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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UFMG - 2012)Número Original: 1Código: 6388756

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira B

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes textos, em que se aborda a aprovação pelo MEC do livro Por uma vida melhor e se utem questões relacionadas ao ensino da lingua materna: TEXTO 1 Falando errado Morro e não consigo ver tudo. Na quadra da vida em que nos encontramos, esta expressão popular se torna latente. O Ministério da Educação aprova o uso do livro “Por uma vida melhor”, da “Coleção Viver, Aprender”, cujo conteúdo ensina o aluno a falar errado. É isso mesmo! A justificativa tem uma certa pompa ao criar um novo apêndice linguístico. quando fundamenta que o aluno do ensino fundamental deve aprender a usar a “norma popular da lingua portuguesa”. Os autores da obra defendem o uso da “língua popular” afirmando que a “norma culta não leva em consideração a chamada lingua viva”. Ora, ora! Temos, aí, tempos revolucionários, que implicam novas regras na comunicação e expressão. Há poucas semanas foi o surgimento de projeto de lei que determina a extinção de palavras estrangeiras em escritas oficiais e em publicidades. Agora, em documento oficial — um livro aceito pelo MEC - escreve-se errado para ensinar a falar errado. Assim sendo, não poderemos criticar [...] a quantidade de lastimáveis programas no horário nobre da televisão e outras barbaridades perpetradas à cultura brasileira. SANTOS, Milton. Jornal do Comércio, 17/5/2011. Disponivel em: . (Fragmento) Acesso em: 20 jun. 2011. TEXTO 2 Polêmica ou ignorância? Discussão sobre livro didático só revela ignorância da grande imprensa [..] Polêmica? Por que polêmica, meus senhores e minhas senhoras? Já faz mais de quinze anos que os livros didáticos de língua portuguesa disponíveis no mercado e avaliados e aprovados pelo Ministério da Educação abordam o tema da variação linguística c do seu tratamento em sala de aula. [. Já no governo FHC, sob a gestão do ministro Paulo Renato, os livros didáticos de português avaliados pelo MEC começavam a abordar os fenômenos da variação linguística, o caráter inevitavelmente heterogêneo de qualquer língua viva falada no mundo, a mudança irreprimível que transformou, tem transformado, transforma e transformará qualquer idioma usado por uma comunidade humana. Somente com uma abordagem assim as alunas c os alunos provenientes das chamadas “classes populares” poderão se reconhecer no material didático e não se sentir alvo de zombaria e preconceito. [...] Nenhum linguista sério, brasileiro ou estrangeiro, jamais disse ou escreveu que os estudantes usuários de variedades linguísticas mais distantes das normas urbanas de prestígio deveriam permanecer ali, fechados em sua comunidade, em sua cultura e em sua língua. O que esses profissionais vêm tentando fazer as pessoas entenderem é que defender uma coisa não significa automaticamente combater a outra. Defender 0 respeito à variedade linguística dos estudantes não significa que não cabe à escola introduzi-los ao mundo da cultura letrada e aos discursos que ela aciona. Cabe à escola ensinar aos alunos o que eles não sabem! Parece óbvio, mas é preciso repetir isso a todo momento. [...] O mais divertido (para mim, pelo menos, talvez por um pouco de masoquismo) é ver os mesmos defensores da suposta “lingua certa”, no exato momento em que a defendem, empregar regras linguísticas que a tradição normativa que eles acham que defendem rejeitaria imediatamente, Pois ontem, vendo o Jornal das Dez, da GloboNews, ouvi da boca do sr. Carlos Monforte essa deliciosa pergunta: “Como é que fica então as concordâncias?” BAGNO, Marcos. Disponivel em: . (Fragmento). Acesso em: 20 jun. 2011. 1. EXPLICITE o ponto de vista defendido em cada texto e CITE argumentos que os autores mobilizam para defender sua posição. 2. No final do Texto 2, o autor cita a fala de um jornalista como exemplo que contraria a gramática normativa. A) IDENTIFIQUE a regra gramatical a que se refere o autor e EXPLIQUE por que ela não foi respeitada na fala do jornalista citado. B) REESCREVA a frase do jornalista, de modo a adequá-la à norma do portugues padrão. C) EXPLIQUE por queo autor do texto qualifica a situação de emprego da frase do jornalista como “divertida”.


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Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) - Variações Linguisticas

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1(ENEM- BR - 2019)Número Original: 17Código: 7456071

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais)
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Questão de Vestibular - ENEM 2019
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Os tipos cheios de si O difícil é encontrar quem nunca cruzou com (ou se passou por) um desses on-line A UNICA BEM-AMADA ; Só ela tem o parceiro “=, mais especial. Porque | momentos a dois são mesmo para divulgar. O TURISTA EM » TEMPO INTEGRAL | Postao ano inteiro ~ fotos das férias (deste e de outros anos). Parece viver viajando. O BALADEIRO é» VIDA LOUCA "2 Quase da para "É escutar o “Uhuuu!!!”, ” pelas fotos de bebidas e pistas de dança. O EXIBIDO HUMILDE Ele (acha que) disfarça ao dar dicas do próprio sucesso. Não engana ninguém. O GOURMET DE APARENCIAS Por que ir a um » O BEM RELACIONADO 5% DE OCASIAO Y/» Descobriu quemé o | “famoso” que aparece restaurante se na foto naquela hora. as ninguém souber? Mas não deixa passar. E clique no prato. A MAE ORGULHOSA DEMAIS / Faz questão de contar DA todas as gracinhas. “ Até as que só têm » graça para a mãe. O(A) LINDO(A) DEMAIS PARA NÃO MOSTRAR Acha que o dia de cabelo bom desculpa um autorretrato (selfie). Quem nunca, não é? Disponível em: http://epoca.globo.com. Acesso em: 20 mar. 2014. De acordo com esse infográfico, as redes sociais estimulam diferentes comportamentos dos usuários que revelam exposição exagerada dos indivíduos. comicidade ingênua dos usuários. engajamento social das pessoas. disfarce do sujeito por meio de avatares. autocrítica dos internautas. VOO


