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Busca de Exercícios - ENEM - Narração (Tipos Textuais) (Interpretação de textos) Aprenda a usar!

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1(ENEM- BR - 2010)Número Original: 130Código: 3509

Primeira Aplicação - Segundo dia - Prova amarela

Narração (Tipos Textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2010
Questão de Vestibular - ENEM 2010
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O Flamengo começou a partida no ataque, enquanto o Botafogo procurava fazer uma forte marcação no meio campo e tentar lançamentos para Victor Simões, isolado entre os zagueiros rubro-negros. Mesmo com mais posse de bola, o time dirigido por Cuca tinha grande dificuldade de chegar à área alvinegra por causa do bloqueio montado pelo Botafogo na frente da sua área. No entanto, na primeira chance rubro-negra, saiu o gol. Após cruzamento da direita de Ibson, a zaga alvinegra rebateu a bola de cabeça para o meio da área. Kléberson apareceu na jogada e cabeceou por cima do goleiro Renan. Ronaldo Angelim apareceu nas costas da defesa e empurrou para o fundo da rede quase que em cima da linha: Flamengo 1 a O. Disponivel on: Hinata ogspocom (adotado) Otexto, que narra umaparte do jogo final do Campeonato Carioca de futebol, realizado em 2009, contém vários conectivos, sendo que O após é conectivo de causa, já que apresenta o motivo de a zaga alvinegra ter rebatido a bola de cabeça. O enquanto tem um significado alternativo, porque conecta duas opções possíveis para serem aplicadas no jogo. & no entanto tem significado de tempo, porque ordena os fatos observados no jogo em ordem cronológica de ocorrência. O mesmo traz ideia de concessão, já que “com mais posse de bola”, ter dificuldade não é algo naturalmente esperado. & por causa de indica consequência, porque as tentativas de ataque do Flamengo motivaram o Botafogo a fazer um bloqueio.


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2(ENEM- BR - 2009)Número Original: 132Código: 3866

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Na novela Um Copo de Cólera, o autor lança mão de recursos estilísticos e expressivos típicos da literatura produzida na década de 70 do século passado no Brasil, que, nas palavras do crítico Antonio Candido, aliam “vanguarda estética e amargura política”. Com relação à temática abordada e à concepção narrativa da novela, o texto | O é escrito em terceira pessoa, com narrador onisciente, apresentando a disputa entre um homem e uma mulher em linguagem sóbria, condizente com a seriedade da temática político-social do período da ditadura militar. O articula o discurso dos interlocutores em torno de uma luta verbal, veiculada por meio de linguagem simples e objetiva, que busca traduzir a situação de exclusão social do narrador. O representa a literatura dos anos 70 do século XX é aborda, por meio de expressão clara e objetiva e de ponto de vista distanciado, os problemas da urbanização das grandes metrópoles brasileiras. & evidencia uma crítica à sociedade em que vivem os personagens, por meio de fluxo verbal contínuo de tom agressivo. @ traduz, em linguagem subjetiva e intimista, a partir do ponto de vista interno, os dramas psicológicos da mulher moderna, às voltas com a questão da priorização do trabalho em detrimento da vida familiar e amorosa.


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3(ENEM- BR - 2009)Número Original: 133Código: 3868

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Azul

Narração (Tipos Textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Considerando-se os textos apresentados e o contexto político e social no qual foi produzida a obra Um Copo de Cólera, verifica-se que o narrador, ao dirigir-se à sua parceira, nessa novela, tece um discurso o conformista, que procura defender as instituições nas quais repousava a autoridade do regime militar no Brasil, a saber: a Igreja, a família e o Estado. pacifista, que procura defender os ideais libertários representativos da intelectualidade brasileira opositora à ditadura militar na década de 70 do século passado. desmistificador, escrito em um discurso á contundente, que crítica os grandes princípios humanitários supostamente defendidos por sua interlocutora politizado, pois apela para o engajamento nas causas sociais e para a defesa dos direitos humanos como uma única forma de salvamento para a humanidade. contraditório, ao acusar a sua interlocutora de compactuar com o regime repressor da ditadura militar, por meio da defesa de instituições como a família e a Igreja


