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1(UEPA- PA - 2014)Número Original: 19Código: 5982535

Prosel - Segunda Etapa - Prise SubPrograma XVI

Ações políticas, sociais e econômicas de combate à escravidão no Brasil durante o período do segundo reinado .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UEPA 2014
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Leia o Texto V para responder à questão 19 Texto V Homens de luta: André Rebouças (1838-1898): Filho do Conselheiro Antônio Pereira Rebouças, político e advogado mulato, e de Carolina Pinto Rebouças, nasceu na Bahia, mudou-se para a Corte e formou- se em Engenharia. Em visita aos EUA nos anos de 1870 revoltou-se com a segregação racial e mais tarde aderiu à Sociedade Brasileira Contra a Escravidão e a Confederação Abolicionista. José do Patrocínio (1854-1905): Filho do padre e dono de escravos João Carlos Monteiro e de sua escrava Justina do Espírito Santos nasceu em Campos do Goitacazes, no Rio de Janeiro. Optou pelo jornalismo, embora tenha se formado farmacêutico. Atuou em periódicos abolicionistas como a Gazeta de Notícias e Gazeta da Tarde. Em 1883 lançou o Manifesto da Confederação Abolicionista e ao lado de Joaquim Nabuco fundou a Sociedade Brasileira contra a Escravidão. Luiz Gama (1830-1882): Nasceu em Salvador, filho de um fidalgo português com uma negra Luiza Mahin. Apesar de livre, seu pai o vendeu como escravo em São Paulo. Foi escrivão, poeta, jornalista e “advogado” dos escravos, sem diploma. Tinha apenas uma provisão do governo. Em 1881, criou a Caixa Emancipadora Luiz Gama para a compra de alforrias. Francisco de Paula Brito (1809-1861): Carioca, filho de carpinteiro, nunca foi à Escola, mas tornou-se poeta, tradutor, jornalista, editor e livreiro famoso, a ponto de D. Pedro II imprimir todo o material oficial em suas oficinas. Em 1833, publica O homem de cor, considerado um dos primeiros jornais a discutir o preconceito racial. (MATTOS, Hebe Maria. A face negra da abolição. In Revista História, ano 2, n.19, maio de 2005. P. 20). 19. Os breves relatos no Texto V informam aspectos biográficos de homens que lutaram a favor das ideias abolicionistas, a partir dos quais se infere que: O o fim da escravidão resultou da articulação política entre simpatizantes da ideologia americana no tocante à igualdade civil dos homens e dos ideais franceses de liberdade defendidos por jovens brancos de classe social privilegiada economicamente que eram jornalistas, bacharéis, poetas e militares conforme aponta o Texto V. O as ideias abolicionistas se limitaram ao restrito círculo dos intelectuais menos populares, como o dos jornais, onde trabalhou Luiz Gama, considerado o “advogado” dos escravos e cujas ideias favoreceram a reflexão, a divulgação e o amadurecimento de estratégias de compra de escravos com o intuito de alforriá-los. O a presença de donos de escravos como a do pai de José do Patrocínio fortaleceu a luta em favor da abolição pois, nestes casos, os laços de solidariedade entre proprietários e negros forros contribuíram para aumentar a pressão sobre o Estado, até que foi promulgada a lei Aurea. O os jornais foram importantes veículos de comunicação dos ideais de liberdade, embora ainda estivessem sob a guarda de D. Pedro II, que encomendava o material gráfico do Império em uma das tipografias abolicionistas, retardando a publicação da Lei que garantia aos escravos os mesmos direitos dos cidadãos. O a abolição declarada na Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, é devedora da luta de homens que, em suas vivências, expressaram suas ideias em publicações que discutiam o preconceito, como foi o caso de Francisco de Paula Brito, e que se indignavam com situações de segregação social, como foi o caso de André Rebouças.