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2(ENEM- BR - 2019)Número Original: 13Código: 7456063

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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HELOÍSA: Faz versos? PINOTE: Sendo preciso... Quadrinhas... Acrósticos... Sonetos... Reclames. HELOÍSA: Futuristas? PINOTE: Não senhora! Eu já fui futurista. Cheguei a acreditar na independência... Mas foi uma tragédia! Começaram a me tratar de maluco. A me olhar de esguelha. A não me receber mais. As crianças choravam em casa. Tenho três filhos. No jornal também não pagavam, devido à crise. Precisei viver de bicos. Ah! Reneguei tudo. Arranjei aquele instrumento (Mostra a faca) e fiquei passadista. ANDRADE, O. O rei da vela. São Paulo: Globo, 2003. O fragmento da peça teatral de Oswald de Andrade ironiza a reação da sociedade brasileira dos anos 1930 diante de determinada vanguarda europeia. Nessa visão, atribui-se ao público leitor uma postura preconceituosa, ao evitar formas poéticas simplificadas. conservadora, ao optar por modelos consagrados. preciosista, ao preferir modelos literários eruditos. nacionalista, ao negar modelos estrangeiros. eclética, ao aceitar diversos estilos poéticos. VOO OQ


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3(ENEM- BR - 2018)Número Original: 44Código: 6971122

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Amarela

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Questão de Vestibular - ENEM 2018
Questão de Vestibular - ENEM 2018
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— Famigerado? [...] — Famigerado é “inóxio”, é “célebre”, “notório”, “notável... — Vosmecê mal não veja em minha grossaria no não entender. Mais me diga: é desaforado? E caçoável? E de arrenegar? Farsância? Nome de ofensa”? — Vilta nenhuma, nenhum doesto. São expressões neutras, de outros Usos... — Pois... e o que é que é, em fala de pobre, linguagem de em dia de semana? — Famigerado? Bem. E: “importante”, que merece louvor, respeito... ROSA, G. Famigerado. In: Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. Nesse texto, a associação de vocábulos da língua portuguesa a determinados dias da semana remete ao local de origem dos interlocutores. estado emocional dos interlocutores. grau de coloquialidade da comunicação. nível de intimidade entre os interlocutores. conhecimento compartilhado na comunicação. VODOS


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4(ENEM- BR - 2017)Número Original: 31Código: 6888225

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2017
Questão de Vestibular - ENEM 2017
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No esporte-participação ou esporte popular, a manifestação ocorre no princípio do prazer lúdico, que tem como finalidade o bem-estar social dos seus praticantes. Está associado intimamente com o lazer e o tempo livre e ocorre em espaços não comprometidos com o tempo e fora das obrigações da vida diária. Tem como propósitos a descontração, a diversão, o desenvolvimento pessoal e o relacionamento com as pessoas. Pode-se afirmar que o esporte-participação, por ser a dimensão social do esporte mais inter-relacionada com os caminhos democráticos, equilibra o quadro de desigualdades de oportunidades esportivas encontrado na dimensão esporte-performance. Enquanto o esporte-performance só permite sucesso aos talentos ou àqueles que tiveram condições, o esporte-participação favorece o prazer a todos que dele desejarem tomar parte. GODTSFRIEDT, J. Esporte e sua relação com a sociedade: uma síntese bibliográfica. EFDeportes, n. 142, mar. 2010. O sentido de esporte-participação construído no texto está fundamentalmente presente ® nos Jogos Olímpicos, uma vez que reúnem diversos países na disputa de diferentes modalidades esportivas. @ nas competições de esportes individuais, uma vez que o sucesso de um indivíduo incentiva a participação dos demais. @ nos campeonatos oficiais de futebol, regionais e nacionais, por se tratar de uma modalidade esportiva muito popular no país. O nas competições promovidas pelas federações e confederações, cujo objetivo é a formação e a descoberta de talentos. @ nas modalidades esportivas adaptadas, cujo objetivo é o maior engajamento dos cidadãos.


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5(ENEM- BR - 2017)Número Original: 20Código: 6888199

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2017
Questão de Vestibular - ENEM 2017
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Declaração de amor Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. [...] A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo. Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. As vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la — como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes a galope. Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo em minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida. Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas, como não nasci muda e pude escrever, tomou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida. LISPECTOR, C. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999 (adaptado). O trecho em que Clarice Lispector declara seu amor pela língua portuguesa, acentuando seu caráter patrimonial e sua capacidade de renovação, é: ® “A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve.” O “Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita.” O “Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.” O “Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada.” @ “Eu até queria não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.”


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