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1(FAMERP - 2024)Número Original: 0Código: 14090789

Segundo Dia - Conhecimentos Específicos

Redação
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Questão de Vestibular - FAMERP 2024

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2(FAMERP - 2023)Número Original: 0Código: 12988705

Segundo Dia - Conhecimentos Específicos

Redação
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Questão de Vestibular - FAMERP 2023
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Texto 1 Uma em cada dez crianças brasileiras de até 5 anos está acima do peso. O excesso de peso também foi registrado em mais da metade das mães com filhos nessa faixa etária: 58,5%. Os dados são do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani-2019). Encomendada pelo Ministério da Saúde, a pesquisa avaliou 14558 crianças e 12 155 mães biológicas em 12524 domicílios brasileiros, em 123 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal, entre fevereiro de 2019 e março de 2020. Segundo pesquisadores, o excesso de peso prejudica o crescimento e o desenvolvimento infantil e pode gerar doenças crônicas graves ao longo da vida, como problemas cardiovasculares, diabetes, hipertensão e até câncer. Entre as crianças brasileiras menores de cinco anos, 7% apresentam sobrepeso e 3% obesidade. Entre as mães biológicas de filhos nessa faixa etária, o sobrepeso aparece em 32,2% dos casos e a obesidade em 26,3%, explicou, em nota, o coordenador do Enani-2019, Gilberto Kac, professor titular do Instituto de Nutrição Josué de Castro, da Universidade do Rio de Janeiro (INJC/UFRJ). (Ana Cristina Campos. “Uma em cada dez crianças de até 5 anos está acima do peso no Brasil”. https://agenciabrasil.ebc.com.br, 08.02.2022. Adaptado.) Texto 2 Os hábitos adotados pelos pais e demais familiares podem ter influência no peso da criança, de acordo com a comunidade médica. “A cultura familiar é muito importante, pois as crianças consomem os alimentos oferecidos pelos pais e seguem as regras alimentares da casa”, diz Rubens Feferbaum, pediatra e nutrólogo, presidente do Departamento de Nutrição da Socie- dade de Pediatria de São Paulo (SPSP). Além disso, é durante a infância que muitos dos hábitos alimentares que levamos para toda a vida são formados. E muito do que é aprendido pela criança é absorvido por meio da observação. “É importantíssimo que os pais deem bons exemplos de alimentação saudável, especialmente até os dois anos de ida- de, quando o paladar é formado”, afirma Cintia Cercato, endocrinologista da Universidade de São Paulo (USP) e presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). “Oferecer alimentos saudáveis em diversos formatos e combinações diferentes é sempre uma boa ideia, assim como organizar refeições em família para que a criança se sinta motivada a comer bem”, diz a endocrinologista. A especialista ainda recomenda convidar as crianças sempre que possível para participar do preparo dos alimentos, de forma que elas se sintam incluídas na rotina alimentar da família. Essas medidas podem contribuir para combater o sobrepeso e a obesidade. Por outro lado, a genética também tem um peso importante. Segundo Cercato, a chance de filhos de pais obesos sofrerem do mesmo problema pode chegar a 80%. Mas, se os pais têm peso normal, a probabilidade cai para menos de 10%. (Julia Braun. “Obesidade infantil: as razões por trás do aumento de peso entre as crianças brasileiras”. www.uol.com.br, 21.03.2022. Adaptado.) Texto 3 Uma em cada três crianças com menos de cinco anos está desnutrida ou sofre de sobrepeso ou de obesidade no mun- do, calcula o Fundo da ONU para a Infância (Unicef) em relatório publicado em 15 de outubro de 2019. “Esses problemas são uma ameaça para o crescimento das crianças”, por isso são uma questão de saúde pública, explica Victor Aguayo, responsável pelo Programa Mundial de Nutrição do Unicef. Segundo o especialista, essas crianças talvez nunca alcancem o seu pleno potencial físico e intelectual. Esta situação está estreitamente relacionada à pobreza, pois afeta mais os países pobres e as populações em situação precária nos países ricos. São inúmeras as razões que podem ter impacto sobre a nutrição infantil, uma delas é o fato de que dietas tradicionais têm sido substituídas por hábitos de consumo ricos em gorduras e açúcares, com baixa concentra- ção de nutrientes. De acordo com os dados do Unicef, 340 milhões de crianças sofrem de carências alimentares. Elas recebem o número de calorias suficientes, mas não o de minerais e vitaminas indispensáveis para o seu desenvolvimento, como ferro, iodo, vitaminas Aec, devido, principalmente, à falta de frutas, verduras e produtos de origem animal na dieta. Estas carências podem ter conse- quências físicas e intelectuais severas, como sistema imunológico deficiente, problemas de vista ou de audição. Este fenômeno começa muito cedo, com uma amamentação insuficiente e uma diversificação alimentar baseada em produtos impróprios, e se agrava com a crescente acessibilidade a alimentos ricos em calorias, mas pobres em nutrientes, como o macarrão instantâneo. O órgão convoca os governos a promoverem os alimentos necessários para uma dieta equilibrada e a agirem para que ela seja acessível economicamente. (RFI — rádio francesa de notícias. “Falta de acesso à alimentação de qualidade causa obesidade e subnutrição”. https://g1.globo.com, 15.10.2019. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: SOBREPESO E OBESIDADE INFANTIL: ENTRE AS RESPONSABILIDADES DA FAMÍLIA E DO ESTADO


