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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(MACKENZIE - 2011)Número Original: 52Código: 17571

Primeiro Semestre, Dezembro - Grupos I, IV, V e VI - Prova A

Sociedade romana.g História de Roma.g
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Questão de Vestibular - MACKENZIE 2011
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Quando se percorre a história das repúblicas, vê-se que todas elas foram ingratas com seus concidadãos: mas há menos exemplos disto em Roma do que em Atenas, ou em qualquer outra cidade de governo popular. Se se quiser conhecer a razão, creio que ela está em que os romanos tinham menos motivos do que os atenienses para temer a ambição dos concidadãos. Nicolau Maquiavel, Comentários sobre a Primeira Década de Tito Lívio Podemos considerar as conclusões de Maquiavel verdadeiras se levarmos em conta que, a) b) d) em Roma, passou-se por um grande periodo de estabilidade, sem lutas pelo poder entre os cidadãos, que foi do fim da Monarquia à ascensão de Mário e Sila, na República; já em Atenas, a desconfiança em relação aos cidadãos remontava à época da tirania, e, ao eliminarem-na, os atenienses criaram a instituição do ostracismo, para punir os cidadãos que ameaçassem a nascente democracia. em Roma, o período de instabilidade remontava à época da Monarquia, quando os reis usurparam as liberdades individuais em prol da coletividade, em uma clara divisão entre patrícios e plebeus; já em Atenas, a luta pelo poder entre cidadãos remontava à época da República, uma vez que os tiranos exerciam o poder em nome dos aristocratas, mas atraíam o apoio das massas com medidas populares. em Roma, não houve disputas pelo poder, uma vez que a República permitia livre acesso à política, por meio das magistraturas e das Assembleias, permitindo a participação política no conjunto da sociedade; já em Atenas, a democracia era restrita a quem fosse considerado cidadão e, por isso, gerava constantes conflitos entre a ampla camada de não-cidadãos e a elite aristocrática. em Roma, apesar de ampliar a prática da cidadania, esta era controlada pela elite patrícia e alijava do poder a camada de plebeus, a maioria na cidade; já em Atenas, apesar de excluir mulheres, crianças, escravos e estrangeiros, a democracia era exercida por todos aqueles considerados cidadãos, sem distinção censitária e com amplos poderes de decisão perante as instituições políticas da cidade. em Roma, não havia motivo algum para temer as lutas pelo poder, pois as instituições republicanas só foram consolidadas no final da República, época em que a cidade já era invadida pelos povos denominados bárbaros; em Atenas, as lutas entre os cidadãos remontavam à época da tirania, exercida por Clístenes que, ao cercear as liberdades individuais, sofreu forte oposição dos eupátridas.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


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Sociedade romana.g - História de Roma.g

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Questões Parecidas

1(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 13Código: 6991593

Segunda Fase

Causas e consequências da perseguição do imperador Justiniano às correntes de pensamento não cristãs.g Aspectos e características do pensamento filosófico de Hipátia no contexto do neoplatonismo no Egito dominado pelos romanos.g
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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13. Havia em Alexandria uma filósofa chamada Hipátia que foi admitida na escola de Platão, demonstrando competência para ensinar as ciências a todos os que o desejassem. Hipátia interrogava: “Por que as estrelas não caem do céu?” E respondia: “Porque seguem a rota mais perfeita, que é o círculo do céu em torno da Terra, que, por sua vez, é centro do cosmos.” Acreditando nesta tradição e movida pela curiosidade, ela instigava: “Se você não questiona aquilo em que acredita, não pode acreditar.” Além disso, acrescentava: “Eu acredito na filosofia e é preciso nos livrarmos de todas as ideias preconcebidas de qualquer natureza.” Na história da filosofia, Hipátia é considerada uma expoente do neoplatonismo. A oposição entre o neoplatonismo e o cristianismo teria marcado o tempo em que ela viveu. Para o filósofo Pierre Hadot, o neoplatonismo foi um foco de resistência ao cristianismo. Essa resistência continuou até 529, quando o imperador Justiniano proibiu os pagãos de ensinar, fechou as escolas filosóficas de Atenas e passou a perseguir filósofos em Alexandria. Nesse contexto, a matemática Hipátia foi assassinada em 415, em Alexandria, por cristãos fanáticos. (Adaptado de Salma Tannus Muchail, Notícias de Hipátia. Labrys, estudos feministas, v. 23, jan./jun. 2013. Disponível em https:/Avww .labrys.net.br/ labrys23/ filosofia/salma.htm. Acessado em 10/07/2017.) A partir do texto acima e de seus conhecimentos históricos e filosóficos, a) identifique dois princípios filosóficos defendidos por Hipátia; b) aponte e explique uma motivação do imperador Justiniano para perseguir correntes de pensamento não cristãs.


Veja o vídeo para saber a resposta!

