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1(PUC - RIO DE JANEIRO - 2014)Número Original: 4Código: 6489476

Vestibular de Inverno - Manhã - Outros Cursos - Administração - Ciências Biológicas - Ciências da Computação - Sistemas de informações - (Núcleo Básico de Computação)

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2014
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Um dos tópicos mais representativos da prosa moderna refere-se à proposta de refletir criticamente sobre o próprio ato de escrever, transformando a narrativa em metaliteratura. Discuta a utilização de tal procedimento no texto de Machado de Assis e retire exemplos que justifiquem a sua resposta.


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2(PUC - RIO DE JANEIRO - 2015)Número Original: 2Código: 6464401

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 1 - Grupo 3 - Grupo 4 - Grupo 5

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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2015
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a) Os dois textos acima tratam da imaginação — o primeiro, em relação à interpretação da realidade, e o segundo, em relação à interpretação da mente das pessoas. Aponte e explique qual é o aspecto comum a essas duas habilidades. b) Reescreva o texto abaixo, pontuando-o de acordo com as regras da norma culta. Segundo Einstein criador da teoria da relatividade a imaginação é mais importante do que o conhecimento pois enquan- to este é limitado a imaginação dá volta ao mundo.


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3(PUC - RIO DE JANEIRO - 2015)Número Original: 5Código: 6464335

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 2

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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2015
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Texto 5 Mais em paz, comigo mais, Diadorim foi me desinfluindo. Ao que eu ainda não tinha prazo para entender o uso, que eu desconfiava de minha boca e da água e do copo, e que não sei em que mundo-de-lua eu entrava minhas ideias. O Hermógenes tinha seus defeitos, mas puxava por Joca Ramiro, fiel - punia e tergava. Que, eu mais uns dias esperasse, e ia ver o ganho do sol nascer. Que eu não entendia de amizades, no sistema de jagunços. Amigo era o 5 braço, eoaçol Amigo? Aí foi isso que eu entendi? An, não; amigo, para mim, é diferente. Não é um ajuste de um dar serviço a outro, e receber, e saírem por este mundo, barganhando ajudas, ainda que sendo com o fazer a injustiça aos demais. Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos sacrifícios. Ou — amigo — é que a gente seja, mas sem pre- 40 cisar de saber o por quê é que é. Amigo meu era Diadorim; era o Fafafa, o Alaripe, Sesfrédo. Ele não quis me escutar. Voltei da raiva. ROSA, João Guimarães. Grande sert : veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979, pp. 138-9 a) Determine os distintos conceitos de amigo que podem ser identificados no Texto 5. b) Guimarães Rosa é, sem dúvida nenhuma, um dos mais importantes escritores da literatura brasileira. Considerado a sua obra-prima, Grande sertão: veredas, romance publicado em 1956, representa uma profunda inovação em termos de narrativa, sendo até hoje referência para a nossa literatura. A partir da leitura do Texto 5, destaque e comente dois aspectos que reiteram o que foi afirmado acima.


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4(PUC - RIO DE JANEIRO - 2013)Número Original: 3Código: 6462627

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 1 - Grupo 3 - Grupo 4 - Grupo 5

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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2013
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Texto3 Espalham-se, por fim, as sombras da noite. O sertanejo que de nada cuidou, que não ouviu as harmonias da tarde, nem reparou nos esplendores do céu, que não viu a tristeza a pairar sobre a terra, que de nada se arreceia, consubstanciado como está com a solidão, para, relanceia os olhos ao derredor de si e, se no lagar pressente alguma aguada, por má que seja, apeia-se, desencilha 5 o cavalo e reunindo logo uns gravetos bem secos, tira fogo do isqueiro, mais por distração do que por necessidade Sente-se deveras feliz. Nada lhe perturba a paz do espírito ou o bem-estar do corpo. Nem sequer monologa, como qualquer homem acostumado a conversar. Raros são os seus pensamentos: ou rememora as léguas que andou, ou computa as que tem que vencer para chegar ao término da viagem. 1 No dia seguinte, quando aos clarões da aurora acorda toda aquela esplêndida natureza, recomeça ele a cami- nhar, como na véspera, como sempre. Nada lhe parece mudado no firmamento: as nuvens de si para si são as mesmas. Dá-lhe o Sol, quando muito, os pontos cardeais, e a terra só lhe prende a atenção, quando algum sinal mais particular pode servir-lhe de marco miliário na estrada que vai trilhando. TAUNAY, Visconde de. Inocênci Disponivel em:


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5(PUC - RIO DE JANEIRO - 2013)Número Original: 4Código: 6462544

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 2

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2013
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Texto 5 10 b) Platão defendeu, no Banquete, em Fedra e em outros textos, a existência de um espírito místico ou furor envia- do pelo céu, através do qual uns poucos eleitos se “inspiravam”: “As maiores bênçãos vêm por intermédio da loucura, aliás, da loucura que é enviada pelo céu.” Possuídas assim por visões transcendentais ou por conhecimentos trans- cendentais, essas pessoas desfrutavam de uma “loucura divina”, que as elevava acima dos mortais. A concepção freudiana do gênio era bastante diferente. Não era uma dádiva dos deuses, mas resultado dos processos do inconsciente; não vinha de cima, mas de dentro, das profundezas. [...] A“arte” e a habilidade artística, mais que a inspiração, eram consideradas a marca do artista ou do escritor, e as estruturas de patronagem do mundo das letras tradicional proviam fortes argumentos a favor da conformidade social, em vez de excentricidade do artista. Isso não quer dizer que a “imaginação” e o “gênio” visionário estivessem em baixa em terrenos críticos. Mas a teoria clássica, modificada pela psicologia empirista do Iluminismo, insistia que a imaginação não deveria ser obstina- da, idiossincrática e visionária, mas residir na sólida formação dos sentidos e ser temperada pelo juízo. O verdadeiro gênio era um impulso orgânico saudável para a combinação das matérias-primas da mente. PORTER, Roy. Uma História Social da Loucura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. p.81-82. No texto 5, Roy Porter aborda concepções distintas de genialidade. Sem reproduzir as palavras do autor, explique a diferença que ele estabelece entre tais conceitos. Considerando os textos 1, 2 e 3, identifique aquele que retoma o que é posto no primeiro parágrafo do texto 5. Justifi- que a sua escolha


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