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3(FAMERP - 2020)Número Original: 0Código: 7890875

Segundo Dia - Conhecimentos Específicos

Redação
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Questão de Vestibular - FAMERP 2020
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Texto 1 A educação domiciliar ou homeschooling consiste na prática pela qual os próprios pais ou responsáveis assumem a responsabilidade direta pela educação formal dos filhos, que é feita em casa. As aulas podem ser ministradas por eles, ou por professores particulares contratados, com o auxílio de materiais didáticos e pedagógicos. Mais de 60 países permitem ou ao menos não proíbem a educação domiciliar, como é o caso dos Estados Unidos, Ca- nadá, Reino Unido, Nova Zelândia, França, Portugal, Bélgica, Irlanda, Finlândia, entre outros. Outros proíbem essa prática, como Alemanha, Espanha, Grécia e Suécia. A educação domiciliar é um fenômeno emergente e crescente e estima-se que apenas nos Estados Unidos, mais de 2 milhões de estudantes recebem essa modalidade de ensino. No Brasil, apesar de não haver legislação permissiva, acredita-se que cerca de 7 mil famílias e 15 mil crianças e adolescentes praticavam a educação domiciliar em 2018. (Alessandra Gotti. “Educação domiciliar: os pais podem optar por substituir a escola no Brasil?” https://novaescola.org.br, 22.04.2019. Adaptado.) Texto 2 Os críticos da educação domiciliar afirmam que a modalidade impede o processo pleno de socialização das crianças e jovens, algo que só é possível, segundo eles, no ambiente escolar. Eles argumentam ainda que a educação domiciliar é uma forma de os pais, por motivos religiosos, morais e ideológicos, isolarem os alunos da discussão de temas fundamen- tais para a evolução do aprendizado. O publicitário Rick Dias, presidente da Aned (Associação Nacional de Educação Domiciliar), discorda: “Se a Cons- tituição menciona pluralidade de ideias e de concepções pedagógicas, não podemos conceber que a escolarização seja a única maneira de transmitir conhecimento. Apenas fizemos a opção que entendemos ser a melhor para nossos filhos”, diz ele. A pedagoga e docente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Telma Vinha, doutora na área de Psicolo- gia, Desenvolvimento Humano e Educação, discorda: “Escola e família são instituições complementares, e não capazes de substituir uma a outra no processo de ensino”. “Até que ponto os pais estão ou estarão preparados para ensinar seus filhos de forma ampla? São e serão capazes de controlar todos os pontos no desenvolvimento dos valores”? E de identificar quando um erro é estrutural ou no desenvolvimento?”. Já a professora da Faculdade de Educação da Unicamp e autora de uma tese de doutorado sobre o assunto, Luciane Barbosa, é defensora da educação domiciliar. Luciane apoia a regulamentação dessa modalidade de educação, mas res- salta que ela deve ser realizada “com muito cuidado”, em grupos de trabalho que envolvam universidade, famílias, asso- ciações representantes e poder público. “Assim será possível fazer com que os direitos de todas as crianças, dentro e fora das escolas, sejam respeitados”, acredita. Para ela, a saída é equilibrar a liberdade de escolha dos pais com o papel do Estado como ente responsável pela viabilização e fiscalização do direito à educação das crianças e adolescentes”. (Eduardo Marini. “Ensino domiciliar não enfrenta os graves problemas educacionais do país”. www.revistaeducacao.com.br, 02.05.2019. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, em- pregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: A EDUCAÇÃO DOMICILIAR NO BRASIL: EXERCÍCIO DA LIBERDADE DE ESCOLHA OU NEGLIGÊNCIA DOS PAIS?