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     Acertei     
     Errei     




2(UFRGS- aa - 2014)Número Original: 2Código: 6396142

Quarto Dia

Invasões Bárbaras Surgimento e avanço do cristianismo na Roma imperial.g
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Questão de Vestibular - UFRGS 2014
Questão de Vestibular - UFRGS 2014
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Os dois fragmentos citados abaixo, de autoria do filósofo Santo Agostinho (354-430 d.C.), tratam do mesmo contexto histórico. Sobre a origem, o progresso e os termos previstos para as duas cidades, das quais uma é de Deus, a outra deste mundo (...), prometi escrever, após ter refutado, quanto me ajudasse sua graça, os inimigos da cidade de Deus, que preferem seus deuses ao fundador desta última, Cristo. Santo Agostinho, A Cidade de Deus, XVIII, HI,1. Neste momento, Roma foi destruída sob os golpes da invasão dos godos que o rei Alarico conduzia (410 d.C.): foi um grande desastre. Os adoradores de uma multidão de deuses falsos, que chamamos ordinariamente de pagãos, esforçaram-se para atribuir esse desastre à religião cristã e puseram-se a blasfemar contra o Deus verdadeiro. Santo Agostinho, Retratações, IL, 1. Considere as seguintes afirmações, sobre esses fragmentos. I - Santo Agostinho retrata a tomada de Roma, a ascensão dos pagãos e a opressão aos godos. II - Santo Agostinho afirma que os godos eram cristãos e que os romanos eram pagãos. III- Santo Agostinho discorre sobre a queda de Roma e a defesa do cristianismo. Quais estão corretas? (A) Apenas I. (B) Apenas II. (C) Apenas III. (D) Apenas Ie II. (E) Apenas I e III.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(UNICAMP- SP - 2013)Número Original: 10Código: 4169

Segunda Fase

Religião e Direito na Roma antiga Efeitos do expansionismo romano na classe social dos plebeus.f
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2013
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Por que as pessoas se casavam na Roma Antiga? Para esposar um dote, um dos meios honrosos de enriquecer, e para ter, em justas bodas, rebentos que, sendo legítimos, perpetuassem o corpo cívico, o núcleo dos cidadãos. Os políticos não falavam exatamente em natalismo, futura mão de obra, mas em sustento do núcleo de cidadãos que fazia a cidade perdurar exercendo a “função de cidadão” ou devendo exercê-la. (Adaptado de P. Ariês e G. Duby, História da Vida Privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. v. 1, p. 47.) a) Por que o casamento tinha uma conotação política entre os cidadãos, na Roma Antiga? b) Indique dois grupos excluídos da cidadania durante a República romana (509-27 a.C.).


Veja a resolução para saber se acertou!

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     Acertei     
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4(UNESP- SP - 2014)Número Original: 32Código: 32265

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Invasões Bárbaras Aspectos e características da economia romana do período imperial
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Questão de Vestibular - UNESP 2014
Questão de Vestibular - UNESP 2014
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Os gastos militares intensificaram-se a partir dos séculos HI eIVdcC., devido (A) ao esforço romano de expandir suas fronteiras para o centro da África. (B) às perseguições contra os cristãos, que, bem sucedidas, permitiram o pleno retorno ao politeísmo. (C) à necessidade de defesa diante de ataques simultâneos de bárbaros em várias partes da fronteira. (D) aos anseios expansionistas, que levaram os romanos a buscar o controle armado e comercial do mar Mediter- rineo. (E) à guerra contra Cartago pelo controle de terras no norte da África e na Península Ibérica.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




5(PUC-CAMPINAS - 2021)Número Original: 37Código: 12988962

Prova Geral e Prova Específica Medicina

Aspectos das Leis das Doze Tábuas no sistema jurídico da Roma antiga .f Itália.b
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2021
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As Leis das Doze Tábuas significaram um importante legado para a República romana, pois (A) eram códigos que regulamentavam os direitos e deveres de patrícios e plebeus, e que, por sua importância no sentido de combater a arbitrariedade das penas e dos procedimentos judiciários vigentes, foram preservados durante a Antiguidade, dando origem ao Direito moderno. constituíam uma compilação de leis voltadas aos plebeus e aplicadas com especial severidade a estes, causando grande instabilidade social e provocando as chamadas “revoltas plebeias”, que apesar da violência não abalaram o poder dos pa- trícios, que se manteve intacto durante a República. eram expostas publicamente no Fórum romano para que tanto patrícios como plebeus as conhecessem e as cumprissem, regulando temas como inadimplência, casamento, propriedade, delas restando, contudo, apenas fragmentos reproduzidos em outros documentos. consistiam num sistema penal detalhado, que inspirou as Leis de Sólon e que marcou a passagem da Monarquia para a República, uma vez que assegurava as bases do Direito Romano, de espírito universalista e republicano. eram leis que regravam o abuso de poder em relação aos servos e escravos, assegurando o pátrio poder, os direitos hereditários, a igualdade jurídica e social e outras instituições do Direito ainda presentes nos códigos atuais, no Direito mo- derno.


Opções de Resposta: 
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