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2(UEPA- PA - 2010)Número Original: 15Código: 6004197

Segunda Etapa

Economia no Segundo Reinado
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Questão de Vestibular - UEPA 2010
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A evolução de beneficiamento do café foi crescente, a partir do último quartel do século XIX, sobretudo nas fazendas do Oeste Paulista. Fábricas, como a Lidgerwood, a MacHardy e outras passaram a fornecer máquinas de boa qualidade, que contribuiriam para melhorar o processo produtivo do café e modificar, ao ser instaladas, a própria arquitetura do espaço de produção das fazendas. Assim sendo, afirma-se que, nestes tipos de fazendas, a entrada de máquinas e de novas técnicas de produção: alterou a composição da força de trabalho, pois os escravos especializados em carpintaria, marcenaria, construção civil, etc., existentes na maioria delas, não eram habituados à leitura de manuais e desenhos, nem capazes de promover adaptações técnicas eventualmente necessárias, projetando neste contexto a figura dos “maquinistas”, que desta maneira se tornaram agentes fundamentais na implantação e funcionamento das novas instalações mecânicas. O modificou a estrutura hierárquica nestas fazendas, pois o trabalho passou a ser organizado a partir das relações de produção baseadas no sistema de parceria, que foi introduzido neste contexto em questão e que projetou, no cenário da cultura cafeeira, a figura do capataz que, por se tratar em geral de um imigrante italiano, reunia as condições necessárias para administrar todo o processo produtivo, ou seja, da preparação do terreno até a exportação pelo porto de Santos. O favoreceu os trabalhadores livres que viviam nos arredores destas fazendas, pois tais sujeitos tinham qualificação suficiente para o manuseio das novas técnicas de produção, ao contrário dos escravos que não desenvolveram habilidades para o uso das máquinas e das novas técnicas que foram introduzidas no processo produtivo em questão, garantindo, deste modo, a inserção da mão de obra livre nacional no mercado de trabalho agrícola, evitando a imigração europeia para esta região. O consolidou as relações de trabalho baseadas na exploração da mão-de-obra escrava, posto que as novas técnicas introduzidas nestas fazendas representavam uma exceção no Brasil imperial e, por esta razão, não tiveram incentivo algum por parte das autoridades políticas locais, que passaram a defender com maior rigor a manutenção da escravidão nestas fazendas sob pena de perderem o apoio dos fazendeiros do Oeste Paulista que não podiam pagar pelas inovações tecnológicas. O contribuiu para o crescimento da produção nesta região, revigorando a malha ferroviária da época, construída para o escoamento da produção cafeeira em larga escala pelas fazendas, cujos proprietários haviam transformado os seus escravos em trabalhadores meeiros, livres do ônus da produção e participantes dos lucros da exportação, fato que estimulou a aprovação da lei Áurea pelo Estado Imperial em favor dos poucos escravos existentes no Brasil naquele contexto.


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3(UEPA- PA - 2012)Número Original: 17Código: 5999784

Segunda Etapa

Guerra do Paraguai
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Questão de Vestibular - UEPA 2012
Questão de Vestibular - UEPA 2012
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Texto X Na guerra do Paraguai, os senhores de escravos cederam também cativos para lutar como soldados. Uma lei de 1866 concedia liberdade aos “escravos da nação” que servissem no exército. A lei se referia aos africanos entrados ilegalmente no país após a extinção do tráfico, que haviam sido apreendidos e se encontravam sob a guarda do governo imperial. (FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2009. p.23) No contexto em que era legal conceder a liberdade ao escravo que servisse no exército, a frase “na guerra do Paraguai os senhores de escravos cederam também cativos para lutar como soldados” evidencia: O a violência contra os escravos. A eles era imposta a sujeição. A ideia de posse e de propriedade que permeava estas relações garantia o direito do senhor de ceder o escravo à guerra e negava ao cativo a possibilidade de escolha de ir ou não ao conflito. Decorrendo deste ato o aumento da pressão interna e das revoltas contra a escravidão. Oo discurso legitimador das liberdades individuais no Brasil imperial. O reconhecimento do escravo como cidadão afinava-se com o princípio do liberalismo econômico, defendido na guerra contra o Paraguai, e isto era o que motivava os escravos a participar da guerra. O a tática de resistência dos escravos ao regime escravista. A concessão de liberdades aos escravos da nação era fruto da reivindicação do — movimento abolicionista, que tinha apoio dos membros da Corte que eram contra à guerra e à política imperialista de D. Pedro II. O o campo de negociação das liberdades dentro do sistema de escravidão. Cabia ao escravo saber negociar com os senhores as possíveis liberdades. A guerra possibilitou este diálogo e facilitou os processos de abolição dentro do Brasil, acelerando o crescimento econômico baseado no trabalho livre. O a concepção dos senhores de escravos sobre a guerra do Paraguai. O que lhes importava era a manutenção da escravidão e do Império, por isso eles se empenhavam em ceder seus escravos para o serviço militar. A possível perda de escravos seria menor que perder a influência na região Platina.


