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1(UFMG - 2008)Número Original: 2Código: 6347295

Segunda Etapa

Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - UFMG 2008
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REESCREVA esse texto, fazendo as adaptações necessárias para ajustá-lo à norma padrão da lingua escrita.


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2(UFMG - 2008)Número Original: 43Código: 6347216

Primeira Etapa

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Questão de Vestibular - UFMG 2008
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Assinale a alternativa em que, na passagem transcrita do texto, NÃO está expressa a idéia de indiferença. A) ... a resposta é. quando muito. um gélido e circunspecto “... interessante...”. (linhas 15-16) B) ... há em Minas um esmerado empenho em exibir uma fria naturalidade... (linhas 5-6) C) ... herdamos a tão propalada desconfiança dos nossos antepassados... (linhas 29-30) D) ... receberá de volta um olhar superior acompanhado de um sorriso blasé... (linhas 17-18)


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     B     
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     D     
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3(UFMG - 2007)Número Original: 2Código: 6347124

Segunda Etapa

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Questão de Vestibular - UFMG 2007
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Leia este trecho: Programa de incentivo ao uso da língua portuguesa s aqui um programa de cinco anos para resolver o problema da falta de autoconfiança do brasileiro na sua capacidade gramatical e ortográfica. Em vez de melhorar o ensino, vamos facilitar as coisas, afinal, o português é difícil demais mesmo. Para não assustar os poucos que sabem escrever nem deixar mais confusos os que ainda tentam acertar, faremos tudo de forma gradual. No primeiro ano, o vai substituir o “S” açeçam a internet com freqiiéngia vão adorar, prinçipalmente os adoleçentes. O em que o “U” não é pronunçiado çerão trokados pelo “K”, já ke o com é ekivalente [...] Haverá um aumento do entuziasmo por parte do públiko no cegundo ano, kuando o problemátiko * mudo e todos os acentos, inkluzive o til, seraum eliminados. O “CH” cera gimplifikado para “X" eo “LH” pra “LI” ke da no mesmo e e mais façil [...] No terçeiro ano [...] o governo vai enkorajar a remoçaum de letras dobradas que alem de desneçeçarias cempre foraum um problema terivel para as peçoas, que akabam fikando kom teror de soletrar. Alem diço, todos konkordaum ke os çinais de pontuaçaum komo virgulas dois pontos aspas e traveçaum tambem çaum difiçeis de uzar e preçizam kair e olia falando çerio já vaum tarde. No kuarto ano todas as pegoas ja geraum regeptivas a koizas komo a eliminagaum do plural nos adjetivo e nos substantivo e a unificaçaum do U nas palavra toda ke termina kom L como fuziu xakau ou kriminau [...] Os karioka talvez naum gostem de akabar com os plurau porke eles gosta de falar Xxx nos finau das palavra mas vaum akabar entendendo. Os paulista vaum adorar. Os goiano vaum kerer aproveitar pra akabar com o D nos jerundio mas ai tambem ja e eskuliambagaum. No kinto ano akaba a ipokrizia de çe kolokar R no finau dakelas palavra no infinitivo ja ke ningem fala mesmo e tambem U ou I no meio das palavra ke ningem pronunçia komo por exemplo roba toca e enjenhero e de uzar O ou E em palavra ke todo mundo pronunçia como U ou I [...] os ginau di interogaçaum i di isklamaçaum kontinuam [...] Naum vai te mais problema ningem vai te mais eça barera pra qua açençaum çoçiau e cegurança pgikolojika todu mundu vai iskreve sempri çertu i çi intende muitu melio i di forma mais façiu e finaumenti todu mundu no Braziu vai çabe iskreve direitu ate us jornalista us publiçitario us blogeru us adivogado us iskrito i ate us pulitiko iu prezidenti. o“C” sibilantes, e 0“: Olia ço kimaravilia!” http:/forum .cifraclub.terra.com.br/forum/11/108883. Acesso: 3 jul. 2006. Com base na leitura desse trecho, REDIJA um texto, explicitando o ponto de vista do enunciador a respeito da reforma ortográfica proposta.


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4(UFMG- aa - 2012)Número Original: 1Código: 6388756

