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1(UEPA- PA - 2010)Número Original: 15Código: 6004197

Segunda Etapa

Economia no Segundo Reinado
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Questão de Vestibular - UEPA 2010
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A evolução de beneficiamento do café foi crescente, a partir do último quartel do século XIX, sobretudo nas fazendas do Oeste Paulista. Fábricas, como a Lidgerwood, a MacHardy e outras passaram a fornecer máquinas de boa qualidade, que contribuiriam para melhorar o processo produtivo do café e modificar, ao ser instaladas, a própria arquitetura do espaço de produção das fazendas. Assim sendo, afirma-se que, nestes tipos de fazendas, a entrada de máquinas e de novas técnicas de produção: alterou a composição da força de trabalho, pois os escravos especializados em carpintaria, marcenaria, construção civil, etc., existentes na maioria delas, não eram habituados à leitura de manuais e desenhos, nem capazes de promover adaptações técnicas eventualmente necessárias, projetando neste contexto a figura dos “maquinistas”, que desta maneira se tornaram agentes fundamentais na implantação e funcionamento das novas instalações mecânicas. O modificou a estrutura hierárquica nestas fazendas, pois o trabalho passou a ser organizado a partir das relações de produção baseadas no sistema de parceria, que foi introduzido neste contexto em questão e que projetou, no cenário da cultura cafeeira, a figura do capataz que, por se tratar em geral de um imigrante italiano, reunia as condições necessárias para administrar todo o processo produtivo, ou seja, da preparação do terreno até a exportação pelo porto de Santos. O favoreceu os trabalhadores livres que viviam nos arredores destas fazendas, pois tais sujeitos tinham qualificação suficiente para o manuseio das novas técnicas de produção, ao contrário dos escravos que não desenvolveram habilidades para o uso das máquinas e das novas técnicas que foram introduzidas no processo produtivo em questão, garantindo, deste modo, a inserção da mão de obra livre nacional no mercado de trabalho agrícola, evitando a imigração europeia para esta região. O consolidou as relações de trabalho baseadas na exploração da mão-de-obra escrava, posto que as novas técnicas introduzidas nestas fazendas representavam uma exceção no Brasil imperial e, por esta razão, não tiveram incentivo algum por parte das autoridades políticas locais, que passaram a defender com maior rigor a manutenção da escravidão nestas fazendas sob pena de perderem o apoio dos fazendeiros do Oeste Paulista que não podiam pagar pelas inovações tecnológicas. O contribuiu para o crescimento da produção nesta região, revigorando a malha ferroviária da época, construída para o escoamento da produção cafeeira em larga escala pelas fazendas, cujos proprietários haviam transformado os seus escravos em trabalhadores meeiros, livres do ônus da produção e participantes dos lucros da exportação, fato que estimulou a aprovação da lei Áurea pelo Estado Imperial em favor dos poucos escravos existentes no Brasil naquele contexto.


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     B     
     C     
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2(UEPA- PA - 2015)Número Original: 20Código: 5979859

Prosel - Segunda Etapa - Prise SubPrograma XVII

Economia no Segundo Reinado
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Questão de Vestibular - UEPA 2015
Questão de Vestibular - UEPA 2015
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Leia o Texto VI para responder a questão Texto VI A expansão cafeeira em direção ao Oeste de São Paulo, inaugurada justamente na fase de abolição do tráfico atlântico, além de estimular os debates e políticas imigrantistas, ativou outras formas de tráfico de escravos, dessa vez entre regiões do Brasil.[...] Essa nova modalidade de tráfico negociou basicamente crioulos e, como no tráfico atlântico, nela predominaram homens adultos, sendo poucas as mulheres e menos ainda as crianças e velhos. (VAINFAS, Ronaldo (Org.). Dicionário do Brasil Imperial (1822- 1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p. 237-239.) O desenraizamento do escravo crioulo provocado pelo tráfico interno teve peso considerável para o fim da escravidão, pois: O a separação de famílias, ou o perigo dela, gerava revoltas, fugas, formação de quilombos e atentados individuais contra senhores e feitores, sem contar os suicídios. O o progressivo aparecimento de pequenos proprietários de escravos contribuiu para a crescente deslegitimação da propriedade escrava e o aumento das forças opositoras ao escravismo. O os escravos de nação resistiram ao processo de ladinização, que afetava o modo de vida de africanos, desestimulando o trabalho coletivo, base das estratégias de resistência. O o número de escravos nas áreas urbanizadas aumentou em relação ao das rurais, onde os fazendeiros rejeitaram o tráfico interprovincial e investiram na abolição. O as Províncias onde o número de escravos era maior antes de 1850 aderiram à campanha abolicionista deflagrada pelo Império para combater o tráfico intemo e estimular a imigração.


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