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146(UFPR - 2020)Número Original: 39Código: 7945923

Primeira Fase

Notícia-Reportagem (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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A questão central apontada pelo autor no texto pode ser corretamente sintetizada no fato de que: a) ele tenha se divertido com os comentários a respeito da presença dos imbecis na web. b) na web, as opiniões atingem audiências altíssimas por expressarem ideias absurdas. c) a opinião de um ganhador do prêmio Nobel e a de um imbecil têm o mesmo peso na web. d) as notícias sofrem distorções durante o processo de circulação entre as diferentes mídias. e) os navegadores da web não conferiram a informação sobre ele ter recebido ou não um prêmio Nobel.


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     B     
     C     
     D     
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147(UFPR - 2020)Número Original: 3Código: 7945866

Segunda Fase

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais)
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Leia a crônica abaixo — “A sociedade líquida”, de 2015 -, escrita pelo filósofo italiano Umberto Eco, que serve de introdução ao último livro do escritor, Pape Satan Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida, publicado postumamente. A ideia de modernidade ou sociedade “líquida” deve-se, como todos sabem, a Zygmunt Bauman. A sociedade líquida começou a delinear-se com a corrente conhecida como pós-moderno (aliás, um termo “guarda-chuva” sobre o qual se amontoam diversos fenômenos, da arquitetura à filosofia e à literatura, e nem sempre de modo coerente). O pós-modernismo assinalava a crise das “grandes narrativas” que se consideravam capazes de impor ao mundo um modelo de ordem e fazia uma revisitação lúdica e irônica do passado, entrecruzando-se em várias situações com pulsões niilistas. Mas para Bordoni, o pós-modernismo também conheceu uma fase de declínio. [...] Servia para assinalar um acontecimento em andamento e representou uma espécie de balsa que levava da modernidade a um presente ainda sem nome. Para Bauman, entre as características deste presente nascente podemos incluir a crise do Estado (que liberdade de decisão ainda têm os Estados nacionais diante dos poderes das entidades supranacionais?). Desaparece assim uma entidade que garantia aos indivíduos a possibilidade de resolver de modo homogêneo vários problemas do nosso tempo, e, com sua crise, despontaram a crise das ideologias, portanto, dos partidos e, em geral, de qualquer apelo a uma comunidade de valores que permita que o indivíduo se sinta parte de algo capaz de interpretar suas necessidades. Com a crise do conceito de comunidade, emerge um individualismo desenfreado, onde ninguém é mais companheiro de viagem de ninguém, e sim seu antagonista, alguém contra quem é melhor se proteger. Esse “subjetivismo” solapou as bases da modernidade, que se fragilizaram, dando origem a uma situação em que, na falta de qualquer ponto de referência, tudo se dissolve numa espécie de liquidez. Perde-se a certeza do direito (a justiça é percebida como inimiga) e as únicas soluções para o indivíduo sem pontos de referência são o aparecer a qualquer custo, aparecer como valor [...], e o consumismo. Trata-se, porém, de um consumismo que não visa a posse de objetos de desejo capazes de produzir satisfação, mas que torna estes mesmos objetos imediatamente obsoletos, levando o indivíduo de um consumo a outro numa espécie de bulimia sem escopo (o novo celular nos oferece pouquíssimo a mais em relação ao velho, mas descarta-se o velho apenas para participar dessa orgia do desejo). O que poderá substituir esta liquefação? Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de U. Eco. Seu texto deverá: = contextualizar a temática; « identificar características relevantes da sociedade atual apontadas por U. Eco; = dialogar com essa caracterização, apresentando uma reflexão na direção proposta pela pergunta; = "apresentar as razões que embasam a reflexão que você está desenvolvendo; = terentre 10 e 15 linhas; = respeitar as características discursivo-formais do gênero solicitado.


