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  • Tradições, festas e tabus no cotidiano da sociedade brasileira do período colonial .f
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1(UNITAU - 2018)Número Original: 14Código: 10595594

Vestibular de Verão - Medicina - Primeira Fase

Tradições, festas e tabus no cotidiano da sociedade brasileira do período colonial .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UNITAU 2018
Questão de Vestibular - UNITAU 2018
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Em 24 de janeiro de 1762, a notícia do nascimento do príncipe da Beira, neto do rei D. José I, chegou à cidade do Rio de Janeiro. A novidade foi recebida com grande entusiasmo. Segundo os relatos, houve três dias de comemorações oficiais, e estavam todos tão bem trajados que “os nobres se distinguiam dos da plebe pelos rostos e pelos nomes, não pela gala”. Os alfaiates fantasiaram-se como cavaleiros teutônicos. Em outro carro, vinham os carpinteiros, pedreiros e marceneiros, fingindo um combate entre mouros e cristãos. Os negros executaram uma “farsa”, imitando a coroação do rei do Congo. Faziam parte da cerimônia um rei, um príncipe, embaixadores, soldados e mucamas — uma delas, nua, representava a África. . MONTEIRO, Rodrigo B. A Gloria do príncipe. Revista Nossa História. Ano 1, no. 5, março de 2008. Adaptado. No século XVIII, as festas urbanas, especialmente as realizadas na região das Minas e no Rio de Janeiro, expressavam e reforçavam elementos culturais comuns à sociedade europeia do Antigo Regime, tais como a) a representação da festa para os reis de Angola feita pelos negros, pois existia também a escravidão em massa na sociedade portuguesa do século XVIII, assim como no Brasil. b) a hierarquização da sociedade colonial, com base nas três ordens: os que oram, os que trabalham e os que guerreiam, representados na cerimônia descrita acima. c) a existência de uma sociedade marcada pelos critérios de honra e de distinção, que faziam os “nobres” se destacarem da plebe pela identificação facial e nominal. d) a presença de corporações de ofícios semelhantes às europeias, cujos membros tinham uma consciência profissional e uma tradição organizatória do trabalho livre. e) a presença de uma nobreza proprietária de terras, que gozava de privilégios como a isenção de impostos e o recebimento de lucros pela participação nos negócios da Coroa.


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2(UECE - 2020)Número Original: 23Código: 11427933

Dois - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Tradições, festas e tabus no cotidiano da sociedade brasileira do período colonial .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UECE 2020
Questão de Vestibular - UECE 2020
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Atente para o seguinte excerto de um texto baseado nos estudos da historiadora Mary Del Priore a respeito da cultura e do cotidiano de um período do Brasil Colônia: "(...) no Brasil de 1650 não existiam tabus como o da virgindade obrigatória até o casamento. Quebrado em tempos modernos, esse tabu ainda estava por nascer em 1600, e até o século XVIII era difícil achar alguém que se casasse sem antes ter tido relações sexuais. Mas o motivo era bem diferente do atual. É que, naquela época, ter filhos era muito importante. A mulher precisava provar ao homem que era fértil, engravidando antes do compromisso, uma regra consentida por toda a comunidade — inclusive pela Igreja, desde que tudo terminasse em casamento.” ALVES, Januária Cristina. O lado feminino do Brasil colonial: a vida das mulheres no século XVI. In: Revista Super Interessante. São Paulo, Editora Abril, v.79, 1994. O trecho acima apresenta a ideia de que A) a cultura indígena privilegiava o fato de alguém ter muitos filhos, para a garantia da mão de obra na manutenção das grandes lavouras para exportação. B) a moralidade e a sexualidade da época eram regradas pela Igreja, que aceitava determinadas práticas em função da necessidade de povoamento da colônia. C) na época colonial, a mulher possuía liberdade sobre sua vida sexual, pois a lei permitia-lhe ter relações sexuais antes do casamento apenas pelo interesse em conhecer seu parceiro. D) esse traço cultural tipicamente europeu era um problema para os povos nativos que tinham por tradição a monogamia e a virgindade pré- nupcial.


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