Aguarde...
Aguarde...
Pronto! Agora aguarde a página ser recarregada.

Questões Semelhantes

Entrar
Assine Já!
Seu período de teste expirou!
Nova funcionalidade: Provas

Agora você pode fazer provas completas de vestibulares anteriores. Quer conhecer?

Estamos criando um canal no Youtube.

Se inscreva e aprenda o que mais cai de uma forma jamais vista

Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UNICAMP - 2018)Número Original: 1Código: 6988837

Segunda Fase

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Figuras Variacionais
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - UNICAMP 2018
Exibir texto da questão

1. Enquanto viveu em Portugal, o escritor Mário Prata reuniu centenas de vocábulos e expressões usados no português falado na Europa que são diferentes dos termos correspondentes usados no português do Brasil. Reproduzimos abaixo um dos verbetes de seu dicionário. Descapotável E outra palavra que em português faz muito mais sentido do que em brasileiro. Não é mais claro dizer que um carro é descapotável, do que conversível”? (Mário Prata, Dicionário de português: schifaizfavoire. São Paulo: Editora Globo, 1993, p. 48.) 3 a) Identifique os dois afixos que formam a palavra “descapotável” a partir do substantivo “capota (cobertura de um automóvel) e explique a função de cada um. b) Explique por que o autor considera, com certo humor, que a palavra “descapotável” do português europeu faz mais sentido de que o termo “conversível”, usado no português brasileiro.


Esta questão é discursiva e ainda não possui gabarito cadastrado!
Opções de Resposta: 
     Acertei     
     Errei     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

Arraste para modificar a precisão.
Resultados Encontrados: 572

Prefere ver todos exercícios desse(s) assunto(s) do mesmo vestibular?

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) - Figuras Variacionais

Exibir Questões - UNICAMP

Questões Parecidas

1(ENEM- BR - 2012)Número Original: 117Código: 10821

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Plebeísmo Neologismo
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2012
Questão de Vestibular - ENEM 2012
Exibir texto da questão

Cabeludinho Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um pertume die noesia à nassa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a nãv gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro. BARROS, M Memórias inventadas. a infância. São Poui: Planeta, 2003, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes lades de uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo das expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com essa reflexão, o autor destaca OQ os desvios linguísticos cometidos pelos personagens do texto. a importância de certos fenômenos gramaticais para o conhecimento da língua portuguesa. a distinção clara entre a norma culta e as outras variedades linguísticas. o relato fiel de episódios vividos por Cabeludinho durante as suas férias. a valorização da dimensão lúdica e poética presente nos usos coloquiais da linguagem. vo oo


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(ENEM- BR - 2019)Número Original: 32Código: 7456169

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Informativo-expositivo (interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
Exibir texto da questão

Emagrecer sem exercício? Hormônio aumenta a esperança de perder gordura sem sair do sofá. A solução viria em cápsulas. O sonho dos sedentários ganhou novo aliado. Um estudo publicado na revista científica Nature, em janeiro, sugere que é possível modificar a gordura corporal sem fazer exercício. Pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute e da Escola de Medicina de Harvard, nos EUA, isolaram em laboratório a irisina, hormônio naturalmente produzido pelas células musculares durante os exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida ou pedalada. A substância foi aplicada em ratos e agiu como se eles tivessem se exercitado, inclusive com efeito protetor contra o diabetes. O segredo foi a conversão de gordura branca — aquela que estoca energia inerte e estraga nossa silhueta — em marrom. Mais comum em bebês, e praticamente inexistente em adultos, esse tipo de gordura serve para nos aquecer. E, nesse processo, gasta uma energia tremenda. Como efeito colateral, afinaria nossa silhueta. A expectativa é que, se o hormônio funcionar da mesma forma em humanos, surja em breve um novo medicamento para emagrecer. Mas ele estaria longe de substituir por completo os benefícios da atividade física. “Possivelmente existem muitos outros hormônios musculares liberados durante o exercício e ainda não descobertos”, diz o fisiologista Paul Coen, professor assistente da Universidade de Pittsburgh, nos EUA. A irisina não fortalece os músculos, por exemplo. E para ficar com aquele tríceps de fazer inveja só o levantamento de controle remoto não daria conta. LIMA, F. Galileu. São Paulo, n. 248, mar. 2012. Para convencer o leitor de que o exercício físico é importante, o autor usa a estratégia de divulgar que O afaltade exercício físico não emagrece e desenvolve doenças. se trata de uma forma de transformar a gordura branca em marrom e de emagrecer. a irisina é um hormônio que apenas é produzido com o exercício físico. o exercício é uma forma de afinar a silhueta por eliminar a gordura branca. se produzem outros hormônios e há outros benefícios com o exercício. v OOo


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(ENEM- BR - 2017)Número Original: 6Código: 6888288

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Informativo-expositivo (interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2017
Questão de Vestibular - ENEM 2017
Exibir texto da questão