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4(FAMERP - 2022)Número Original: 0Código: 11432107

Segundo Dia - Conhecimentos Específicos

Redação
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Questão de Vestibular - FAMERP 2022
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REDAÇÃO Texo 1 Cada vez mais, empresas e fábricas implantam tecnologias acionadas por algoritmos inteligentes e que trabalham lado a lado das pessoas. Uma das maiores referências de Inteligência Artificial (IA) no mundo, Andrew Ng, prevê que o avanço da Inteligência Artificial tem potencial para adicionar mais de 10 trilhões de dólares na economia global até 2030. De fato, os robôs substituirão os humanos em muitos trabalhos, mas o que muitas pessoas não veem é que isso não é necessariamente algo negativo ou para se temer. Uma automação feita com Inteligência Artificial resolve problemas coti- dianos mais recorrentes, principalmente, e isso da a oportunidade para as pessoas focarem em atividades mais estratégi- cas ou em estudos e especializações, fomentando um ambiente propício para a geração de ideias inspiradoras e criativas, e também o desenvolvimento de modelos de negócios inovadores. Quando presenciamos a primeira grande Revolução Industrial, com todos aqueles avanços tecnológicos e a substi- tuição de trabalhadores por máquinas, as pessoas já se perguntavam “e agora? Será esse o destino da humanidade ?”, um questionamento que, por sinal, perdura até os dias atuais. A resposta para esse questionamento é que sim, esse é o destino da humanidade, e será cada vez mais, pois ressignificar o trabalho é algo essencial para a sociedade e, quando caminhamos para operações que cada vez mais usam Inteligência Artificial, é importante a entendermos e pensarmos “como o que ela de fato é: uma aliada. (Anderson Paulucei. “A inteigéncia artificial permitira que os humanos sejam mais humanos. https:llexame com, 31.07.2021. Adaptado.) Texto 2 Elon Musk, presidente da Tesla, anunciou, durante evento sobre Inteligência Artificial, que a empresa está construindo um robô humanoide e provavelmente terá um protótipo no próximo ano. “Basicamente, a ideia era que esse robô come- çasse a substituir seres humanos em trabalhos entediantes, repetitivos e perigosos”, disse Musk sobre o novo empreen- dimento da Testa. “Você pode falar com ele e dizer ‘por favor, va até a loja e compre os seguintes mantimentos”. Esse tipo de coisa. Acho que podemos fazer isso”. Musk também brincou que o robô seria amigável. O executivo defendeu, ainda, que um robô como esse teria um impacto profundo na economia. Ele disse que o trabalho físico seria uma escolha no futuro, e uma renda básica universal seria necessária. Musk está entre os líderes do Vale do Silício que alertam que a tecnologia pode eliminar o emprego de muitas pessoas e que, portanto, alguns humanos preci- sarão de outra fonte de renda. (Matt MoFariand. “Elon Musk afirma que Tesla apresentará protótipo de robô humanoide em 2022". www.cnnbrasil.com br, 20.08.2021. Adaptado.) Texto 3 Inteligência Artificial é um tema polêmico. Em meio ao desenvolvimento de sistemas capazes de assumir tarefas cada vez mais sofisticadas e de melhorar com a prática, surgem diversas dúvidas. Para o pesquisador Álvaro Machado Dias, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), sem a vantagem de milhões de anos de evolução, sem emoções nem empatia verdadeiras, as máquinas não serão capazes de pensar como nós. “A mente humana é muito mais um ecossistema cognitivo e, quando a gente olha o funcionamento desse ecossistema, vê que muitas funcionalidades estão enraizadas em capacidades adquiridas ao longo da evolução”, explica. Mas o pesquisador vê, sim, outras ameaças no horizonte, associadas à difusão da Inteligência Artificial. “Daqui a 7 ou 10 anos, teremos uma quantidade de algoritmos suficiente para começarmos a sentir o impacto social da automação no mundo”, diz Álvaro. As mudanças acontecem em ritmo mais acelerado do que em revoluções anteriores — e talvez não haja tempo para que grandes parcelas da população aprendam novas profissões. “Talvez tenhamos a proliferação de algoritmos capazes de ocupar o papel de pessoas na esfera produtiva com mais velocidade do que as pessoas “conseguem reinventar seus empregos. Se isso for verdade, podemos ter um aumento irreversível de desemprego e desigualdade”, conclui ele. (Como a inteligência artfcial nos ameaça, segundo este neurocientsta”. https/epocanegocios globo.com, 14.01.2020. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, em- pregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: Os IMPACTOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS RELAÇÕES DE TRABALHO CONTEMPORÂNEAS


