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11(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 10Código: 6983567

Primeira Fase - Prova Q e X

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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(...) Eu tenho uma ideia. Eu não tenho a menor ideia. Uma frase em cada linha. Um golpe de exercício. Memórias de Copacabana. Santa Clara às três da tarde. Autobiografia. Não, biografia. Mulher. Papai Noel e os marcianos. Billy the Kid versus Drácula. Drácula versus Billy the Kid. Muito sentimental. Agora pouco sentimental. Pensa no seu amor de hoje que sempre dura menos que o seu] amor de ontem. Gertrude: estas são ideias bem comuns. Apresenta a jazz-band. Não, toca blues com ela. Esta é a minha vida. Atravessa a ponte. (Ana Cristina Cesar, 4 teus pés. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 9.) Esse trecho do poema de abertura de A teus pés, de Ana Cristina Cesar, a) expressa nostalgia do passado, visto que mobiliza referências à cultura pop dos anos 1970. b) requisita a participação do leitor, já que as referências biográficas são fragmentárias. c) exclui a dimensão biográfica, pois se refere a personagens imaginários e de ficção. d) tematiza a descrença na poesia, uma vez que a poeta se contradiz continuamente.


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     B     
     C     
     D     
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12(UNICAMP- SP - 2011)Número Original: 11Código: 4405

Segunda Fase

Realismo Prosa (Romantismo)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2011
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Os trechos abaixo, do Auto da barca do inferno e das Memórias de um sargento de milícias, tratam, de maneira cômica, dos “pecados” de duas personagens que, cada uma a seu modo, representam uma autoridade. Leia-os com atenção e responda às questões propostas em seguida. Frade Embarcai e partiremos: e folgar com ua mulher Ah, Corpo de Deus consagrado! tomareis um par de remos. se há um frade de se perder, Pela fé de Jesus Cristo, Frade com tanto salmo rezado? qu'eu não posso entender isto! Não ficou isso n'avença! Diabo Eu hei-de ser condenado? Diabo Ora estás bem aviado! Um padre tão namorado Pois dada está já a sentença! Frade e tanto dado à virtude! Frade Mas estás bem corregido! Assi Deus me dê saúde Par Deus! Essa seriela! Diabo que eu estou maravilhado! Não vai em tal caravela Devoto padre marido, Diabo minha senhora Florença. haveis de ser cá pingado... Não façamos mais detença. Como? Por ser namorado (Gil Vicente, Auto da barca do inferno. São Paulo: Ática, 2006. p. 35-36.) Os leitores estão já curiosos por saber quem é ela, e têm razão; vamos já satisfazê-los. O major era pecador antigo, e no seu tempo fora daqueles de quem se diz que não deram o seu quinhão ao vigário: restava-lhe ainda hoje alguma coisa que às vezes lhe recordava o passado: essa alguma coisa era a Maria-Regalada que morava na Prainha. Maria-Regalada fora no seu tempo uma mocetona de truz, como vulgarmente se diz: era de um gênio sobremaneira folgazão, vivia em contínua alegria, ria-se de tudo, e de cada vez que se ria fazia- © por muito tempo e com muito gosto: daí é que vinha o apelido — regalada - que haviam juntado ao seu nome. (Manuel Antonio de Almeida. Memória de um sargento de milícias. São Paulo: Ática. 2004. Capítulo XLV - “Empenhos”. p. 142.) a) O que há de comum na caracterização da conduta do Frade, na peça, e do major Vidigal, no romance? b) Que diferença entre as obras faz com que essas personagens tenham destinos distintos?


Veja o vídeo para saber a resposta!

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13(UNICAMP - 2018)Número Original: 5Código: 6988841

