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1(UEPA- PA - 2011)Número Original: 20Código: 5999996

Segunda Etapa

História política, econômica e cultural do Brasil.g
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Questão de Vestibular - UEPA 2011
Questão de Vestibular - UEPA 2011
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Texto IV A ação missionária no Grão Pará e Maranhão concretizou, em parte, os objetivos do Estado português. Os missionários desenvolveram um sistema que aliou exploração econômica dos recursos naturais, baseados na coleta das drogas do sertão, à “civilização” dos nativos. [...JAs missões também desenvolveram formas — particulares de aproveitamento do espaço para a produção de alimentos. (RAVENA, Nírvia. A descrição da dominação: missionários e colonos na disputa pela mão-de obra indigena. IN FONTES, Edilza(org.)Contando a História do ParávlBelém; E. Motion, 2002 pp.113-114) A partir da leitura do Texto IV, afirma-se que: O o Estado português, na fase de expansão colonial nas suas terras da América, promoveu a colonização em conjunto com a Igreja Católica, unindo a exploração da floresta Amazônica com a função social de catequizar os índios. Buscava-se, com isso, o conhecimento para desenvolver as formas de extração das drogas do sertão. O Igreja e Estado português desenvolveram uma intensa disputa na ocupação das terras ultramarinas, isto porque a Igreja defendia a necessidade de se explorar os recursos naturais sem retirar as populações indígenas do seu habitat. Tal não era aceito pelo governo colonial, que defendia os *descimentos” dos índios para os povoados afim de melhor se apropriar de suas terras. O o projeto colonizador português, no Estado do Grão-Pará e Maranhão, assentado na ação missionária, provocou profundas mudanças na vida cultural e material das comunidades indígenas, visto que, até então, elas produziam e viviam em contato permanente com a floresta, os rios, e os recursos que eles ofereciam. O a ação missionária, principalmente a realizada pelos jesuítas, centrou-se na criação do gado na ilha do Marajó utilizando, no entanto, os conhecimentos que os índios possuíam sobre a utilização dos pastos. De fato a pecuária fazia parte da cultura material das sociedades nativas, havendo, assim, a partir da chegada do europeu colonizador, uma troca de conhecimentos sobre essa atividade. O as nações indígenas que habitavam o Grão- Pará e Maranhão eram essencialmente nômades, pois dependiam dos recursos naturais da região. Com a chegada dos portugueses, principalmente através da ação religiosa, adotou-se a estratégia de torná-las agrícolas e sedentárias, de modo a desenvolver, de forma mais racional, a exploração da floresta.


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2(UEPA- PA - 2011)Número Original: 21Código: 5999995

Segunda Etapa

História política, econômica e cultural do Brasil.g
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Questão de Vestibular - UEPA 2011
Questão de Vestibular - UEPA 2011
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Texto V No litoral brasileiro, que apresentava um solo fértil, considerado altamente favorável ao cultivo da cana-de-açúcar, começaram a ser implementados, desde meados do século XVL, os engenhos, que se relacionavam diretamente com as regras estabelecidas pelo pacto colonial. Para a produção do açúcar era necessária a plantação em larga escala da cana-de açúcar, o que era feito nas terras mais úmidas e para isso foi devastada uma grande área da Mata Atlântica. (CATELLI JÚNIOR, Roberto. História: Texto e Contexto. São Paulo: Scipione, 2006.p.162) Texto VI A densa floresta litorânea que impressionou os colonizadores portugueses há quinhentos anos foi intensamente explorada no decorrer do tempo.[...JEssa rica vegetação foi sistematicamente arrasada por séculos de exploração: inicialmente com a extração do pau- brasil e depois com as sucessivas derrubadas e queimadas, que possibilitaram o plantio de cana, café e pastagens. (LEÃO, Regina Machado. A Floresta e o Homem. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2000 pp. 129-130) A plantação da cana-de-açúcar foi a base do processo de colonização inicial de Portugal nas suas terras do litoral Atlântico. As formas de trabalho que com ela se instituem nas terras do nordeste promoveram no espaço colonial: uma ampla ocupação de grandes lotes de terra e a formação dos latifúndios, o que resultou na expulsão das populações indigenas que ali moravam e na derrubada de grandes áreas florestais. O a apropriação de grandes reservas florestais pelo estado português que, ao mesmo tempo em que incentivava a plantação da cana e a produção do açúcar no litoral brasileiro, buscava alternativas para manter áreas de floresta da Mata Atlântica. O a formação de grandes vazios demográficos decorrentes da expulsão das populações indigenas que habitavam essa região e alterações profundas na paisagem que circundava essa área devido à criação extensiva de gado, o que provocou a extinção da vegetação. O o surgimento de regiões desérticas, em vários dos seus espaços territoriais, isto porque os portugueses, por não dominarem a técnica do cultivo da cana-de-açúcar, se apropriaram das técnicas usadas pelos índios. A adoção da coivara é um exemplo, resultando no esgotamento do solo e na derrubada de muitas árvores. O profundas mudanças nos bosques de árvores de pau-brasil que se estendiam por todo o litoral e que foram sistematicamente derrubados pela ação do colonizador. A partir dos meados do século XVI, o pau- brasil passa a ser extraído de forma extensiva, utilizando-se como mão de obra predominante a do índio transformado em escravo.


