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1(UFPR- aa - 2011)Número Original: 9Código: 6339450

Primeira Fase

Informativo-expositivo (interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2011
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Avalie se as afirmativas a seguir correspondem ao ponto de vista expresso por Lygia da Veiga Pereira na entrevista a propósito da criação em laboratório de seres não existentes na natureza: 1.A criação de seres vivos inéditos pode ser avaliada positivamente, uma vez que esses seres podem ser projetados para exercer funções benéficas para os homens e outros seres vivos 2. Antes de criar novos seres vivos, a ciência deve priorizar o estudo e a preservação da diversidade biológica existente. 3. É necessário ampliar o conhecimento sobre os sistemas biológicos antes de colocar na natureza seres criados em laboratório. 4. A criação de seres vivos inéditos representa uma ingerência humana injustificável nos processos naturais de evolução biológica Assinale a alternativa correta. a) Somente a afirmativa 4 é verdadeira b) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.


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     B     
     C     
     D     
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2(UFPR - 2019)Número Original: 49Código: 7928906

Primeira Fase

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Questão de Vestibular - UFPR 2019
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Segundo Antonio Candido: Gonçalves Dias é um grande poeta, em parte por encontrar na poesia o veículo natural para a sensação de deslumbramento ante o Novo Mundo [...]. O seu verso, incorporando o detalhe pitoresco da vida americana ao ângulo romântico e europeu de visão, criou (verdadeiramente criou) uma convenção poética nova. Esse cocktail de medievismo, idealismo e etnografia fantasiada nos aparece como construção lírica e heroica, de que resulta uma composição nova para sentirmos os velhos temas da poesia ocidental. (Formação da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Itatiaia (8. ed.) vol. 2, 1975, p. 73.) Considerando o trecho citado e a leitura integral do livro Últimos Cantos, de Gonçalves Dias, assinale a alternativa correta. a) À representação dos povos indígenas descreve as tradições coletivas dessas comunidades, mas pode, por vezes, apresentar os sentimentos individuais e particulares de alguns de seus membros. b) Gonçalves Dias demonstra em sua poesia americana o interesse de se distanciar da tradição indianista, apresentando temas universais, nos quais o gosto pelo exótico e pela tematização do nacional não deveria predominar. c) À tematização da miscigenação entre índios e brancos é considerada prejudicial, uma vez que apagaria os traços próprios da cultura indígena que deveriam ser preservados. d) O emprego exclusivo de poemas narrativos longos demonstra que o livro pretende ser uma epopeia que cultua os valores heroicos e descarta a expressão lírica amorosa. e) À diversidade de temas e de modelos formais se contrapõe ao emprego da mesma medida métrica em todos os poemas.


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     B     
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3(UFPR - 2020)Número Original: 2Código: 7945864