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4(UEPA- PA - 2014)Número Original: 21Código: 5982533

Prosel - Segunda Etapa - Prise SubPrograma XVI

Guerra do Paraguai
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Questão de Vestibular - UEPA 2014
Questão de Vestibular - UEPA 2014
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Jornal semanário carioca: O Cabrião de 1866. In ALVES Alexandre, OLIVEIRA, OLIVEIRA, Letícia Fagundes.Conexões com à História.vol 2.São Paulo: Editora Moderna, 2010,p.283 21.A charge acima apresenta o processo de alistamento ocorrido durante o período da Guerra do Paraguai(1865-1870) e, sobre este processo é correto afirmar qu O inicialmente o governo criou o Corpo de Voluntários mas, como a guerra se prolongou por muitos anos, o alistamento era garantido com o uso da violência. Homens eram caçados nas ruas, nas igrejas, prisões eram esvaziadas, e escravos eram comprados pelo Estado. O a criação do Corpo de Voluntários foi a solução encontrada pelo governo brasileiro para conseguir compor suas tropas, no entanto a oposição utilizava a imprensa alternativa, como o jornal acima citado, para ironizar esse alistamento. O recrutava principalmente os escravos negros que desejassem ganhar a liberdade, pois em troca do alistamento voluntário e de sua permanência nas tropas até o final do conflito, receberiam a carta de alforria. o conseguia recrutar voluntariamente um grande número de homens jovens e adultos para as tropas brasileiras, pois as razões que contribuíram para que o conflito ocorresse afetavam profundamente a soberania do império brasileiro. O recebia um grande número de homens vindos do norte e nordeste desejosos de ingressar na carreira militar e que viam na convocação para o alistamento, feito pela imprensa da época, como uma grande oportunidade de melhorar suas condições materiais de vida.


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5(UEPA- PA - 2015)Número Original: 20Código: 5979859

Prosel - Segunda Etapa - Prise SubPrograma XVII

Economia no Segundo Reinado
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Questão de Vestibular - UEPA 2015
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Leia o Texto VI para responder a questão Texto VI A expansão cafeeira em direção ao Oeste de São Paulo, inaugurada justamente na fase de abolição do tráfico atlântico, além de estimular os debates e políticas imigrantistas, ativou outras formas de tráfico de escravos, dessa vez entre regiões do Brasil.[...] Essa nova modalidade de tráfico negociou basicamente crioulos e, como no tráfico atlântico, nela predominaram homens adultos, sendo poucas as mulheres e menos ainda as crianças e velhos. (VAINFAS, Ronaldo (Org.). Dicionário do Brasil Imperial (1822- 1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p. 237-239.) O desenraizamento do escravo crioulo provocado pelo tráfico interno teve peso considerável para o fim da escravidão, pois: O a separação de famílias, ou o perigo dela, gerava revoltas, fugas, formação de quilombos e atentados individuais contra senhores e feitores, sem contar os suicídios. O o progressivo aparecimento de pequenos proprietários de escravos contribuiu para a crescente deslegitimação da propriedade escrava e o aumento das forças opositoras ao escravismo. O os escravos de nação resistiram ao processo de ladinização, que afetava o modo de vida de africanos, desestimulando o trabalho coletivo, base das estratégias de resistência. O o número de escravos nas áreas urbanizadas aumentou em relação ao das rurais, onde os fazendeiros rejeitaram o tráfico interprovincial e investiram na abolição. O as Províncias onde o número de escravos era maior antes de 1850 aderiram à campanha abolicionista deflagrada pelo Império para combater o tráfico intemo e estimular a imigração.


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