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148(UFPR - 2020)Número Original: 2Código: 7945864

Segunda Fase

Informativo-expositivo (interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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7 O texto abaixo é uma adaptação do texto original de Ricardo Abramovay, publicado em 2017, como prefácio ao livro Uberização: a nova onda do trabalho precarizado, de Tom Slee. Uber e Airbnb*, entre outros aplicativos da chamada sharing economy (economia do compartilhamento), apregoam que as novas tecnologias estão nos levando a um mundo maravilhoso. Um mundo de vizinhos ajudando vizinhos, com cidades onde todos se respeitam, com sistemas de transporte eficientes, enfim, o retorno da confiança na boa-fé dos seres humanos, tudo isso possibilitado por um smartphone com conexão à internet — uma verdadeira revolução na palma da mão. Sera? A explosão da cultura digital durante o Século XXI revigorou os mais importantes ideais emancipatórios, combalidos pela queda do muro de Berlim. As pessoas e as comunidades passariam a dispor dos meios técnicos que lhes permitiriam estabelecer comunicação direta umas com as outras. A informação, os bens e os serviços poderiam ser oferecidos de forma eficiente sem que as condições objetivas de sua produção estivessem nas mãos de grandes empresas. Alguns autores chegaram a vincular a abundância trazida pela revolução digital ao próprio fim do capitalismo. A sharing economy, cujas expressões mais emblemáticas são a Wikipédia e os softwares livres, exprimiria a capacidade humana de cooperação, não apenas entre pessoas que se conhecem, num círculo limitado por laços de parentesco e amizade, mas de forma anônima, impessoal e massificada. As bases materiais para a transição do reino da necessidade para o de liberdade pareciam asseguradas. Não demorou muito para ficar claro que esta narrativa edificante subestimava a mais importante transformação do capitalismo do Século XXI: a emergência da empresa-plataforma. O aumento na capacidade de processar, coletar, armazenar e analisar dados foi de tal magnitude que seu custo, que era de onze dólares por gigabyte em 2000 caiu para US$ 0,02 em 2016. Esta foi uma das bases objetivas não só para que Google e Facebook estivessem entre as mais poderosas empresas do mundo, mas também para que um conjunto cada vez mais amplo de bens e serviços fosse oferecido não mais por empresas ou conglomerados especializados, mas por plataformas que, a custo quase zero, tinham o poder de conectar imediatamente consumidores e varejistas, reduzindo os custos envolvidos em suas transações. Mas a aura de esperança com que a sharing economy — que inclui gigantes digitais como Uber, Lyft, Task Rabit — foi encarada em seus primórdios está sendo desmistificada: muito longe de exprimir a cooperação direta entre indivíduos, o suposto compartilhamento deu lugar à formação de gigantes corporativos cujo funcionamento é regido por algoritmos opacos que em nada se aproximam da utopia cooperativista estampada em suas versões originais. Sob a retórica do compartilhamento, escondem-se a acumulação de fortunas impressionantes, a erosão de muitas comunidades, a precarização do trabalho e o consumismo. O AirBnb, por exemplo, acabou por estimular que, em cidades turísticas importantes, como Barcelona, Paris e Amsterdã, as pessoas vendessem seus domicílios a empresas que operavam como se fossem indivíduos. Ao mesmo tempo, em muitas destas cidades o turismo se expandiu muito além dos limites da rede hoteleira. O resultado é que as regiões centrais das cidades atingidas, cujo atrativo era exatamente o de conciliar a beleza arquitetônica com o cotidiano de quem ali vivia, corriam o risco de serem convertidas em cenários de Disneylândia. A ideia de que se eu precisar de algo posso contar com a ajuda dos outros e que isso val gerar sentimentos e práticas de reciprocidade acabou se convertendo na oferta generalizada de trabalhos mal pagos e sem qualquer segurança previdenciária. Num ambiente em que os sindicatos estão cada vez mais fracos e os direitos trabalhistas sob aberta contestação, os resultados são devastadores. A utopia de que a relação peer to peer ampliaria o bem-estar, reduziria o desperdício e traria significado humano para as relações econômicas, tão fortemente cultivada pelo discurso do Vale do Silício, transformou-se no seu contrário. Uma das mais dramáticas consequências do capitalismo de plataforma é a drástica redução da responsabilidade socioambiental corporativa. Embora as plataformas sejam as maiores beneficiárias das operações comerciais que intermedeiam, elas renunciam a qualquer responsabilidade sobre suas consequências. E os gigantes digitais que hoje aparecem como expressão emblemática do capitalismo de plataforma insistem na narrativa de que são simples intermediários e que a responsabilidade pela relação comercial entre os que oferecem os bens e os serviços e os que os demandam não lhes cabe. E claro que o avanço cada vez maior da conectividade e dos meios para que ela chegue ao maior número de pessoas pode ser benéfico. Mas a distância entre conexão e bem-estar social será tanto maior quanto mais poderosos forem os gigantes digitais que determinam as regras sob as quais o maior bem comum criado pela inteligência humana, a internet, funciona. Contrariamente à crença dos protagonistas dominantes da sharing economy, a revolução digital só vai melhorar a vida das sociedades contemporâneas se ela se apoiar em real abertura, em participação transparente e em redução das desigualdades. * Serviço que permite que pessoas do mundo inteiro ofereçam suas casas para usuários que buscam acomodações temporárias mais em conta em qualquer lugar do mundo. Faça um resumo desse texto, que deverá: = identificar a tese principal; = identificar e explicitar as razões que fundamentam essa tese; « terno mínimo 8 e no máximo 12 linhas; = respeitar as características discursivo-formais do gênero solicitado.


