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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UNICAMP - 2008)Número Original: 2Código: 4842

Primeira Fase

Revolta da Vacina Processos e fatos históricos sobre o exercício da cidadania na Primeira República .f
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2008
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A partir da leitura do texto 3 da coletânea e de seus conhecimentos, responda às questões abaixo: a) De que maneira as medidas sanitárias, no Rio de Janeiro do início do século XX, “mexeram com a vida de todo mundo, sobretudo dos pobres"? b) Indique dois fatores que restringiam a participação política dos trabalhadores na Primeira República.


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Revolta da Vacina - Processos e fatos históricos sobre o exercício da cidadania na Primeira República .f

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Questões Parecidas

1(USP- SP - 2009)Número Original: 33Código: 6068

Primeira Fase

Brasil.b Processos e fatos históricos sobre o exercício da cidadania na Primeira República .f
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Questão de Vestibular - USP 2009
Questão de Vestibular - USP 2009
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Em um balanço sobre a Primeira República no Brasil, Júlio de Mesquita Filho escreveu: “.. a política se orienta não mais pela vontade popular livremente manifesta, mas pelos caprichos de um número limitado de indivíduos sob cuja proteção se acolhem todos quantos pretendem um lugar nas assembléias estaduais e federais”. Acrise nacional, 1925. De acordo com o texto, o autor a) critica a autonomia excessiva do poder legislativo. b) propõe limites ao federalismo. c) defende o regime parlamentarista. d) critica o poder oligárquico. e) defende a supremacia política do sul do país.


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2(PUC-CAMPINAS - 2022)Número Original: 38Código: 11760262

Prova Geral e Prova Específica Medicina

Questões com causas ou consequências (Hist.) Processos e fatos históricos sobre a Revolta da Vacina no início do século XX .f Rio de Janeiro.b
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2022
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O Rio de Janeiro, no período em que foi capital do país, foi cenário de várias epidemias e de algumas reformas urbanas que buscavam transformações como as mencionadas no texto. A Revolta da Vacina teve relação com transformações feitas nessa cidade, pois (A) (B) (C) (D) (E) a transferência compulsória da população pobre, do centro da cidade para as áreas periféricas, gerou indignação e des- confiança nesses setores populares, que resistiram à vacinação por considerá-la mais uma forma de opressão, ao ser mui- tas vezes empreendida por forças policiais sem os devidos esclarecimentos. a segregação histórica da população pobre a regiões específicas da cidade, no centro e na zona portuária, em cortiços que foram duramente dizimados por seguidas epidemias, gerou uma explosão social que reivindicava o fim daquele governo, a distribuição de lotes para a construção de moradia e o acesso a hospitais e vacinas. a crença de que as doenças eram causadas pelos chamados “miasmas” suscitou o aterro de regiões pantanosas e a cria- ção do Ministério da Saúde Pública, a cargo do sanitarista Oswaldo Cruz, que executou uma política de eliminação de cor- tiços conhecida como “o bota abaixo”. a abertura de grandes avenidas e a destruição de vários morros pelo prefeito Pereira Passos, sob o argumento de que estes impediam a circulação de ar na cidade, desabrigaram um grande contingente de moradores pobres que, além disso, se revoltaram com o fato de vigorar, nesse período, uma campanha de vacinação que priorizava os ricos. a proximidade do porto com o centro da cidade, densamente povoado e tomado por epidemias, fez com que tripulações de navios estrangeiros, expostas às doenças ao desembarcarem no Rio de Janeiro, protagonizassem uma revolta que exigia vacina gratuita ou a mudança de rota para o porto de Santos.


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3(ENEM - 2021)Número Original: 47Código: 11215838

Segunda Aplicação - Primeiro Dia - Prova Rosa

Brasil.b Processos e fatos históricos sobre o exercício da cidadania na Primeira República .f
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Questão de Vestibular - ENEM 2021
Questão de Vestibular - ENEM 2021
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Com direitos civis, mas sem direitos políticos, além das mulheres, milhões de camponeses iletrados, em sua maioria não brancos, num contexto altamente racista e racializado, milhares de imigrantes estrangeiros recém-chegados e de ex-escravos recémlibertos não deixaram, apesar disso, de agir politicamente e de influir decisivamente no devir da república em formação. MATTOS, H Avida potca le SCHWARCZ, LM. (013). A abertura para o mundos “1560 Rode Jan: Oba, 202, Um meio pelo qual esses grupos exerceram a cidadania, nas primeiras décadas do regime político mencionado, foi o(a) O prática do sufrágio livre e universal. O programa de democratização do ensino. O aliança de oligarquias partidárias estaduais. O irrupção de levantes populares espontâneos. @ discurso de inspiração social-darwinista e eugenista.


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4(ENEM- BR - 2020)Número Original: 81Código: 9010762

Digital - Primeiro Dia - Prova Amarela

Processos e fatos históricos sobre a Revolta da Vacina no início do século XX .f
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Questão de Vestibular - ENEM 2020
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Chamando o repórter de “cidadão”, em 1904, o preto acapoeirado justificava a revolta: era para “não andarem dizendo que o povo é carneiro. De vez em quando é bom a negrada mostrar que sabe morrer como homem?!”. Para ele, a vacinação em si não era importante — embora não admitisse de modo algum deixar os homens da higiene meter o tal ferro em suas virilhas. O mais importante era “mostrar ao governo que ele não põe o pé no pescoço do povo”. CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado). A referida Revolta, ocorrida na cidade do Rio de Janeiro no início da República, caracterizou- se por ser uma (A) agitação incentivada pelos médicos. atitude de resistência dos populares. tática de sobrevivência dos imigrantes. ação de insurgência dos comerciantes. (C) estrategia elaborada pelos operarios. ©) ©


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5(ENEM- BR - 2019)Número Original: 80Código: 7456200

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Processos e fatos históricos sobre a Revolta da Vacina no início do século XX .f
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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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A Revolta da Vacina (1904) mostrou claramente o aspecto defensivo, desorganizado, fragmentado da ação popular. Não se negava o Estado, não se reivindicava participação nas decisões políticas; defendiam-se valores e direitos considerados acima da intervenção do Estado. CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado). A mobilização analisada representou um alerta, na medida em que a ação popular questionava a alta de preços. a política clientelista. as reformas urbanas. o arbítrio governamental. as práticas eleitorais. VODOO


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