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3(UEPA- PA - 2012)Número Original: 15Código: 5999786

Segunda Etapa

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Questão de Vestibular - UEPA 2012
Questão de Vestibular - UEPA 2012
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Texto IX Entra uma beata ou uma feiticeira e assim que vão subindo a escada já vão fazendo o sinal da cruz; melhor fora que o doente se benzera destes médicos. "Deus seja nesta casa, as almas santas nos guiem, a virgem Maria nos ajude, o anjo São Rafael nos encaminhe [...] não se fie nos médicos humanos, confie somente nas orações das devotas, que só estas chegam aos céus. Mande jogar na rua esta botica, que não entre aqui se não água benta e erva de são João, mal tenha quem tanto mal lhe fez [...] está enfeitiçado até os olhos [...] pendure no pescoço uma raiz de aipo, faça uns lavatórios de erva-bicha, arruda, funcho, tudo cozido em água- benta [...] mande rezar uma missa às almas, não guarde suas medicinas para as maleitas, porque o mal que vossa mercê tem, eu conheço. (Brás Luis de Abreu citado por Mary Del Priori in Magia e Medicina na Colônia: Corpo Feminino. Del Priore, Mary e Bassanezi, Carla (coord. ) História das Mulheres no Brasil, São Paulo: Contexto, 2007. p-107) As mulheres que rezavam e curavam doentes foram consideradas malditas e perigosas pelos representantes do saber institucional. Tais práticas puderam ser encontradas em processos movidos pela inquisição contra mulheres no Brasil Colonial sob a acusação de práticas de curas mágicas e adivinhação do futuro. Isto porque: Oa medicina se tomara a legítima representante dos tratamentos de doenças tropicais. O uso das ervas e de rezas comum nas práticas das benzedeiras e de curandeiros era considerado primitivo e sem efeito nenhum sobre os doentes, que foram proibidos de receber em suas casas as benzedeiras. O os médicos e boticários entendiam que as práticas destas mulheres estavam associadas às crenças afro-indígenas de invocação de espíritos. Além disto, tais procedimentos depunham contra a colônia portuguesa que era católica e não admitia desvios doutrinários. O a religiosidade colonial era de matriz indígena, com um forte apelo às práticas xamânicas. Tais crenças dificultavam a ação colonizadora dos portugueses, que eram católicos e defendiam a formação de uma comunidade de fiéis à Igreja e a Coroa Portuguesa. O a naturalidade e a intimidade com que tratavam as doenças tornavam-nas vitimas de acusação de curandeirismo. Por possuírem um saber que escapava do controle da igreja e da medicina, elas eram perseguidas e em alguns casos foram levadas ao Tribunal do Santo Ofício. O o hibridismo religioso presente nestas práticas ameaçava a hegemonia católica na Colônia. As autoridades — eclesiásticas temiam que a população abandonasse a Igreja e que as beatas e feiticeiras formassem — comunidades religiosas autônomas.