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149(UFPR - 2020)Número Original: 1Código: 7945862

Segunda Fase

Conto (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Escreva um texto narrativo contando os fatos apresentados no excerto e elabore um desfecho para a história. Seu texto deverá: = fazer a transposição da linguagem visual para a linguagem verhal, na forma de uma narrativa, fornecendo elementos para que o leitor possa compreender o contexto narrado e o comportamento e reações dos personagens sem precisar recorrer às imagens; = propor um desfecho para a história, coerente com o enredo apresentado; = terentre 10 e 15 linhas; = respeitar as características discursivo-formais do gênero solicitado.


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150(UFPR - 2019)Número Original: 1Código: 7945643

Segunda Fase

Charges e Quadrinhos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2019
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Leia o texto a seguir, do jornalista francês Thomas Pietrois-Chabassier, traduzido pelo jornalista Inácio Araújo e publicado no site UOL Cinema, acerca do personagem Harry Potter, de J. K. Rowling. O insuportável Harry Potter A revista francesa Les Inrockuptibles não está entre aquelas que fazem do último filme de “Harry Potter” um sucesso. Em sua carta de 20/7, Thomas Pietrois-Chabassier expõe sua crítica ao personagem de J. K. Rowling. Mesmo para os fãs do jovem aprendiz de feiticeiro, me parece que será interessante conhecer o seu inverso. Por isso, eu fiz a tradução da carta de Pietrois-Chabassier, ali, em cima da perna, mas acho que o total está fiel ao sentido: “Personagem inodoro, incolor e sem gosto, Harry Potter é um adolescente sem grande interesse, um rapaz intelectualmente banal em um universo extraordinário. Seus únicos traços de caráter são qualidades de idiota: bravura e suscetibilidade. Ele só não fica nervoso quando fala de seus pais. Suas forças são inatas e tudo o que Harry Potter adquire deve a seus protetores, que são seus amigos ou seus professores. O que o torna excepcional (sua vitória sobre Voldemort, quando bebê, sua cicatriz, seu lado “eu sou o eleito”) ele deve apenas a sua mãe. E é aí que se situa toda a questão da criatura de J. K. Rowling. Em cada filme (muito fiel aos livros), os personagens que ele encontra pela primeira vez têm sempre a mesma frase: “Então você é Harry Potter. Você parece com seu pai. Só os olhos que não, os olhos são da sua mãe”. Mas Harry Potter não apenas tem os olhos de sua mãe, como é os olhos de sua mãe. Ele é um ponto de vista neutro, uma porta de entrada nesse mundo fabuloso, uma verdadeira câmera viva, levando, como prova, essa capa de invisibilidade que ele veste todo o tempo ou esses óculos redondos que se tornaram o símbolo do personagem, convertendo-o num par de olhos e lhe oferecendo o ponto de vista onisciente do narrador. Obra maternal, a saga Harry Potter é sobretudo maternalista, vampirisando a figura do filho até em seus pesadelos, para não fazer dele senão um garotinho sabido, respeitador das regras, bom aluno, bom em esportes. Ele só é subversivo quando tem autorização do diretor. Harry Potter é zeloso da memória de sua mãe e virgem. Seu coração bate por uma garota tão enfadonha quanto ele, que ele beija só no final do último episódio, com 18 anos, e com quem se casará. As peripécias que enfrenta surgem ao acaso, para transformá-lo em herói, em líder apesar dele. Harry Potter é o filho de plástico sonhado por J. K. Rowling, o filho sem paixão nem falhas, seu orgulho, o antipunk, o bom filhinho de mamãe. E por isso que nós nunca gostaremos dele”. Thomas Pietrois-Chabassier (Texto disponível em . Acesso em 02/10/2018. Adaptado.) Faça um resumo desse texto de no mínimo 8 e no máximo 12 linhas, respeitando as características do gênero discursivo solicitado.


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