sombra teus olhos resplandecem enormes. Es todo certeza, já não sabes sofrer. E nada esperas de teus amigos. Pouco importa venha a velhice, que é a velhice? Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança. As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios provam apenas que a vida prossegue e nem todos se libertaram ainda. Alguns, achando bárbaro o espetáculo, prefeririam (os delicados) morrer. Chegou um tempo em que não adianta morrer. Chegou um tempo em que a vida é uma ordem. A vida apenas, sem mistificação. (Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.51.) a) Na primeira estrofe, o eu lírico afirma categoricamente que “o coração está seco”. Que imagem, nessa primeira estrofe, explica o fato de o coração estar seco? Justifique sua resposta. b) O último verso (“A vida apenas, sem mistificação”) fornece para o leitor o sentido fundamental do poema. Levando-se em conta o conjunto do poema, que sentido é sugerido pela palavra “mistificação”?


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