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1(UFMG- aa - 2012)Número Original: 3Código: 6388750

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira A - Manhã

Funções da Linguagem Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes poemas: POEMA 1 POEMA 2 “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto. Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janclas. pálido de espanto E conversamos toda a noite, enquanto A Via Láctea, como um pálio aberto. Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto Direis agora: “Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?” E eu vos direi: “ Amai para entendé-la Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas.” BILAC, Olavo. Via Láctea XIII. Obra reunida. Organização e introdução de Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 117. Ora! — direis — ouvir panelas! Certo Ficaste louco... E eu vos direi, no entanto, Que muitas vezes paro, boquiaberto, Para escutá-las pálido de espanto Direis agora: - Mas meu louco amigo, Que poderão dizer umas panelas? O que é que dizem quando estão contigo E que sentido têm as frases delas? E direi mais: — Isso quanto ao sentido, Só quem tem fome pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender panelas TORELLY, Aparício - Barão de Itararé. In: SALIBA, Elias Thome. Raizes do riso. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 217. 1. IDENTIFIQUE a relação intertextual que o segundo poema estabelece com o primeiro. 2. JUSTIFIQUE sua resposta.


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2(UFMG- aa - 2009)Número Original: 4Código: 6389030

Segunda Etapa

Figuras de palavras Figuras de Linguagem Romance (Gêneros textuais) (Interpretação de textos) (Português)
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Questão de Vestibular - UFMG 2009
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Leia este trecho: — Vá para o inferno. Gondim. Você acanalhou o troço. Está pernóstico. está safado, está idiota. Há lá ninguém que fale dessa forma! Azevedo Gondim apagou o sorriso, engoliu em seco. apanhou os cacos da sua pequenina vaidade e replicou amuado que um artista não pode escrever como fala. — Não pode? perguntei com assombro. E por quê? Azevedo Gondim respondeu que não pode porque não pode. — Foi assim que sempre se fez. A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente. mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como falo. ninguém me lia. RAMOS, Graciliano. S. Bemardo. Rio de Janeiro: Record, 2007. p. 9. A partir da leitura desse trecho, REDIJA um texto, relacionando as idéias de Paulo Honório sobre literatura com a concepção de linguagem literária do Modernismo de 1922.


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3(UFMG- aa - 2009)Número Original: 2Código: 6389033

Segunda Etapa

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFMG 2009
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João do Rio, em um dos capítulos de A alma encantadora das ruas, narra episódios relacionados às tabuletas do comércio que se espalhavam pelas ruas do Rio de Janeiro do início do século XX. Em uma dessas passagens, ele narra: E outro. encarregado de fazer as letras de uma casa de móveis. vendem-se móvei. o negociante veio a ele: quando — Você está maluco ou a mangar comigo! — Por quê? — Que plural é esse? Vendem-se, vendem-se... Quem vende sou eu e sem sócios. ouviu? Corte o m. ande! As letras custam dinheiro. custam aos pobres pintores... O rapaz ficou sem o m que fizera com tanta perícia. Mas também, por que estragar? RIO, João do. A alma encantadora das ruas. Belo Horizonte: Crisálida, 2007. p. 80. O argumento de que o negociante lança mão para ordenar o corte da letra m está de acordo com as exigências da norma culta do Português? Sim. Não. JUSTIFIQUE sua resposta.


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4(UFMG- aa - 2010)Número Original: 48Código: 6388867

Primeira Etapa

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFMG 2010
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O poema Cobra Norato, de Raul Bopp, representa o Primitivismo, uma corrente estética e ideológica do Modernismo brasileiro. Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma proposta dessa corrente. A) Abandonar o beletrismo herdado da condição colonial. B) Compreender as razões da independência política brasileira. C) Criar uma arte nova, que expressasse a nacionalidade. ) ) ) ) D) Pesquisar as fontes míticas e lendárias da cultura do País.


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5(UFMG- aa - 2012)Número Original: 3Código: 6388753

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira A - Tarde

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes poemas: POEMA 1 Lar doce lar Minha pátria é minha infância Por isso vivo no exílio CACASO. Beijo na boca e outros poemas. São Paulo: Brasiliense, 1985. p. 63. POEMA 2 Recuperação da adolescência é sempre mais difícil ancorar um navio no espaço CESAR, Ana Cristina. A teus pés. Sao Paulo: Brasiliense, 1987. p. 57. RELACIONE os dois poemas, analisando a concepção, expressa em cada um, sobre diferentes fases da vida.


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