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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UNESP - 2016)Número Original: 9Código: 6986856

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Empirismo Britânico
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Questão de Vestibular - UNESP 2016
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Texto 1 Se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo que é impossível ela ser gozada por ambos, eles tornam-se inimigos. E no caminho para seu fim (que é principalmente sua própria conservação, e às vezes apenas seu deleite) esforçam-se por se destruir ou subjugar um ao outro. E disto se segue que, quando um invasor nada mais tem a recear do que o poder de um único outro homem, se alguém planta, semeia, constrói ou possui um lugar conveniente, é provável de esperar que outros venham preparados com forças conjugadas, para desapossá-lo e privá-lo, não apenas do fruto de seu trabalho, mas também de sua vida e de sua liberdade. Por sua vez, o invasor ficará no mesmo perigo em relação aos outros. (Thomas Hobbes. Leviatã [publicado originalmente em 1651], 1999. Adaptado.) Texto 2 Anarquismo é a doutrina segundo a qual o indivíduo é a única realidade, que deve ser absolutamente livre e que qual- quer restrição que lhe seja imposta é ilegítima. Costuma-se atribuir a Proudhon (1809-1865) o nascimento do Anarquismo. Sua principal preocupação foi mostrar que a justiça não pode ser imposta ao indivíduo, mas é uma faculdade do eu indivi- dual que, sem sair do seu foro interior, sente a dignidade da pessoa do próximo como a sua própria e, portanto, adapta-se a realidade coletiva mesmo conservando a sua individualidade. (Nicola Abbagnano. Dicionário de Filosofia, 2000. Adaptado.) Qual foi a solução proposta por Hobbes para a resolução do problema exposto no texto 1? Explique a principal diferença entre Hobbes e a doutrina anarquista de Proudhon quanto à organização política.


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Empirismo Britânico

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Questões Parecidas

1(UEL - 2017)Número Original: 2Código: 9440247

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Tipo 1

Fundamentos teóricos sobre causa e efeito no pensamento filosófico de Davi Hume .f
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Questão de Vestibular - UEL 2017
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Podemos definir uma causa como um objeto, seguido de outro, tal que todos os objetos semelhantes ao primeiro são seguidos por objetos semelhantes ao segundo. Ou, em outras palavras, tal que, se o primeiro objeto não existisse, o segundo jamais teria existido. O aparecimento de uma causa sempre conduz a mente, por uma transição habitual, à ideia do efeito; disso também temos experiência. Em conformidade com essa experiência, podemos, portanto, formular uma outra definição de causa e chamá-la um objeto seguido de outro, e cujo aparecimento sempre conduz o pensamento àquele outro. Mas, não temos ideia dessa conexão, nem sequer uma noção distinta do que é que desejamos saber quando tentamos concebê-las. (Adaptado de: HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Seção VII, 29. Trad. José Oscar de Almeida Marques. Sao Paulo: UNESP, 2004. p.115.) Com base no texto e nos conhecimentos acerca das noções de causa e efeito em David Hume, assinale a alternativa correta. a) As noções de causa e efeito fazem parte da realidade e por isso os fenômenos do mundo são explicados através da indicação da causa. b) A presença do efeito revela a causa nele envolvida, o que garante a explicação de determinado acontecimento. d e) A causa e o efeito proporcionam, necessariamente, explicações válidas sobre determinados fatos e acontecimentos. ) c) A causa e o efeito são noções que se baseiam na experiência e, por meio dela, são apreendidas. ) À causa e o efeito são conhecidos objetivamente pela mente e não por hábitos formados pela percepção do mundo. )


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UEA - 2016)Número Original: 24Código: 7821799