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4(UEPA- PA - 2013)Número Original: 15Código: 5983463

Terceira Etapa

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Questão de Vestibular - UEPA 2013
Questão de Vestibular - UEPA 2013
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Na virada do século XX o espartilho deu lugar à nova lingerie, que libertou as mulheres e incorporou O erotismo ao figurino feminino. o espartilho vivia seu “canto do cisne”. A peça, que amarrava as mulheres desde suas primeiras versões na Idade Média, nos anos de 1910 e 20 caiu em desuso diante do incipiente mercado de trabalho feminino. Décadas antes, o padrão para a cintura feminina era de 40 cm. O ideal era a silhueta de pera. A 1º Guerra enterrou de vez a peça - o aço das antigas barbatanas era mais útil na fabricação de armas e as senhoras e senhoritas precisavam de um mínimo de conforto para cumprir seus turnos no esforço de guerra”. PRIORE, Mary Del. Babados, frufrus e sedução. Ir História. 983 Edição. São Paulo: Editora Abril, 2011. Aventuras na Neste breve comentário sobre a moda feminina na virada do século XX, Mary Del Priore relaciona as mudanças específicas nos modos de vestir-se das mulheres, nos anos de 1910 a 1920, à questões conjunturais mais gerais. No que tange a conjuntura a que ela se refere, é correto afirmar que: O a moda feminina estava aprisionada à estética masculina e somente se libertou desta estética durante a primeira guerra (1914- 1918), pois os homens abandonaram as amarras que prendiam às mulheres em nome da participação delas nos esforços de guerra. O a participação maciça das mulheres no front, quer exercendo função na área de saúde quer no entretenimento dos soldados, contribuiu para garantir a elas o direito à cidadania, manifestado no cotidiano através do desuso dos acessórios femininos que modelavam o corpo e controlavam os movimentos. O o esforço de guerra produziu uma sociedade sem preconceitos de classe, de cor e gênero, facilitando as relações afetivas em lugares públicos, remodelando os papéis femininos, contribuindo para o crescimento da indústria de tecidos produzidos especialmente para a confecção de roupas femininas. O a primeira guerra mobilizou esforços de ambos os sexos, sendo que, as mulheres que tradicionalmente são olhadas como a parte frágil e dependente, ganharam maior liberdade, expressas nos modos de vestir e na participação do mercado de trabalho, que exigia maior mobilidade e leveza no vestir. O as relações de género, na virada do século, foram fortemente influenciadas pelos esforços de guerra, pois as mulheres descobriram o poder da sedução e do encantamento presente no vestuário feminino, utilizando-se destes recursos para o entretenimento dos soldados em acampamentos militares.


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5(UEPA- PA - 2015)Número Original: 18Código: 5979862

Prosel - Segunda Etapa - Prise SubPrograma XVII

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Questão de Vestibular - UEPA 2015
Questão de Vestibular - UEPA 2015
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Em 20 de março de 1570 foi promulgada em Portugal uma lei proibindo o cativeiro dos índios no Brasil, com exceção dos que fossem tomados em justa guerra. No século XVIII, o Marquês de Pombal, mais uma vez proibiu a escravidão indígena. Ao longo do período colonial, foram decretadas várias leis neste sentido. Essa sucessão de leis proibindo a escravidão indígena revela o (a): O interesse do Estado português, desde o início da colonização, em utilizar a mão-de-obra africana. O desejo da Igreja Católica, em função das reformas religiosas, em catequizar os índios. O vontade dos colonos, necessitados de mão- de-obra, em explorar a mão-de-obra negra. O conflito de interesses, manifestado durante este período, entre os sujeitos envolvidos no processo. O jogo político, representado pelo Estado metropolitano, favorável a escravidão dos “negros da terra”.


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