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1(UFPR - 2018)Número Original: 1Código: 7928503

Primeira Fase

Figuras de palavras
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Questão de Vestibular - UFPR 2018
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Considere as avaliações dos memes enquanto prática social e assinale a alternativa que se apresenta coerente com o proposto pelo texto: a) Em razão do seu modo de funcionamento, os memes não têm o mesmo efeito que as manifestações convencionais. b) As tentativas de controle da disseminação dos memes no espaço virtual, por parte dos poderes instituídos, têm gerado situações de desconforto. c) A adesão ao conteúdo dos memes se apresenta de modo convergente para pessoas de diferentes classes sociais e posições políticas. d) Por se revestirem simultaneamente de caráter de crítica e de deboche, os memes são a melhor forma de embate tête-a- tête. e) Apesar de sua força expressiva, os memes não constituem recurso para mudanças sociais efetivas, porque seu lugar de circulação não goza de legitimidade.


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2(UFPR - 2018)Número Original: 11Código: 7928467

Primeira Fase

Figuras de Pensamento
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Questão de Vestibular - UFPR 2018
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Com relação a palavra “sobras” citada na última frase do texto, é correto afirmar que refere: os recursos humanos da TV. os negros pós-abolição. a sociedade manipulada pela TV. os profissionais da tecnologia televisiva. os líderes abolicionistas. DOT (D


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3(UFPR - 2012)Número Original: 5Código: 6340442

Segunda Fase

Figuras de Pensamento
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Questão de Vestibular - UFPR 2012
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Leia o texto abaixo. Morreu Amy Winehouse e os moralistas de serviço já começaram a aparecer. Como abutres que são. Não há artigo, reportagem ou mero obituário que não fale de Winehouse com condescendência e piedade. Alguns, com tom professoral, falam dos riscos do álcool e da droga e dão o salto lógico, ou ilógico, para certas políticas públicas. Amy Winehouse é, consoante o gosto, um argumento a favor da criminalização das drogas; ou, então, um argumento a favor de uma legalização controlada, com o drogado a ser visto como doente e encaminhado para a clínica respectiva. O sermão é hipócrita e, além disso, abusivo. Começa por ser hipócrita porque este tom de lamentação e responsabilidade não existia quando Amy Winehouse estava viva e, digamos, ativa. Pelo contrái quanto mais decadente, melhor; quanto mais drogada, melhor; quanto mais alcoolizada, melhor. Não havia jornal ou televisão que, confrontado com as imagens conhecidas de Winehouse em versão zoombie, não derramasse admiração pela 'rebeldia' de Amy, disposta a viver até o limite. Amy não era, como se lê agora, uma pobre alma afogada em drogas e bebida. Era alguém que criava as suas próprias regras, mostrando o dedo, ou coisa pior, para as decadentes instituições burguesas que a tentavam "civilizar". E quando o pai da cantora veio a público implorar para que parassem de comprar os seus discos — raciocínio do homem: era o excesso de dinheiro que alimentava o excesso de vícios — toda a gente riu e o circo seguiu em frente. Os moralistas de hoje são os mesmos que riram do moralista de ontem. Mas o tom é abusivo porque questiono, sinceramente, se deve a sociedade impor limites à autodestruição de um ser humano. A pergunta é velha e John Stuart Mill, um dos grandes filósofos liberais do século 19, respondeu a ela de forma inultrapassável: se não há dano para terceiros, o indivíduo deve ser soberano nas suas ações e na consequência das suas ações. Bem dito. Mas não é preciso perder tempo com filosofias. Melhor ler as letras das canções de Amy Winehouse, onde está todo um programa: uma autodestruição consciente, que não tolera paternalismos de qualquer espécie. O tema "Rehab", aliás, pode ser musicalmente nulo (opinião pessoal) mas é de uma honestidade libertária que chega a ser tocante: reabilitação para o vício? Não, não e não, diz ela. Três vezes não. Respeito a atitude. E, relembrando um velho livro de Theodore Dalrymple sobre a natureza da adição (Junk Medicine: Doctors, Lies and the Addiction Bureaucracy), começa a ser hora de olhar para o consumidor de drogas como um agente autônomo, que optou autonomamente pelo seu vício particular — e, em muitos casos, pela sua destruição particular. (PEREIRA COUTINHO, João. “Sermão ao Cadáver”, www-folhaonline.com.br — acesso 25 jul 2011.) A sociedade deve impor limites à autodestruição de um ser humano? Num texto de 10 a 12 linhas, discuta essa questão, ponderando a respeito da descriminalização das drogas. Seu texto deverá levar em consideração a argumentação de Coutinho.


Esta questão é discursiva e ainda não possui gabarito cadastrado!
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4(UFPR- aa - 2015)Número Original: 24Código: 6339791

Primeira Fase

Figuras de Linguagem Músicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2015
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É correto afirmar que o tom geral que impera no texto pode ser resumido pela palavra a) indiferença. b) metáfora c) ironia, d) paródia. e) informação.


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5(UFPR- aa - 2016)Número Original: 16Código: 6388542

Primeira Fase

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos) Figuras de Linguagem
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Questão de Vestibular - UFPR 2016
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Considere o trecho abaixo, que integra o livro Lavoura Arcaica, de Raduan Nass: “L..] aprenderei ainda muitas outras tarefas, e serei sempre zeloso no cumprimento de todas elas, sou dedicado e caprichoso no que faço, e farei tudo com alegria, mas pra isso devo ter um bom motivo, quero uma recompensa para o meu trabalho, preciso estar certo de poder apaziguar a minha fome neste pasto exótico, preciso do teu amor, querida irmã, e sei que não exorbito, é justo o que te peço, é a parte que me compete, o quinhão que me cabe, a ração a que tenho direito”, e, fazendo uma pausa no fluxo da minha prece, aguardei perdido em confusos sonhos, meus olhos caídos no dorso dela, meu pensamento caído numa paragem inquieta, mas tinha sido tudo inútil, Ana não se mexia, continuava de joelhos, tinha o corpo de madeira, nem sei se respirava [..] (p. 124) Sobre esse trecho, assinale a alternativa correta. a) b) e) qd) e) Ana se mantém imóvel diante do irmão, o que faz desse trecho um contraponto com outra cena central do romance, em que a sensualidade e exuberância da personagem serão expostas numa dança. Esse trecho apresenta a figuração da linguagem caracteristica das demais falas de André, exemplificando um discurso que cruza a linguagem enigmática das preces religiosas associado com metáforas ligadas à agricultura. Às falas de Ana só estão omitidas nesse trecho; em todo o restante do romance, no entanto, a imã é a principal propagadora da ordem instituída pelo pai, enquanto o discurso de André se contrapõe ao deles. O livro de Raduan Nassar faz referências explícitas ao texto bíblico, procurando demonstrar, como nesse trecho, que o instinto e as leis da natureza estão de acordo com a moralidade cristá. A linguagem enigmática do texto religioso é típica do pai de André, e isso reforça o seu desacordo com o filho, cujas falas são sempre explícitas e concisas, sem referências aos textos religiosos.


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