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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UFPR - 2011)Número Original: 1Código: 6340353

Segunda Fase

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2011
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Em 3 de setembro de 2010, a revista ISTOÉ publicou uma síntese, assinada por Paulo Lima, do livro ainda inédito Fé em Deus e pé na tábua — Como e por que você enlouquece dirigindo no Brasil, do antropólogo Roberto DaMatta: Nosso comportamento terrível no trânsito é resultado da nossa incapacidade de sermos uma sociedade igualitária; de instituirmos a igualdade como um guia para a nossa conduta. Nosso trânsito reproduz valores de uma sociedade que se quer republicana e moderna, mas ainda está atrelada a um passado aristocrático, no qual alguns podiam mais do que muitos, como ocorre até hoje. Em casa, nós somos ensinados que somos únicos, especiais. Aprendemos que nossas vontades sempre podem ser atendidas. É o espaço do acolhimento, do tudo é possível por meio da mamãe. Daí a pessoa chega na rua e não consegue entender aquele espaço onde todos são juridicamente iguais. Ir para a rua, no Brasil, ainda é um ato dramático, porque significa abandonar a teia de laços sociais onde todos se conhecem e ir para um espaço onde ninguém é de ninguém. E o trânsito é o lado mais negativo desse mundo da rua. É doentio, desumano e vergonhoso notar que 40 mil pessoas morrem por ano no trânsito de um país que se acredita cordial, hospitaleiro e carnavalesco. No Brasil, você se sente superior ao pedestre porque tem um carro. Ou superior a outro motorista porque tem um carro mais moderno ou mais caro. O motorista não consegue entender que ele não é diferente de outro motorista, do pedestre, do motorista de ônibus. Que ele não tem um salvo-conduto para transgredir as leis. No Brasil, obedecer à lei é uma babaquice, um sintoma de inferioridade. Quem obedece é subordinado porque a hierarquia que permeia nossas relações sociais jamais foi politizada. Isso é herança de uma sociedade aristocrática e patrimonialista, em que não houve investimento sério no transporte coletivo e onde ainda impera o “Você sabe com quem está falando?” (LIMA, Paulo. “Como estou dirigindo?”, ISTOÉ ed. 2130.) Tomando como ponto de partida as opiniões de DaMatta, escreva uma carta dirigida ao Secretário de Educação do Estado do Paraná, solicitando a inclusão, no currículo do Ensino Médio, de conteúdos voltados à educação para o trânsito. Use as afirmações de DaMatta como argumentos para fundamentar sua sol


Esta questão é discursiva e ainda não possui gabarito cadastrado!
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Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)

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Questões Parecidas

1(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 69Código: 7507805

Primeira Fase - Prova Q e X

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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Texto | Leia os versos iniciais da peca Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come (1966), de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar. Em formato de cordel, os versos são cantados por todos os atores. Se corres, bicho te pega, amô. Se ficas, ele te come. Ai, que bicho será esse, amô? Que tem braço e pé de homem? Com a mão direita ele rouba, amô, e com a esquerda ele entrega; janeiro te dá trabalho, amô, dezembro te desemprega; de dia ele grita “avante”, amd, de noite ele diz: "nao va": Será esse bicho um homem, amô, ou muitos homens será? (Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966, p. 3.) Texto II Observe a charge de Laerte que fez parte da mostra Maio na Paulista, em 2019. Tg Mad É Pega (Laerte, Exposição Maio na Paulista, de ech e Angeli, 2019. Disponivel em https://ga.globo.com/Cultura/ noticia/2019/05/ laerte-e-angeli-participam-de-exposicao-ao-ar- livre-na-avenida-paulista.html. Acessado em 02/06/2019.) Considerando a relação entre os textos | e Il, conclui-se que a charge a) resgata a temática do cordel, rompendo com o impasse vivido pelos personagens. b) reafirma o dilema dos personagens da peça, parafraseando os versos iniciais do cordel. c) evidencia a tradição popular nordestina, utilizando a imagem para sofisticar os versos. d) confirma a força transformadora da versificação popular, reproduzindo-a em imagens.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 2Código: 6991668

Segunda Fase

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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Atrás dos olhos das meninas sérias Mas poderei dizer-vos que elas ousam? Ou vão, por injunções muito mais sérias, lustrar pecados que jamais repousam? O texto acima encontra-se no livro A teus pés, de Ana Cristina Cesar. Leia-o atentamente e responda às questões. a) Indique a quem se referem, no texto, a segunda pessoa do plural ('vos”) e a terceira pessoa do plural (“elas”). b) Por meio da partícula “Ou”, o poema estabelece uma alternativa entre duas situações: a ousadia e a ação de “lustrar pecados”. Explique de que maneira a primeira situação é diferente da segunda, levando em consideração o título do poema.


Veja o vídeo para saber a resposta!

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3(UNESP - 2019)Número Original: 26Código: 6988761

Início de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNESP 2019
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Cite uma característica distintiva da poesia lírica que não se encontra nesse poema. Cite três elementos que evidenciam o caráter narrativo desse poema.


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4(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 10Código: 6983567

Primeira Fase - Prova Q e X

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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(...) Eu tenho uma ideia. Eu não tenho a menor ideia. Uma frase em cada linha. Um golpe de exercício. Memórias de Copacabana. Santa Clara às três da tarde. Autobiografia. Não, biografia. Mulher. Papai Noel e os marcianos. Billy the Kid versus Drácula. Drácula versus Billy the Kid. Muito sentimental. Agora pouco sentimental. Pensa no seu amor de hoje que sempre dura menos que o seu] amor de ontem. Gertrude: estas são ideias bem comuns. Apresenta a jazz-band. Não, toca blues com ela. Esta é a minha vida. Atravessa a ponte. (Ana Cristina Cesar, 4 teus pés. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 9.) Esse trecho do poema de abertura de A teus pés, de Ana Cristina Cesar, a) expressa nostalgia do passado, visto que mobiliza referências à cultura pop dos anos 1970. b) requisita a participação do leitor, já que as referências biográficas são fragmentárias. c) exclui a dimensão biográfica, pois se refere a personagens imaginários e de ficção. d) tematiza a descrença na poesia, uma vez que a poeta se contradiz continuamente.


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     A     
     B     
     C     
     D     
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5(USP - 2019)Número Original: 68Código: 6983247

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - USP 2019
Questão de Vestibular - USP 2019
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Considerando os poemas, assinale a alternativa correta. (A) As noções de que a identidade do poeta independe de sua existência biográfica, no “Sonetilho”, e de que o mito se perpetua para além da vida, em “Ulisses”, produzem uma analogia entre os poemas. (B) As referências a Mefisto (“diabo”, na lenda alemã de Fausto) e a Deus no “Sonetilho” e em “Ulisses”, respectivamente, associadas ao polo de opostos “morte” e “vida”, revelam uma perspectiva cristã comum aos poemas. (C) O resgate da forma clássica, no “Sonetilho”, e a referência à primeira pessoa do plural, em “Ulisses”, denotam um mesmo espírito agregador e comunitário. (D) O eu lírico de cada poema se identifica, respectivamente, com seus títulos. No poema de Drummond, trata-se de alguém referido como “falso Fernando Pessoa”, já no poema de Pessoa, o eu lírico é “Ulisses”. (E) Os versos “As coisas tangíveis / tornam-se insensíveis / à palma da mão. // Mas as coisas findas, / muito mais que lindas, / essas ficarão”, de outro poema de Claro Enigma, sugerem uma relação de contraste com os poemas citados.


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