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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UFPR - 2013)Número Original: 16Código: 6339667

Primeira Fase

Conto (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2013
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Os capítulos do romance Inocência, de Visconde de Taunay, são introduzidos por epigrafes de autores variados, dentre as quais citamos: 1. “Semeai promessas; a ninguém causam desfalque, e o mundo é rico de palavras. / À esperança quando outros nela creem faz ganhar muito tempo. — Ovídio, A arte de amar (Capítulo 3) 2. “Sganarelo — De toda a parte vem gente procurar-me, e, se as coisas continuarem assim, sou de parecer que de uma vez devo dedicar-me à Medicina. Acho que de todos os ofícios é este o preferível, porque, ou se faça bem ou mal, sempre no fim há dinheiro. — Moliêre, O médico à força”. (Capítulo 3) 3. “Onde ha mulheres, ai se congregam todos os males a um tempo. — Menandro”. (Capitulo 5) 4. “Considerai a arte da composição das asas da borboleta: a regularidade das escamas, cobrindo-as, como se fossem penas; a variedade das cambiantes cores; a tromba enrolada, com que suga o alimento no seio das flores; as antenas, órgãos delicados do tato, que lhe coroam a cabeça cercada de uma rede admirável de mais de mil e duzentos olhos... — Bernardin de Saint-Pierre, Harmonias da Natureza’. (Capitulo 21) 5. “Eis que vi um cavalo amarelo, e quem o montava era a morte. — São João, Apocalipse” (Capítulo 30) A respeito da relação entre as epigrafes e o texto de Taunay, é correto afirmar: a) As ideias apresentadas pelas epigrafes não são ensinamentos morais preconizados pelo romance, já que o narrador e a trama romanesca desautorizam ideias como as das epigrafes 2 e 3, que expressam pensamentos de personagens. b) Por causa do diálogo construído entre a trama romanesca e as epigrafes de autores estrangeiros, o romance de Taunay assume um caráter universalizante, o que o distingue dos romances regionalistas, que tratam de questões nacionais. e) As epigrafes trazem para o romance ideias alheias que são discutidas pelos personagens, ao modo dos romances de ideias, nos quais são debatidos fragmentos de discursos de renomados poetas, ficcionistas e filósofos. d) O texto ficcional desenvolve as ideias sugeridas pelas epigrafes: a epígrafe 1 serve de comentário ao episódio no qual Cirino ilude os padres do Colégio do Caraça, estimulando-os a acreditarem que ele é médico formado. e) O romance dissemina ideias estrangeiras por meio das epigrafes oriundas de diferentes culturas e também pelos ensinamentos de Meyer, o naturalista alemão cujas ideias são responsáveis por civilizar os personagens sertanejos.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Conto (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)

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1(UERJ - 2020)Número Original: 21Código: 7505405

Primeiro Exame de Qualificação

Conto (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UERJ 2020
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Falas e pensamentos de personagens podem ser incorporados pelo narrador, em discurso indireto livre, como se observa em: (A) pegava o caniço, a latinha de iscas, e ia pescar na beira do rio. (/. 2) (B) Que aquilo era perigoso, que ficava muito só, que poderia ter um mal súbito. ((. 3-4) (C) O velho entrou, assim, na categoria dos ausentes. (/. 5-6) ( D) Demorava um pouco a chegar porque seus passos eram lentos, (¢. 8-9)


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UERJ - 2020)Número Original: 13Código: 7505396

Primeiro Exame de Qualificação

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Questão de Vestibular - UERJ 2020
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No conto de Marina Colasanti, Bem e Mal são ideias personificadas. Essa personificação é identificada pela narração de: (A) ações (B) crenças (C) desejos ( D) sentimentos


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(UERJ - 2020)Número Original: 17Código: 7505388

Primeiro Exame de Qualificação

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Questão de Vestibular - UERJ 2020
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Tanto o conto de Marina Colasanti quanto o quadro de René Magritte pôem em evidência a seguinte condição da criação artística: (A) a razão (B) a beleza (C) a verdade (D) a imaginação


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




4(ENEM- BR - 2019)Número Original: 44Código: 7456162

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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Toca a sirene na fábrica, e o apito como um chicote bate na manhã nascente e bate na tua cama no sono da madrugada. Ternuras da áspera lona pelo corpo adolescente. É o trabalho que te chama. Às pressas tomas o banho, tomas teu café com pão, tomas teu lugar no bote no cais do Capibaribe. Deixas chorando na esteira teu filho de mãe solteira. Levas ao lado a marmita, contendo a mesma ração do meio de todo o dia, a carne-seca e o feijão. De tudo quanto ele pede dás só bom-dia ao patrão, e recomeças a luta na engrenagem da fiação. MOTA, M. Canto ao meio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964. Nesse texto, a mobilização do uso padrão das formas verbais e pronominais v O OOo ajuda a localizar o enredo num ambiente estático. auxilia na caracterização física do personagem principal. acrescenta informações modificadoras às ações dos personagens. alterna os tempos da narrativa, fazendo progredir as ideias do texto. está a serviço do projeto poético, auxiliando na distinção dos referentes.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




5(ENEM- BR - 2019)Número Original: 21Código: 7456081

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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Menina A máquina de costura avançava decidida sobre o pano. Que bonita que a mãe era, com os alfinetes na boca. Gostava de olhá-la calada, estudando seus gestos, enquanto recortava retalhos de pano com a tesoura. Interrompia às vezes seu trabalho, era quando a mãe precisava da tesoura. Admirava o jeito decidido da mãe ao cortar pano, não hesitava nunca, nem errava. A mae sabia tanto! Tita chamava-a de ( ) como quem diz ( ). Tentava não pensar as palavras, mas sabia que na mesma hora da tentativa tinha-as pensado. Oh, tudo era tão difícil. A mãe saberia o que ela queria perguntar-lhe intensamente agora quase com fome depressa depressa antes de morrer, tanto que não se conteve e — Mamãe, o que é desquitada? — atirou rápida com uma voz sem timbre. Tudo ficou suspenso, se alguém gritasse o mundo acabava ou Deus aparecia — sentia Ana Lúcia. Era muito forte aquele instante, forte demais para uma menina, a mãe parada com a tesoura no ar, tudo sem solução podendo desabar a qualquer pensamento, a máquina avançando desgovernada sobre o vestido de seda brilhante espalhando luz luz luz. ÂNGELO, |. Menina. In: A face horrível. São Paulo: Lazuli, 2017. Escrita na década de 1960, a narrativa põe em evidência uma dramaticidade centrada na insinuação da lacuna familiar gerada pela ausência da figura paterna. associação entre a angústia da menina e a reação intempestiva da mãe. relação conflituosa entre o trabalho doméstico e a emancipação feminina. representação de estigmas sociais modulados pela perspectiva da criança. expressão de dúvidas existenciais intensificadas pela percepção do abandono. O © ©


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