Romanos usavam redes sociais há dois mil anos, diz livro Ao tuitar ou comentar embaixo do post de um de seus vários amigos no Facebook, você provavelmente se sente privilegiado por viver em um tempo na história em que é possível alcançar de forma imediata uma vasta rede de contatos por meio de um simples clique no botão “enviar”. Você talvez também reflita sobre como as gerações passadas puderam viver sem mídias sociais, desprovidas da capacidade de verem e serem vistas, de receber, gerar e interagir com uma imensa carga de informações. Mas o que você talvez não saiba é que os seres humanos usam ferramentas de interação social há mais de dois mil anos. É o que afirma Tom Standage, autor do livro Writing on the Wall — Social Media, The first 2 000 Years (Escrevendo no mural — midias sociais, os primeiros 2 mil anos, em tradução livre). Segundo Standage, Marco Túlio Cícero, filósofo e político romano, teria sido, junto com outros membros da elite romana, precursor do uso de redes sociais. O autor relata como Cícero usava um escravo, que posteriormente tornou-se seu escriba, para redigir mensagens em rolos de papiro que eram enviados a uma espécie de rede de contatos. Estas pessoas, por sua vez, copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante. “Hoje temos computadores e banda larga, mas os romanos tinham escravos e escribas que transmitiam suas mensagens”, disse Standage à BBC Brasil. “Membros da elite romana escreviam entre si constantemente, comentando sobre as últimas movimentações políticas e expressando opiniões.” Além do papiro, outra plataforma comumente utilizada pelos romanos era uma tábua de cera do tamanho e da forma de um tablet moderno, em que escreviam recados, perguntas ou transmitiam os principais pontos da acta diurna, um “jornal” exposto diariamente no Fórum de Roma. Essa tábua, o “iPad da Roma Antiga”, era levada por um mensageiro até o destinatário, que respondia embaixo da mensagem. NIDECKER, F. Disponível em: www.bbc.co.uk. Acesso em: 7 nov. 2013 (adaptado). Na reportagem, há uma comparação entre tecnologias de comunicação antigas e atuais. Quanto ao gênero mensagem, identifica-se como característica que perdura ao longo dos tempos o(a) imediatismo das respostas. compartilhamento de informações. interferência direta de outros no texto original. recorrência de seu uso entre membros da elite. perfil social dos envolvidos na troca comunicativa. VOOS


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




4(ENEM- BR - 2017)Número Original: 12Código: 6888181

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Informativo-expositivo (interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2017
Questão de Vestibular - ENEM 2017
Exibir texto da questão

A língua tupi no Brasil Há 300 anos, morar na vila de São Paulo de Piratininga (peixe seco, em tupi) era quase sinônimo de falar língua de índio. Em cada cinco habitantes da cidade, só dois conheciam o português. Por isso, em 1698, o governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”. Derivado do dialeto de São Vicente, o tupi de São Paulo se desenvolveu e se espalhou no século XVII, graças ao isolamento geográfico da cidade e à atividade pouco cristã dos mamelucos paulistas: as bandeiras, expedições ao sertão em busca de escravos índios. Muitos bandeirantes nem sequer falavam o português ou se expressavam mal. Domingos Jorge Velho, o paulista que destruiu o Quilombo dos Palmares em 1694, foi descrito pelo bispo de Pernambuco como “um bárbaro que nem falar sabe”. Em suas andanças, essa gente batizou lugares como Avanhandava (lugar onde o índio corre), Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol) e Itu (cachoeira). E acabou inventando uma nova língua. “Os escravos dos bandeirantes vinham de mais de 100 tribos diferentes”, conta o historiador e antropólogo John Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas. “Isso mudou o tupi paulista, que, além da influência do português, ainda recebia palavras de outros idiomas.” O resultado da mistura ficou conhecido como língua geral do sul, uma espécie de tupi facilitado. ÂNGELO, C. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (adaptado). O texto trata de aspectos sócio-históricos da formação linguística nacional. Quanto ao papel do tupi na formação do português brasileiro, depreende-se que essa língua indígena 0 O contribuiu efetivamente para o léxico, com nomes relativos aos traços característicos dos lugares designados. originou o português falado em São Paulo no século XVII, em cuja base gramatical também está a fala de variadas etnias indígenas. desenvolveu-se sob influência dos trabalhos de catequese dos padres portugueses, vindos de Lisboa. misturou-se aos falares africanos, em razão das interações entre portugueses e negros nas investidas contra o Quilombo dos Palmares. expandiu-se paralelamente ao português falado pelo colonizador, e juntos originaram a língua dos bandeirantes paulistas.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




5(ENEM - 2015)Número Original: 128Código: 6344196

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Informativo-expositivo (interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2015
Questão de Vestibular - ENEM 2015
Exibir texto da questão

Obesidade causa doença A obesidade tornou-se uma epidemia global, segundo a Organização Mundial da Saúde, ligada à Organização das Nações Unidas. O problema vem atingindo um número cada vez maior de pessoas em todo o mundo, e entre as principais causas desse crescimento estão o modo de vida sedentário e a má alimentação. Segundo um médico especialista em cirurgia de redução de estômago, a taxa de mortalidade entre homens obesos de 25 a 40 anos é 12 vezes maior quando comparada à taxa de mortalidade entre indivíduos de peso normal. O excesso de peso e de gordura no corpo desencadeia e piora problemas de saúde que poderiam ser evitados. Em alguns casos, a boa notícia é que a perda de peso leva à cura, como no caso da asma, mas em outros, como o infarto, não há solução. FERREIRA, T. Disponível em: http://revistaepoca globo.com. Acesso em: 2 ago. 2012 (adaptado). O texto apresenta uma reflexão sobre saúde e aponta o excesso de peso e de gordura corporal dos indivíduos como um problema, relacionando-o ao O padrão estético, pois o modelo de beleza dominante na sociedade requer corpos magros. O equilíbrio psíquico da população, pois esse quadro interfere na autoestima das pessoas. O quadro clínico da população, pois a obesidade é um fator de risco para o surgimento de diversas doenças crônicas. O preconceito contra a pessoa obesa, pois ela sofre discriminação em diversos espaços sociais. & desempenho na realização das atividades cotidianas, pois a obesidade interfere na performance.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




Adicionar Questão à Lista
Você ainda está aí?

Sim
O que você gostaria de encontrar?