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4(ENEM- BR - 2009)Número Original: 123Código: 3901

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Se os tubarões fossem homens Se os tubarões fossem homens, eles seriam mais gentis com os peixes pequenos? Certamente, se os tubarões fossem homens, fariam construir resistentes gaiolas no mar para os peixes pequenos, com todo o tipo de alimento, tanto animal como vegetal. Cuidariam para que as gaiolas tivessem sempre água fresca e adotariam todas as providências sanitárias. Naturalmente haveria também escolas nas gaiolas. Nas aulas, os peixinhos aprenderiam como nadar para a goela dos tubarões. Eles aprenderiam, por exemplo, a usar a geografia para localizar os grandes tubarões deitados preguiçosamente por aí. A aula principal seria, naturalmente, a formação moral dos peixinhos. A eles seria ensinado que o ato mais grandioso e mais sublime é o sacrifício alegre de um peixinho e que todos deveriam acreditar nos tubarões, sobretudo quando estes dissessem que cuidavam de sua felicidade futura. Os peixinhos saberiam que este futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos seria condecorado com uma pequena Ordem das Algas e receberia o título de her BRECHT. 8. Historias do Sr. Kouner. 5ão Paulo: Ed. 34, 2008 (adaptado) Como produção humana, a literatura veicula valores que nem sempre estão representados diretamente no texto, mas são transfigurados pela linguagem literária e podem até entrar em contradição com as convenções sociais e revelar o quanto a sociedade perverteu os valores humanos que ela própria criou. É o que ocorre na narrativa do dramaturgo alemão Bertolt Brecht mostrada. Por meio da hipótese apresentada, o autor O demonstra o quanto a literatura pode ser alienadora ao retratar, de modo positivo, as relações de opressão existentes na sociedade. O revela a ação predatória do homem no mar, questionando a utilização dos recursos naturais pelo homem ocidental. @ defende que a força colonizadora e civilizatória do homem ocidental valorizou a organização das sociedades africanas e asiáticas, elevando-as ao modo de organização cultural e social da sociedade moderna @ questiona o modo de organização das sociedades ocidentais capitalistas, que se desenvolveram fundamentadas nas relações de opressão em que os mais fortes exploram os mais fracos. @ evidencia a dinâmica social do trabalho coletivo em que os mais fortes colaboram com os mais fracos, de modo a guiá-los na realização de tarefas.


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5(ENEM- BR - 2013)Número Original: 111Código: 30743

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Narração (Tipos Textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2013
Questão de Vestibular - ENEM 2013
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Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou. bl Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever. Como começar pelo início, se as coisas acontecem antes de acontecer? Se antes da pré- pré-história já havia os monstros apocalípticos? Se esta história não existe, passará a existir. Pensar é um ato. Sentir é um fato. Os dois juntos — sou eu que escrevo o que estou escrevendo. [..] Felicidade? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas que andam por aí aos montes. Como eu irei dizer agora, esta história será o resultado de uma visão gradual — há dois anos e meio venho aos poucos descobrindo os porquês. É visão da iminência de. De quê? Quem sabe se mais tarde saberei. Como que estou escrevendo na hora mesma em que sou lido. Só não inicio pelo fim que justificaria o começo — como a morte parece dizer sobre a vida — porque preciso registrar os fatos antecedentes. LISPECTOR, G, A hora da estrato do Janeiro: Rocco, 1986 (ragmento) A elaboração de uma voz narrativa peculiar acompanha a trajetória literária de Clarice Lispector, culminada com a obra A hora da estrela, de 1977, ano da morte da escritora. Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque o narrador O observa os acontecimentos que narra sob uma ótica distante, sendo indiferente aos fatos e às personagens. O relata a história sem ter tido a preocupação de investigar os motivos que levaram aos eventos que a compõem. @ revela-se um sujeito que reflete sobre questões existenciais e sobre a construção do discurso. admite a dificuldade de escrever uma história em razão da complexidade para escolher as palavras exatas. @ propõe-se a discutir questões de natureza filosófica e metafísica, incomuns na narrativa de ficção. o


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