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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UFRGS - 2014)Número Original: 26Código: 6396195

Primeiro Dia

Romantismo
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Questão de Vestibular - UFRGS 2014
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Leia o trecho do Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda, do Padre Antônio Vieira, e o soneto de Gregório de Matos Guerra a seguir. Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda Pede razão Jó a Deus, e tem muita razão de a pedir — responde por ele o mesmo santo que o arguiu — porque se é condição de Deus usar de misericórdia, e é grande e não vulgar a glória que adquire em perdoar pecados, que razão tem, ou pode dar bastante, de os não perdoar? O mesmo Jó tinha já declarado a força deste seu argumento nas palavras antecedentes, com energia para Deus muito forte: Peccavi, quid faciam tibi? Como se dissera: Se eu fiz, Senhor, como homem em pecar, que razão tendes vós para não fazer como Deus em me perdoar? Ainda disse e quis dizer mais: Peccavi, quid faciam tibi? Pequei, que mais vos posso fazer? E que fizestes vós, Jó, a Deus em pecar? Não lhe fiz pouco, porque lhe dei ocasião a me perdoar, e, perdoando-me, ganhar muita glória. Eu dever-lhe-ei a ele, como a causa, a graça que me fizer, e ele dever-me-á a mim, como a ocasião, a glória que alcançar. A Jesus Cristo Nosso Senhor Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa piedade me despido; Porque, quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto um pecado, A abrandar-vos sobeja um só gemido: Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado. Se uma ovelha perdida e já cobrada Glória tal e prazer tão repentino Vos deu, como afirmais na sacra história, Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada: Cobrai-a, e não queirais, pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa glória. Considere as seguintes afirmações sobre os dois textos. 1 - Tanto Padre Vieira quanto Gregório de Matos dirigem-se a Deus mediante a segunda pessoa do plural (vós, vos): Gregório argumenta que o Senhor está empenhado em perdoá-lo, enquanto Vieira dirige-se a Deus (E que fizestes vós...) para impedir que Jó seja perdoado. II - Padre Vieira vale-se das palavras e do exemplo de Jó, figura do Velho Testamento, para argumentar que o homem abusa da misericórdia divina ao pecar, e que Deus, de acordo com a ocasião e os argumentos fornecidos por Jó, inclina-se para o castigo no lugar do perdão. III- Tanto Padre Vieira como Gregório de Matos argumentam sobre a misericórdia e a glória divinas: assim como Jó, citado por Vieira, declara que Deus lhe deverá a glória por tê-lo perdoado; Gregório compara-se à ovelha desgarrada que, se não for recuperada, pode pôr a perder a glória de Deus. Quais estão corretas? (A) Apenas I. (B) Apenas III. (C) Apenasle II. (D) Apenas II e III. (E) L el.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Resultados Encontrados: 213

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Romantismo

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Questões Parecidas

1(UFPR- aa - 2016)Número Original: 17Código: 6388536

Primeira Fase

Poesia (Romantismo) Romantismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2016
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Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar é esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, eo que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o áspero, um vaso sem flor, um chão de ferro, eo peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina. Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita O poema “Amar” integra a segunda parte, “Notícias Amorosas”, do livro Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade. Sobre esse poema, assinale a alternativa correta. a) As indagacées repetitivas, nas duas primeiras estrofes, reiteram a inviabilidade do amor diante de um mundo em que tudo é perecível. b) O poeta estabelece uma intensidade da manifestação do amor com relação ao belo diferente da intensidade do amor dispensado ao grotesco. c) Para acentuar a condição inexorável de amar, o poema enumera coisas que, por sua concretude e delicadeza naturais, justificam o amor que já recebem. d) O poema postula uma condição universal, na qual se fundem o sujeito, a ação praticada e os objetos a que essa ação se dirige. e) Aúltima estrofe é a chave explicativa desse soneto e reitera a ineficácia do amor diante de um mundo caótico e insensível.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(ENEM- BR - 2010)Número Original: 119Código: 3498

Primeira Aplicação - Segundo dia - Prova amarela

Álvares de Azevedo Segunda Geração Romântica
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Questão de Vestibular - ENEM 2010
Questão de Vestibular - ENEM 2010
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Soneto Já da morte o palor me cobre o rosto, Nos lábios meus o alento desfalece, Surda agonia o coração fenece, E devora meu ser mortal desgosto! Do leito embalde no macio encosto Tento o sono reter!... já esmorece O corpo exausto que o repouso esquece... Eis o estado em que a mágoa me tem posto! O adeus, o teu adeus, minha saudade, Fazem que insano do viver me prive E tenha os olhos meus na escuridade. Dá-me a esperança com que o ser mantive! Volve ao amante os olhos por piedade, Olhos por quem viveu quem já não vive! AZEVEDO, A. Obra completa Fio de Janio: Nova Aguiar 2000. O núcleo temático do soneto citado é típico da segunda geração romântica, porém configura um lirismo que o projeta para além desse momento específico. O fundamento desse lirismo é o o o o e a angústia alimentada pela constatação da ireversibilidade da morte. a melancolia que frustra a possibilidade de reação diante da perda. o descontrole das emoções provocado pela autopiedade. o desejo de morrer como alívio para a desilusão amorosa. o gosto pela escuridão como solução para o sofrimento.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(UNESP- SP - 2011)Número Original: 8Código: 13622

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Romantismo José de Alencar (Romance Regionalista)
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Questão de Vestibular - UNESP 2011
Questão de Vestibular - UNESP 2011
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Ser dela, não é ser escravo; mas servir a Deus, que a fez um anjo. Com esta visão que o sertanejo tem de sua senhora, fica perfei- tamente caracterizado no relato um dos traços fundamentais da literatura do Romantismo: (A) idealização. (B) animização. (C) escapismo. (D) condoreirismo. (E) Mal do Século.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




4(UEA - 2016)Número Original: 2Código: 7830885

SIS - Segunda Série

Romantismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UEA 2016
Questão de Vestibular - UEA 2016
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Uma característica da chamada “Segunda Geração Romântica” bastante evidente neste trecho do poema é (A) o erotismo. (B) o subjetivismo. (C) o satanismo. (D) o nativismo. (E) o nacionalismo.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
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     E     




5(PUC-CAMPINAS - 2019)Número Original: 12Código: 7039750

Verão - Segundo Dia - Conhecimentos Gerais

Romantismo Prosa (Romantismo)
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2019
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Contrariamente ao que dispõe o relativismo, essa corrente de pensamento dava como absolutas a força da herança biológica e a força do meio social, como causas essenciais do comportamento humano. E o que se pode observar lendo-se (A) peças e poemas do romantismo nacionalista. (B) crônicas e contos representativos do intimismo psicológico. (C) aficção tipicamente naturalista do final do século XIX. (D) os romances da primeira fase de Clarice Lispector. (E) as peças de teatro de Gonçalves Dias e de Martins Pena.


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