Macro - Conhecimentos Gerais

Questões de identificações (Filosofia) Fundamentos teóricos sobre o conhecimento no pensamento filosófico de David Hume .f
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Questão de Vestibular - UEA 2016
Questão de Vestibular - UEA 2016
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Nada pode parecer mais ilimitado que o pensamento humano, que está livre até mesmo dos limites da natu- reza e da realidade. Enquanto o corpo está confinado a um único planeta, o pensamento pode transportar-nos às mais distantes regiões do universo. Aquilo que nunca foi visto, pode assim ser concebido. Mas, um exame mais cuidadoso nos mostrará que esse poder criador da mente consiste meramente na capacidade de compor, transpor, aumentar ou diminuir os materiais que os sentidos nos fornecem. Quando pensamos em uma montanha de ouro, estamos apenas juntando duas ideias consistentes, ouro e montanha, com as quais estávamos anteriormente familiarizados. (David Hume. Investigações sobre o entendimento humano, 2004. Adaptado.) David Hume publicou Investigações sobre o entendimento humano em 1748. O excerto resume o conteúdo de sua filosofia (A) transcendental, que define o espaço e o tempo como formas a priori. (B) existencialista, que abrange a existência do ente humano na sua totalidade. (C) empirista, que deduz da experiência os princípios da razão. (D) racionalista, que considera os homens unidos pelo bom senso. (E) idealista, que confere o grau de certeza às ideias claras e distintas.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(UFU - 2022)Número Original: 14Código: 12917730

Dois - Primeira Fase - Objetiva - Tipo 1

Considerações filosóficas sobre a natureza humana no pensamento político e filosófico de Thomas Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UFU 2022
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Sobre o ser humano no estado de natureza, Thomas Hobbes (1588-1679) escreveu o seguinte: O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e, consequentemente, de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim. HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1974. p. 82. Partindo desse texto como premissa, para Hobbes, A) enquanto persistir o estado de natureza, persiste um estado de guerra de todos contra todos. B) no estado de natureza, os seres humanos são felizes porque são naturalmente livres. C) para a constituição do Estado, ninguém deve renunciar a sua liberdade natural. D) por natureza, a liberdade de cada ser humano não entra em conflito com a liberdade dos demais.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




4(UECE - 2023)Número Original: 13Código: 12798199

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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Leia com atenção a seguinte passagem da obra de Thomas Hobbes (1588-1679), sobre o estado de natureza. “E dado que a condição do homem [...] é uma condição de guerra de todos contra todos, sendo neste caso cada um governado pela sua própria razão, e nada havendo de que possa lançar mão que não lhe ajude na preservação da sua vida contra os seus inimigos, segue-se que numa tal condição todo homem tem direito a todas as coisas, até mesmo aos corpos uns dos outros. Portanto, enquanto durar este direito natural de cada homem a todas as coisas, não poderá haver para nenhum homem (por mais forte e sábio que seja) a segurança de viver todo o tempo que geralmente a natureza permite aos homens viver.” HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de uma república eclesiástica e civil. São Paulo: Martins Fontes, 2014. (Texto adaptado). De acordo com o fragmento anterior, é correto afirmar que, para Hobbes, A) no estado de natureza, encontramos um sistema político e moral que garante a segurança dos homens. B) o estado de natureza se constitui de uma existência pacífica, pois os homens têm direito a todas as coisas. C) o estado de natureza é associado ao estado de guerra, pois nele são constantes os riscos à vida. D) o estado de natureza se caracteriza por um poder soberano que promove a paz e a segurança dos homens.


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5(UECE - 2023)Número Original: 11Código: 12798203

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Fundamentos filosóficos sobre os conceitos de impressão e ideia para a conformação do conhecimento no pensamento de David Hume .f
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Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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“Podemos dividir todas as percepções do espírito em duas classes ou espécies, que se distinguem por seus diferentes graus de força e vivacidade. [...] Pelo termo impressão entendo todas as percepções mais vivas, quando ouvimos, vemos, sentimos, amamos, odiamos, desejamos ou queremos. E as impressões diferenciam-se das ideias, que são as percepções menos vivas, das quais temos consciência, quando refletimos sobre quaisquer das sensações ou dos movimentos acima mencionados”. HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Trad. de João Paulo Gomes Monteiro. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p. 69-70. Coleção Os Pensadores. Com base na passagem anterior, é correto afirmar que, para Hume, A) as ideias têm como fundamento as impressões sensíveis, sentimentais etc. B) as impressões e as ideias são duas percepções psíquicas independentes. C) as impressões são percepções do espírito; logo, são o mesmo que ideias. D) as impressões são percepções corporais, e as ideias são percepções mentais.


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