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31(UNICAMP - 2023)Número Original: 7Código: 12877651

Primeira fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e Z

Literatura
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
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Na última crônica da série “Bons dias!”, de 29 de agosto de 1889, série na qual um tema são as questões gerais em torno do curandeirismo, o narrador enuncia: “Hão de fazer-me esta justiça, ainda os meus mais ferrenhos inimigos; é que não sou curandeiro, eu não tenho parente curandeiro, não conheço curandeiro, e nunca vi cara, foto- grafia ou relíquia, sequer, de curandeiro. Quando adoeço, não é de espinhela caída*, — coisa que podia aconselhar-me a curanderia; é sempre de moléstias latinas ou gregas. Estou na regra; pago impostos, sou jurado, não me podem arguir a menor quebra de dever público.” (ASSIS, Machado de. Bons dias! Campinas: Editora da UNICAMP, p. 295, 2008.) *espinhela caída: designação popular para doenças caracteri- zadas por dores pelo corpo (peito, costas e pernas), além de cansaço físico. Na “profissão de fé”, feita pelo narrador da crônica no parágra- fo citado, percebe-se a) a distinção do narrador como uma figura avessa ao curan- deirismo, por crença na ciência dos filósofos e pensadores gregos e latinos, o que marca o tom crítico da série. b) a caracterização do narrador como uma figura superior à população em geral, o que ecoa o tom analítico das crônicas dessa série. c) a repetição exagerada da palavra “curandeiro” (e “curan- deria”) no trecho, como marca estilística da simplicidade linguística das crônicas dessa série. d) a personificação gerada por “quando adoeço (...) é sempre de moléstias latinas ou gregas”, como marca do estilo em- polado do narrador nessa série de crônicas.


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32(UNICAMP - 2023)Número Original: 12Código: 12877573

Primeira fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e Z

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Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
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“Deus fez o mar, as árvore, as criança, o amor O homem me deu a favela, o crack, a trairagem, as arma, as bebida, as puta Eu?! Eu tenho uma Bíblia velha, uma pistola automática e um sentimento de revolta Eu tô tentando sobreviver no inferno”. (RACIONAIS MC'S. Gênesis. In: Sobrevivendo no inferno. São Paulo: Companhia das Le- tras, p. 45, 2018.) A palavra “Gênesis” dá nome ao primeiro livro da Bíblia. Con- siderando a obra, na íntegra, dos Racionais MC's e o excerto acima dela reproduzido, pode-se dizer que, em relação a esse trecho, “gênesis” seria uma alusão a) à influência do cristianismo na dinâmica das comunidades periféricas. b) ao colapso planetário entrevisto já na origem do mundo na- tural. c) à origem divina do mundo contraposta aos problemas cria- dos pelo homem. d) à origem religiosa dos conflitos armados e da violência social no Brasil.


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33(UNICAMP - 2023)Número Original: 11Código: 12877572

Primeira fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e Z

Literatura
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
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“Ciclo Manhã. Sangue em delírio, verde gomo, Promessa ardente, berço e liminar: A árvore pulsa, no primeiro assomo Da vida, inchando a seiva ao sol... Sonhar! Dia. A flor, — o noivado e o beijo, como Em perfumes um tálamo e um altar: A árvore abre-se em riso, espera o pomo, E canta à voz dos pássaros... Amar! Tarde. Messe e esplendor, glória e tributo; A árvore maternal levanta o fruto, A hóstia da ideia em perfeição... Pensar! Noite. Oh! saudade!...A dolorosa rama Da árvore a aflita pelo chão derrama As folhas, como lágrimas... Lembrar!” (BILAC, Olavo. Tarde. 1.ed. Rio de Janeiro; São Paulo; Belo Horizonte: Libraria Francisco Alves, p. 12-13, 1919.) No soneto “Ciclo”, a) a reiteração de um mesmo tipo de frase no final de cada estrofe acentua o idealismo e a rememoração. b) a metáfora da árvore faz uso de um vocabulário botânico, que evoca o cientificismo da época. c) as frases nominais do início das estrofes contradizem os sen- tidos de cada estrofe anterior. d) o paralelismo estrutural entre as estrofes de “Ciclo” evoca o desgaste dos recursos do poeta.


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34(UNICAMP - 2023)Número Original: 10Código: 12877570

Primeira fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e Z

Literatura
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
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Texto 1 “Desde que, naufragado, se salvara, o marinheiro vivia ali... Como ele não tinha meio de voltar à pátria, e cada vez que se lembrava dela sofria, pôs-se a sonhar uma pátria que nun- ca tivesse tido: pôs-se a fazer ter sido sua uma outra pátria, uma outra espécie de país com outras espécies de paisagens, e outra gente, e outro feitio de passarem pelas ruas e de se debruçarem das janelas (...)” (PESSOA, Fernando. O Marinheiro. Campinas: Editora da UNICAMP, p. 59, 2020.) Texto 2 “Na capacidade para amoldar-se a todos os meios, em pre- juízo, muitas vezes de suas próprias características raciais e culturais, revelou o português melhores aptidões de coloni- zador do que os demais povos (...). Os portugueses precisa- ram anular-se durante o longo tempo para afinal vencerem. Como o grão de trigo dos Evangelhos, o qual há de primei- ramente morrer para depois crescer e dar muitos frutos.” (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, p. 224, 2016.) Levando em conta os textos 1 e 2, assinale a alternativa correta. a) O marinheiro e o colonizador português são capazes de criar valores e paisagens, reinventando-se, a ponto de forjarem outra realidade e outra memória do passado. b) O marinheiro e o colonizador português constroem novos mundos e valores no além-mar, mas são incapazes de anular sua identidade original. c) O marinheiro e o colonizador português, apesar do esforço de construção cultural, limitam-se a transpor integralmen- te o que aprenderam no passado para as configurações do futuro. d) O marinheiro e o colonizador português acabam anulando suas identidades originais, representando, assim, figuras in- questionáveis de niilismo.


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35(UNICAMP - 2020)Número Original: 3Código: 7507962

Segunda Fase

Modernismo
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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3. Resumindo seus pensamentos de vencido, Francisco Teodoro disse alto, num suspiro: — Trabalhei, trabalhei, trabalhei, e aqui estou como Jó! (...) — (Como Jó! Repetiu ele furioso, arrancando as barbas e unhando as faces. Nao lhe bastava o arrependimento, a dor moral, queria o castigo físico, a maceração da carne, para completa punição da sua inépcia. Nao saber guardar a felicidade, depois de ter sabido adquiri-la, é sinal de loucura. Ele era um doido? Sim, ele era um doido. Tal qual o avô. Riu alto; ele era um doido! (Júlia Lopes de Almeida, A Falência. Campinas: Editora da Unicamp, 2018, p. 296.) a) O protagonista de A Falência encarna um tipo representativo da sociedade brasileira do século XIX. Aponte quatro características desse tipo social constatadas na trajetória de Francisco Teodoro. b) No excerto acima, o narrador se detém no momento em que o protagonista, atormentado, revê sua trajetória e se recorda do avô. Caracterize a voz narrativa nesse excerto e explique seu funcionamento.


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