Segunda Fase

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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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7 O texto abaixo é uma adaptação do texto original de Ricardo Abramovay, publicado em 2017, como prefácio ao livro Uberização: a nova onda do trabalho precarizado, de Tom Slee. Uber e Airbnb*, entre outros aplicativos da chamada sharing economy (economia do compartilhamento), apregoam que as novas tecnologias estão nos levando a um mundo maravilhoso. Um mundo de vizinhos ajudando vizinhos, com cidades onde todos se respeitam, com sistemas de transporte eficientes, enfim, o retorno da confiança na boa-fé dos seres humanos, tudo isso possibilitado por um smartphone com conexão à internet — uma verdadeira revolução na palma da mão. Sera? A explosão da cultura digital durante o Século XXI revigorou os mais importantes ideais emancipatórios, combalidos pela queda do muro de Berlim. As pessoas e as comunidades passariam a dispor dos meios técnicos que lhes permitiriam estabelecer comunicação direta umas com as outras. A informação, os bens e os serviços poderiam ser oferecidos de forma eficiente sem que as condições objetivas de sua produção estivessem nas mãos de grandes empresas. Alguns autores chegaram a vincular a abundância trazida pela revolução digital ao próprio fim do capitalismo. A sharing economy, cujas expressões mais emblemáticas são a Wikipédia e os softwares livres, exprimiria a capacidade humana de cooperação, não apenas entre pessoas que se conhecem, num círculo limitado por laços de parentesco e amizade, mas de forma anônima, impessoal e massificada. As bases materiais para a transição do reino da necessidade para o de liberdade pareciam asseguradas. Não demorou muito para ficar claro que esta narrativa edificante subestimava a mais importante transformação do capitalismo do Século XXI: a emergência da empresa-plataforma. O aumento na capacidade de processar, coletar, armazenar e analisar dados foi de tal magnitude que seu custo, que era de onze dólares por gigabyte em 2000 caiu para US$ 0,02 em 2016. Esta foi uma das bases objetivas não só para que Google e Facebook estivessem entre as mais poderosas empresas do mundo, mas também para que um conjunto cada vez mais amplo de bens e serviços fosse oferecido não mais por empresas ou conglomerados especializados, mas por plataformas que, a custo quase zero, tinham o poder de conectar imediatamente consumidores e varejistas, reduzindo os custos envolvidos em suas transações. Mas a aura de esperança com que a sharing economy — que inclui gigantes digitais como Uber, Lyft, Task Rabit — foi encarada em seus primórdios está sendo desmistificada: muito longe de exprimir a cooperação direta entre indivíduos, o suposto compartilhamento deu lugar à formação de gigantes corporativos cujo funcionamento é regido por algoritmos opacos que em nada se aproximam da utopia cooperativista estampada em suas versões originais. Sob a retórica do compartilhamento, escondem-se a acumulação de fortunas impressionantes, a erosão de muitas comunidades, a precarização do trabalho e o consumismo. O AirBnb, por exemplo, acabou por estimular que, em cidades turísticas importantes, como Barcelona, Paris e Amsterdã, as pessoas vendessem seus domicílios a empresas que operavam como se fossem indivíduos. Ao mesmo tempo, em muitas destas cidades o turismo se expandiu muito além dos limites da rede hoteleira. O resultado é que as regiões centrais das cidades atingidas, cujo atrativo era exatamente o de conciliar a beleza arquitetônica com o cotidiano de quem ali vivia, corriam o risco de serem convertidas em cenários de Disneylândia. A ideia de que se eu precisar de algo posso contar com a ajuda dos outros e que isso val gerar sentimentos e práticas de reciprocidade acabou se convertendo na oferta generalizada de trabalhos mal pagos e sem qualquer segurança previdenciária. Num ambiente em que os sindicatos estão cada vez mais fracos e os direitos trabalhistas sob aberta contestação, os resultados são devastadores. A utopia de que a relação peer to peer ampliaria o bem-estar, reduziria o desperdício e traria significado humano para as relações econômicas, tão fortemente cultivada pelo discurso do Vale do Silício, transformou-se no seu contrário. Uma das mais dramáticas consequências do capitalismo de plataforma é a drástica redução da responsabilidade socioambiental corporativa. Embora as plataformas sejam as maiores beneficiárias das operações comerciais que intermedeiam, elas renunciam a qualquer responsabilidade sobre suas consequências. E os gigantes digitais que hoje aparecem como expressão emblemática do capitalismo de plataforma insistem na narrativa de que são simples intermediários e que a responsabilidade pela relação comercial entre os que oferecem os bens e os serviços e os que os demandam não lhes cabe. E claro que o avanço cada vez maior da conectividade e dos meios para que ela chegue ao maior número de pessoas pode ser benéfico. Mas a distância entre conexão e bem-estar social será tanto maior quanto mais poderosos forem os gigantes digitais que determinam as regras sob as quais o maior bem comum criado pela inteligência humana, a internet, funciona. Contrariamente à crença dos protagonistas dominantes da sharing economy, a revolução digital só vai melhorar a vida das sociedades contemporâneas se ela se apoiar em real abertura, em participação transparente e em redução das desigualdades. * Serviço que permite que pessoas do mundo inteiro ofereçam suas casas para usuários que buscam acomodações temporárias mais em conta em qualquer lugar do mundo. Faça um resumo desse texto, que deverá: = identificar a tese principal; = identificar e explicitar as razões que fundamentam essa tese; « terno mínimo 8 e no máximo 12 linhas; = respeitar as características discursivo-formais do gênero solicitado.


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4(UFPR - 2019)Número Original: 3Código: 7945638