Segunda Fase

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2018
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5. Na“ Nota preliminar” escrita para a primeira edição do livro Poemas negros, de Jorge de Lima, o antropólogo Gilberto Freyre afirma que, graças à “interpretação de culturas, entre nós tão livre”, e graças ao “cruzamento de raças”, “o Brasil vai-se adoçando numa das comunidades mais genuinamente democráticas e cristãs do nosso tempo”. Com base no poema “Democracia”, responda às questões que se seguem. DEMOCRACIA Punhos de rede embalaram o meu canto vendo espíritos, abusões, mães-d'água, para adoçar o meu país, 6 Whitman. conversando com os malucos, conversando sozinho, Jenipapo coloriu o meu corpo contra os maus- emprenhando tudo que encontrava, [olhados, abraçando as cobras pelos matos, catecismo me ensinou a abraçar os hóspedes, me misturando, me sumindo, me acabando, carumã me alimentou quando eu era criança, para salvar a minha alma benzida Mãe-negra me contou histórias de bicho, e meu corpo pintado de urucu, moleque me ensinou safadezas, tatuado de cruzes, de corações, de mãos-ligadas, massoca, tapioca, pipoca, tudo comi, de nomes de amor em todas as línguas de branco, bebi cachaça com caju para limpar-me, [de mouro ou de pagão. tive maleita, catapora e ínguas, bicho-de-pé, saudade, poesia; fiquei aluado, mal-assombrado, tocando maracá, dizendo coisas, brincando com as crioulas, (Jorge de Lima, Poesias completas, v. |. Rio de Janeiro/Brasília: J. Aguilar/INL, 1974, p.160, 1064-165.) a) A ideia de “adoçamento” social está presente tanto no poema de Jorge de Lima quanto no texto de Gilberto Freyre. Aponte dois episódios da formação do poeta, referidos no poema, que exemplificam essa interpretação. Justifique sua escolha. b) Considerando elementos da composição do poema, explique de que maneira a ideia de “democracia”, presente no título, manifesta-se no texto.


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14(UNICAMP - 2017)Número Original: 6Código: 6639036

Segunda Fase

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
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Leia o soneto abaixo, de Luís de Camões. “Enquanto quis Fortuna que tivesse Ó vós, que Amor obriga a ser sujeitos esperança de algum contentamento, a diversas vontades! Quando lerdes o gosto de um suave pensamento num breve livro casos tão diversos, me fez que seus efeitos escrevesse. verdades puras são, e não defeitos... Porém, temendo Amor que aviso desse E sabei que, segundo o amor tiverdes, minha escritura a algum juízo isento, Tereis o entendimento de meus versos!” escureceu-me o engenho com tormento, para que seus enganos não dissesse. (Disponivel em http://www dominiopublico.gov.bridownload/texto/bv000164 pdf. Acessado em 02/08/2016.) a) Nos dois quartetos do soneto acima, duas divindades são contrapostas por exercerem um poder sobre o eu lírico. Identifique as duas divindades e explique o poder que elas exercem sobre a experiência amorosa do eu lírico. b) Um soneto é uma composição poética composta de 14 versos. Sua forma é fixa e seus últimos versos encerram o núcleo temático ou a ideia principal do poema. Qual é a ideia formulada nos dois últimos versos desse soneto de Camões, levando-se em consideração o conjunto do poema?


Esta questão é discursiva e ainda não possui gabarito cadastrado!
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15(UNICAMP- SP - 2017)Número Original: 11Código: 6627570

Primeira Fase - Prova Q e Y

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
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“O Sinhô foi açoitar sozinho a negra Fulô. A negra tirou a saia etirou o cabeção, de dentro dêle pulou nuinha a negra Fulô. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ô Fulô! Ó Ful Cadê, cadê teu Sinhô que Nosso Senhor me mandou? Ant Foi você que roubou, foi você, negra Fulô? Essa negra Ful!” (Jorge de Lima, Poesias Completas,v.1. Rio de JaneirofBrasita: Aguiar e INL, 1874,p. 121) “A Sinhá mandou arrebentar-lhe os dentes: Fute, Cafute, Pé-de-pato, Nao-sei-que-diga, avança na branca e me vinga. Exu escangalha ela, amofina ela, amuxila ela que eu não tenho defesa de homem. sou só uma mulher perdida neste mundão. Neste mundão. Louvado seja Oxalá. Para sempre seja louvado.” (idem, p184) Essas duas cenas de ciúmes concluem dois textos diferentes de Jorge de Lima. A primeira pertence ao conhecido poema modemista “Essa negra Ful segunda, ao poema “História”, de Poemas Negros (1947). Em relação a “Essa negra Fulô”, o poema “Históri especificamente, representa a) a reiteração da denúncia das relações de poder, muito arraigadas no sistema escravocrata, que colocam no mesmo plano violências raciais e sexuais. b) a passagem de uma caracterização da mulher negra como sedutora para uma postura solidária em relação à escrava, que explicita as estratégias compensatórias de que se vale para sobreviver. c) a permanência de uma visão pitoresca sobre a situação da mulher negra nos engenhos de açúcar, que oculta os mecanismos de poder que garantiam sua exploração. d) a superação da visão idílica da vida na senzala, graças a uma postura realista e social, que revela a violência das relações entre senhores e escravos.


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