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5(FAMERP - 2021)Número Original: 0Código: 9060768

Segundo Dia - Conhecimentos Específicos

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Questão de Vestibular - FAMERP 2021
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Texto 1 A palavra “exposed”, termo em inglês para “exposto” ou “exposta”, tem sido usada como definição de um dos mais recentes fenômenos do universo digital: a revelação de um fato criminoso ou questionável e de seu respectivo autor em plataformas digitais. Contudo, cabem muitas ressalvas a essa conduta, como o fato de parte das páginas responsáveis por essas exposi- ções não terem uma autoria clara. Além disso, Cíntia Rosa Pereira de Lima, professora da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP, aborda os riscos de se expor uma situação que não poderá ser comprovada, caso a questão vá para os tri- bunais. Segundo a professora, “o autor de um ‘exposed’ pode responder pelo crime de calúnia, quando o conteúdo imputar conduta criminosa a outrem, se o autor não conseguir provar a verdade dos fatos alegados”. Raphael Bispo, professor de Antropologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, acrescenta que essas exposições se dão num contexto imediatista das redes sociais, em que apenas o “sim” ou o “não” têm vez. “Cria-se uma intensa rede de Ódio, e os argumentos perdem os matizes e as nuances”, diz. “Já se pressupõe a culpa do outro, ignorando o direito de defesa. Isso é muito negativo, visto que há um processo pelo qual a pessoa tem que passar”. Por outro lado, se forem feitas ponderações, como a importância de relatar um episódio sem divulgar a identificação do autor, Ana Lara Camargo de Castro, promotora de Justiça do Ministério Público do Mato Grosso do Sul, enxerga o “exposed” como algo a ser “assimilado e lapidado nos excessos”. Na opinião dela, se bem manejada, a prática pode alavancar o aprimoramento da legislação brasileira e auxiliar na promoção de novos arranjos sobre o que é ou não tolerável em sociedade. (Eduardo Vanini. “Depois da lacração e do cancelamento, 'exposed' é a moda da vez nas redes”. https://oglobo.globo.com, 09.07.2020. Adaptado.) Texto 2 Mulheres de todo país têm usado as redes sociais para denunciar violências sexuais e de gênero com a hashtag “exposed” seguida do nome da cidade em que vivem. Há relatos de estupro, assédio sexual e importunação sexual, entre outras denúncias de violências às quais elas foram submetidas. Segundo especialistas, uma ação conjunta como essa pode motivar que a mulher faça uma denúncia formal. Além disso, por permitir que sejam vistas outras pessoas que pas- saram pelo mesmo problema e motivar mensagens de apoio, a atitude de expor a situação pode ajudar a vítima a começar a trilhar o caminho para superar o trauma. A advogada Andressa Cardoso vê vários pontos positivos nas postagens coletivas. “Esse movimento de denúncia nas redes sociais é muito importante. Alguns profissionais do direito falam para a vítima não se expor, mas não concordo. Percebo que isso cria uma mobilização, a pessoa encontra uma rede de apoio que ajuda no enfrentamento à violência. O rompimento do silêncio em si é importante porque é uma dor forte e intensa que essas pessoas vivem”, diz. Andressa também acredita que os relatos públicos podem surtir resultados práticos. “Algumas denúncias que vão para a mídia recebem um andamento mais rápido nas delegacias porque há pressão popular, as pessoas começam a falar sobre o fato. Além disso, há relatos que podem gerar uma ação penal pública incondicionada por parte do Ministério Público, ou seja, casos que não dependem da denúncia formal da vítima para que seja aberta uma investigação”, explica a advogada. Contudo, a vítima deve evitar publicar nomes, dados pessoais do agressor ou informações que possam identificá-lo. Mailô Andrade, advogada do Instituto Maria da Penha e doutoranda em direito penal pela UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) pondera que “essa é a primeira orientação para proteger a sobrevivente de violência. Se postar com nome, muito provavelmente vai sofrer processo tanto criminal quanto cível, que são meios usados para silenciá-la. (Camila Brandalise. “Exposed: como denunciar casos de abuso e assédio nas redes com segurança”. www.uol.com.br, 07.06.2020. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: PUBLICAÇÃO NA INTERNET DE CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: ENTRE O INCENTIVO À DENÚNCIA E A EXPOSIÇÃO DO ACUSADO


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