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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UNICAMP - 2008)Número Original: 18Código: 4775

Segunda Fase

Governo de D. João VI.g Revolta Pernambucana de 1817
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2008
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Sobre a transferência da Corte de D. João VI para o Brasil, o historiador Kenneth Maxwell afirma: Novas instituições foram criadas pela coroa portuguesa, e a maioria delas foi estabelecida no Rio de Janeiro, que, assim, assumiu um papel centralizador dentro de uma América portuguesa que antes era muito fragmentada no sentido administrativo. Houve resistência a isso, principalmente em Pernambuco, em 1817. Mas, no final, o poder central foi mantido. (Adaptado de Kenneth Maxwell, "Para Maxwell, país não permite leituras convencionais”. Entrevista concedida a Marcos Strecker. Folha de São Paulo, 25/11/2007, Mais, p. 5.) a) Segundo o texto, quais as mudanças suscitadas pela transferência da Corte portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808? b) Quais os objetivos do movimento de Pernambuco em 1817?


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Governo de D. João VI.g - Revolta Pernambucana de 1817

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Questões Parecidas

1(UEA - 2016)Número Original: 14Código: 7821785

Macro - Conhecimentos Gerais

Testemunhos de Saint-Hilaire sobre as relações entre colonos e indígenas na região do Espírito Santo .f Espírito Santo.b
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Questão de Vestibular - UEA 2016
Questão de Vestibular - UEA 2016
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Os historiadores não estão de acordo quanto ao nome das tribos selvagens que, no tempo do descobri- mento, habitavam entre Cabapuana e o Rio Doce, mas sabe-se que, na época em que o Rei D. João Ill repartiu o litoral do Brasil, doou, em 1534, a Província do Espírito Santo ao nobre português Vasco Fernandes Coutinho. Os portugueses conseguiram, inicialmente, muitas vitórias sobre os apavorados indígenas. Mas, exasperados pelas crueldades dos portugueses, os índios destruíram as plantações de seus inimigos, queimaram-lhes as casas e massacraram todos quantos lhes caíram nas mãos. (Auguste de Saint-Hilaire. Viagem ao Espírito Santo e Rio Doce, 1974. Adaptado.) O francês Saint-Hilaire visitou, de 1816 a 1822, várias partes do Brasil. Seu relato, feito a partir do que viu na região do atual estado do Espírito Santo, revela um aspecto presente na colonização do país: (A) a oposição das comunidades indígenas aos proces- sos econômicos de extração das riquezas florestais por meio do escambo. (B) o estado de guerra entre colonizadores e colonizados derivado, muitas vezes, da escravização da mão de obra indígena. (C) o confinamento das nações indígenas em reduções jesuíticas com a finalidade de aculturá-los e cristia- nizá-los. (D) a aliança de tribos indígenas com corsários e inva- sores estrangeiros de territórios litorâneos da colônia brasileira. (E) a imposição pelos comerciantes europeus de baixos preços às mercadorias indígenas de exportação, como as drogas do sertão.


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2(ESPCEX - 2018)Número Original: 40Código: 9257688

Segundo Dia - Modelo D

Questões de identificações (Hist.) Questões com causas ou consequências (Hist.) Brasil.b Aspectos políticos, sociais e econômicos da Revolução Pernambucana de 1817 .f
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Questão de Vestibular - ESPCEX 2018
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Quase duas décadas depois da Conjuração Baiana, durante a estada da Família Real portu- guesa no Brasil e o governo de D. João VI, ocorreu um levante emancipacionista em Pernambuco que ficaria conhecido como Revolução Pernambucana. Um dos motivos desta revolta foi [A] o fim do monopólio comercial de Portugal sobre a colônia. [B] a grande seca de 1816. [C] a elevação do Brasil a Reino Unido a Portugal e Algarves. [D] a liberação da atividade industrial no Brasil. [E] a cobrança forçada de impostos atrasados.


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3(PUC-CAMPINAS - 2021)Número Original: 33Código: 12988786

Prova geral - Conhecimentos Gerais e Redação

Brasil.b Causas e consequências da transferência da Corte portuguesa para o Brasil no início do século XIX.g
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2021
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Dentre as motivações para a vinda da Família Real portuguesa ao Brasil, em 1808, havia (A) (B) a decisão, em Lisboa, da “convenção secreta”, realizada entre Portugal, Espanha e Inglaterra, de que a Corte lusa se ins- talasse no Brasil para articular discretamente uma resistência conjunta à França. o ultimatum da Inglaterra para que o governo português assumisse o controle direto de sua principal colônia, dado o avan- ço do contrabando e das rebeliões populares. o tratado comercial assinado em Lisboa, entre Portugal e Inglaterra, quebrando o pacto colonial em troca do apoio inglês para a transferência e instalação da Corte no Brasil. a determinação de Napoleão de que a sede do império português fosse transferida a uma de suas colônias e o território europeu de Portugal passasse ao domínio francês até alguma decisão em contrário. a ameaça da invasão de Portugal por tropas napoleônicas, após a não adesão da Corte Portuguesa ao Bloqueio Con- tinental.


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4(UNESP - 2014)Número Original: 2Código: 6984371

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Questões de identificações (Hist.) Brasil.b Causas e consequências da transferência da Corte portuguesa para o Brasil no início do século XIX.g
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Questão de Vestibular - UNESP 2014
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Á transformação do Rio de Janeiro em corte real começou apenas dois meses antes da chegada do príncipe regente, quando notícias do exílio real — tão “agradáveis” quanto “chocantes”, cheias de “sustos e alegrias” — foram recebidas. Entretanto, como descobriram os residentes da cidade, os preparativos iniciais para acomodar Dom João e os exilados marcaram apenas o começo da transformação do Rio de Janeiro em corte real, pois o projeto de construir uma “nova cidade” e capital imperial perdurou por todo o reinado brasileiro do príncipe regente. Construir uma corte real signifi- cava construir uma cidade ideal; uma cidade na qual tanto a arquitetura mundana como a monumental, juntamente com as práticas sociais e culturais dos seus residentes, projetassem uma imagem inequivocamente poderosa e virtuosa da autoridade e do governo reais. (Kirsten Schultz. Versalhes tropical, 2008. Adaptado.) Explique o principal motivo da transferência da Corte portuguesa para o Brasil, em 1808, e indique duas mudanças impor- tantes por que o Rio de Janeiro passou para receber e abrigar a família real.


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5(UECE - 2023)Número Original: 24Código: 12798078

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Geografia e História

Brasil.b Aspectos políticos e econômicos do Tratado de Comércio e Navegação entre Portugal e Inglaterra em 1810 .f
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Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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Assinado entre Portugal e a Grã-Bretanha em 19 de fevereiro de 1810, o Tratado de Comércio e Navegação, também conhecido como tratado de Pelvis, ficou conhecido como o mais importante entre os Tratados de 1810 e pretendia conservar e estreitar a aliança entre aquelas nações. Sobre esse tratado é correto afirmar que A) B) D) garantiu paridade de condição entre os dois reinos quanto aos lucros do comércio praticado no Brasil, igualando o valor das taxas de importação. dava aos produtos ingleses uma taxa de importação de 15%, menor do que a dos produtos vindos de Portugal, que era de 16%, e de outras nações, 24%. apesar de garantir vantagens econômicas para os produtos ingleses, não promoveu a supremacia econômica britânica no comércio brasileiro. garantiu a igualdade jurídica entre colonos, portugueses e ingleses que estariam todos submetidos à autoridade judiciária brasileira.


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