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira B

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes textos, em que se aborda a aprovação pelo MEC do livro Por uma vida melhor e se utem questões relacionadas ao ensino da lingua materna: TEXTO 1 Falando errado Morro e não consigo ver tudo. Na quadra da vida em que nos encontramos, esta expressão popular se torna latente. O Ministério da Educação aprova o uso do livro “Por uma vida melhor”, da “Coleção Viver, Aprender”, cujo conteúdo ensina o aluno a falar errado. É isso mesmo! A justificativa tem uma certa pompa ao criar um novo apêndice linguístico. quando fundamenta que o aluno do ensino fundamental deve aprender a usar a “norma popular da lingua portuguesa”. Os autores da obra defendem o uso da “língua popular” afirmando que a “norma culta não leva em consideração a chamada lingua viva”. Ora, ora! Temos, aí, tempos revolucionários, que implicam novas regras na comunicação e expressão. Há poucas semanas foi o surgimento de projeto de lei que determina a extinção de palavras estrangeiras em escritas oficiais e em publicidades. Agora, em documento oficial — um livro aceito pelo MEC - escreve-se errado para ensinar a falar errado. Assim sendo, não poderemos criticar [...] a quantidade de lastimáveis programas no horário nobre da televisão e outras barbaridades perpetradas à cultura brasileira. SANTOS, Milton. Jornal do Comércio, 17/5/2011. Disponivel em: . (Fragmento) Acesso em: 20 jun. 2011. TEXTO 2 Polêmica ou ignorância? Discussão sobre livro didático só revela ignorância da grande imprensa [..] Polêmica? Por que polêmica, meus senhores e minhas senhoras? Já faz mais de quinze anos que os livros didáticos de língua portuguesa disponíveis no mercado e avaliados e aprovados pelo Ministério da Educação abordam o tema da variação linguística c do seu tratamento em sala de aula. [. Já no governo FHC, sob a gestão do ministro Paulo Renato, os livros didáticos de português avaliados pelo MEC começavam a abordar os fenômenos da variação linguística, o caráter inevitavelmente heterogêneo de qualquer língua viva falada no mundo, a mudança irreprimível que transformou, tem transformado, transforma e transformará qualquer idioma usado por uma comunidade humana. Somente com uma abordagem assim as alunas c os alunos provenientes das chamadas “classes populares” poderão se reconhecer no material didático e não se sentir alvo de zombaria e preconceito. [...] Nenhum linguista sério, brasileiro ou estrangeiro, jamais disse ou escreveu que os estudantes usuários de variedades linguísticas mais distantes das normas urbanas de prestígio deveriam permanecer ali, fechados em sua comunidade, em sua cultura e em sua língua. O que esses profissionais vêm tentando fazer as pessoas entenderem é que defender uma coisa não significa automaticamente combater a outra. Defender 0 respeito à variedade linguística dos estudantes não significa que não cabe à escola introduzi-los ao mundo da cultura letrada e aos discursos que ela aciona. Cabe à escola ensinar aos alunos o que eles não sabem! Parece óbvio, mas é preciso repetir isso a todo momento. [...] O mais divertido (para mim, pelo menos, talvez por um pouco de masoquismo) é ver os mesmos defensores da suposta “lingua certa”, no exato momento em que a defendem, empregar regras linguísticas que a tradição normativa que eles acham que defendem rejeitaria imediatamente, Pois ontem, vendo o Jornal das Dez, da GloboNews, ouvi da boca do sr. Carlos Monforte essa deliciosa pergunta: “Como é que fica então as concordâncias?” BAGNO, Marcos. Disponivel em: . (Fragmento). Acesso em: 20 jun. 2011. 1. EXPLICITE o ponto de vista defendido em cada texto e CITE argumentos que os autores mobilizam para defender sua posição. 2. No final do Texto 2, o autor cita a fala de um jornalista como exemplo que contraria a gramática normativa. A) IDENTIFIQUE a regra gramatical a que se refere o autor e EXPLIQUE por que ela não foi respeitada na fala do jornalista citado. B) REESCREVA a frase do jornalista, de modo a adequá-la à norma do portugues padrão. C) EXPLIQUE por queo autor do texto qualifica a situação de emprego da frase do jornalista como “divertida”.


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5(UFMG- aa - 2012)Número Original: 2Código: 6388752

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira A - Tarde

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes textos: TEXTO 1 NÃO CONFUNDA CADEIRA DE BALANÇO COM CADEIRA DO BALANÇO! GONSALES, Fernando. Disponivel em: < http://www. folha.uol.com.brifsp/quadrin/f30609201005.htm>. Acesso em: 20 jun. 2011. TEXTO 2 A moça do tempo anunciou na emissora de TV: “Ao norte do Brasil, haverá chuva intensa e muito calor no período”. A região norte do Brasil é composta pelos estados de Roraima, Amapá, Amazonas, Pará, Acre, Rondônia e Tocantins. Só que, ao apontar a vasta região amazônica, ela se enganou de preposição. Não é “ao norte” e, sim, “no norte” do país que desabaria a procela. São diferentes, não só formalmente. Revista Lingua Portuguesa, ano 5, n. 54, abr. 2010, p. 19. Dispontvel em: . Acesso em: 20 jun. 2011. A precisão no uso dos termos é fundamental para definir com clareza o que se quer expressar. Nostextos 1 e 2, o emprego da preposição seguida, ou não, de artigo e o uso de diferentes preposições remetem a sentidos diferentes nos contextos em que ocorrem. EXPLICITE o efeito de sentido resultante do uso de: A) Deldo no Texto 1: B) No/ao no Texto 2:


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