Segunda Fase

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Questão de Vestibular - UFPR 2019
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Leia o texto abaixo. A web já faz parte do cotidiano de pesquisadores, editoras e instituições científicas. Publicamos e lemos periódicos on-line, e utilizamos plataformas da web social (Twitter, Facebook, blogues, YouTube etc.) para divulgar nossos trabalhos, fazer contatos, encontrar novos colaboradores... Nossas produções e resultados de pesquisa também circulam no ambiente on-line, recebendo curtidas e comentários, sinalizando um interesse que, até pouco tempo atrás, era muito mais difícil de acompanhar. O padrão ouro da avaliação dos artigos científicos até a década passada era a citação. Diante da possibilidade de se ver e monitorar todo esse diálogo da ciência em ação na internet, não seria interessante considerar essa uma nova forma de medir os impactos da ciência? Quando olhamos para as citações que um artigo recebeu, estamos considerando um grupo relativamente limitado de pessoas que o usaram: aquele grupo que se interessou, leu e utilizou aquele texto para construir e publicar o seu próprio trabalho. Esse grupo com certeza é muito importante — afinal, é assim que se faz ciência, com pesquisadores usando trabalhos de outros pesquisadores para construir conhecimento novo. Mas a citação não é o único uso que um artigo científico pode ter. Estudantes leem artigos como parte da sua formação profissional. Profissionais leem artigos para ficar em dia com novas tendências da área e para resolver questões específicas, como definir um diagnóstico médico. Pacientes, gestores, ativistas, amadores, wikipedistas, curiosos, muita gente pode se interessar pela literatura científica, pelos mais diversos motivos. Hoje, nas redes sociais, encontramos traços desses interesses por artigos científicos e pela ciência. O biólogo compartilha seu artigo novo no Facebook. A astrônoma explica sua pesquisa em um vídeo no YouTube. A cientista social escreve uma sequência no Twitter mostrando com o que a pesquisa acadêmica pode contribuir para a sociedade... São atos que não necessariamente geram citações, mas demonstram que a utilidade da ciência não se resume ao que é publicado formalmente em periódicos consagrados. As métricas dessa disseminação de trabalhos científicos nas redes sociais, que chamamos altmetrias (do inglês altmetrics, encurtamento da expressão alternative metrics — métricas alternativas, em português), vão aos poucos se incorporando ao nosso cotidiano. Em alguns periódicos e repositórios, encontramos, junto aos dados de download, informações sobre quantas vezes o arquivo foi compartilhado. Para alguns, as altmetrias podem ser indicadores do impacto social da ciência, algo importante para a sociedade que quer e deve acompanhar o que se faz com os recursos públicos investidos em ciência. Mas quais seriam essas métricas? Podemos lançar o olhar para a disseminação dos conteúdos em tuítes e posts de divulgação, ver a interação dos usuários a partir desses posts (as tais curtidas e reações do Facebook e corações do Twitter), os downloads dos artigos e sua incorporação em gestores de referência como o Mendeley e a geração de conteúdo a partir do uso dos artigos em documentos como blogues, sites e Wikipedia. Podemos avaliar quantitativamente as diferentes reações (no caso do Facebook), redes de relações e compartilhamentos dos usuários, ler os comentários e respostas, enfim, ver todo esse processo que vai da divulgação científica ao diálogo entre pares, em um olhar sobre a ciência e sua disseminação e comunicação. Outro ponto importante é reconhecer os diferentes níveis de engajamento representados por cada ato nas redes sociais. Um clique no botão “curtir”, por exemplo, é um tipo de engajamento superficial, que pode ser uma demonstração de interesse mas demanda pouco esforço do usuário. Se queremos transformar os tais polegares e corações em indicadores, eles precisam estar refletindo mais do que mera repercussão viral e ir mais fundo. (Fábio Castro Gouveia (Fundação Oswaldo Cruz) e lara Vidal Pereira de Souza (UFRJ). Revista Ciência Hoje, edição 348, outubro de 2018. Disponível em: . Adaptado.) Com base nessa leitura, escreva um texto argumentativo sobre a relação entre ciência e redes sociais, procurando dar uma resposta a questão que se levanta no primeiro parágrafo: não seria interessante considerar a altmetria uma nova forma de medir os impactos da ciência? Seu texto deverá: = contextualizar o tema; = conter um posicionamento, com as devidas justificativas, acerca do uso da altmetria para avaliar os impactos da ciência; = identificar e opor pontos positivos e pontos negativos do uso da altmetria; z apresentar os elementos formais e discursivos característicos de um texto argumentativo; = ter no mínimo 10 e no máximo 12 linhas.


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5(UFPR - 2019)Número Original: 40Código: 7928751

Primeira Fase

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Questão de Vestibular - UFPR 2019
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É verdade que na Alemanha (da mesma forma que em outros países europeus) sempre existiram ressentimentos xenófobos e antissemitas, como também grupos e partidos de extrema direita. Não são fenômenos novos. A novidade desses últimos anos é o exibicionismo desavergonhado são manifestadas em público essas posturas desumanas, o desenfreio se assedia e se fustiga nas ruas os que têm aspecto, crenças e uma forma de amar diferentes dos da maioria. A novidade é o consenso social é tolerável dizer e o que deve continuar sendo intolerável. (.) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto. a) com que — que — sob aquilo. b) onde — quanto ao que — sob o que. c) em que — que — sobre que. d) como qual — com o qual — sobre o que. e) que -— onde — sobre o qual.


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