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Resultados

86(UNICAMP - 2017)Número Original: 3Código: 6639039

Segunda Fase

Dissertação Expositiva (Tipos Textuais) (Interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
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Leia o excerto abaixo, adaptado do ensaio Para que servem as humanidades?, de Leyla Perrone- As humanidades servem para pensar a finalidade e a qualidade da existência humana, para além do simples alongamento de sua duração ou do bem-estar baseado no consumo. Servem para estudar os problemas de nosso país e do mundo, para humanizar a globalização. Tendo por objeto e objetivo o homem, a capacidade que este tem de entender, de imaginar e de criar, esses estudos servem à vida tanto quanto a pesquisa sobre o genoma. Num mundo informatizado, servem para preservar, de forma articulada, o saber acumulado por nossa cultura e por outras, estilhaçado no imediatismo da mídia e das redes. Em tempos de informação excessiva e superficial, servem para produzir conhecimento; para “agregar valor”, como se diz no jargão mercadológico. Os cursos de humanidades são um espaço de pensamento livre, de busca desinteressada do saber, de cultivo de valores, sem os quais a própria ideia de universidade perde sentido. Por isso merecem o apoio firme das autoridades universitárias e da sociedade, que eles estudam e à qual servem. (Adaptado de Leyla Perrone-Moisés, Para que servem as humanidades? Folha de São Paulo, São Paulo, 30 jun. 2002, Cademo Mais!.) a) As expressões “agregar valor” e “cultivo de valores”, embora aparentemente próximas pelo uso da mesma palavra, produzem efeitos de sentido distintos. Explique-os. b) Na última oração do texto, são utilizados dois elementos coesivos: “eles” e “à qual”. Aponte a que se refere, respectivamente, cada um desses elementos.


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87(UNICAMP - 2017)Número Original: 2Código: 6639038

Segunda Fase

Figuras de Linguagem Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
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Leia o texto a seguir e responda às questões. Os anos correm entre um século e outro, mas os problemas permanecem os mesmos para os kalungas*. Quilombolas** que há mais de 200 anos encontraram lar entre os muros de pedra da Chapada dos Veadeiros, na região norte do Estado de Goiás, os kalungas ainda vivem com pouca ou quase nenhuma infraestrutura. De todos os abusos sofridos até hoje, um em particular deixa essa comunidade em came viva: os silenciosos casos de violência sexual contra meninas. Entretanto, passado o afá das denúncias de abuso sexual que figuraram em grandes reportagens da imprensa nacional em abril do ano passado, a comunidade retornou ao seu curso natural. E assim os kalungas continuam a viver no esquecimento, no abandono e, principalmente, no medo. As vítimas não viram seus algozes punidos. O silêncio prevalece e grita alto naquelas que se arriscaram a mostrar suas feridas. O sentimento é o de ter se exposto em vão. (Adaptado de Jéssica Raphaela e Camila Siva, O silêncio atrás da serra. Revista Azmina. Disponível em http:azmina.com brisecao(o- silencio-atras-da-serral. Acessado em 03/10/ 2016.) * Kalungas: habitantes da comunidade do quilombo Kalunga, maior território quilombola do país. ** Quilombolas: termo atribuído aos “remanescentes de quilombos”. Atualmente, há no Brasil cerca de 2.600 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural dos Palmares. a) Identifique no texto dois motivos para o sofrimento histórico vivido pela comunidade quilombola Kalunga b) No final do texto há uma figura de linguagem conhecida como paradoxo. Quais termos são utilizados para se obter esse efeito de sentido?


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88(UNICAMP- SP - 2017)Número Original: 7Código: 6627566

Primeira Fase - Prova Q e Y

Morfologia Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
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Caligrafia (Amaldo Antunes) Arte do desenho manual das letras e palavras. Territério hibrido entre os códigos verbal e visual A caligrafia está para a escrita como a voz está para a fala. A cor, o comprimento e espessura das linhas, a disposição espacial, a velocidade dos traços da escrita correspondem a timbre, ritmo, tom, cadência, melodia do discurso falado. Entonação gráfica. Assim como a voz apresenta a efetivação física do discurso (o ar nos pulmões, a vibração das cordas vocais, os movimentos da língua), a caligrafia também está intimamente ligada ao corpo, pois carrega em si os sinais de maior força ou delicadeza, rapidez ou lentidão, brutalidade ou leveza do momento de sua feitura. (Adaptado de htips:wwn amaldoantunes.com br. Acessado em 12/07/2016.) Em Caligrafia, o autor a) estabelece uma relação de causa e efeito entre caligrafia e voz. b) sugere uma relação de oposição entre caligrafia e voz. c) projeta uma relação de gradação entre caligrafia e voz. d) apreende uma relação de analogia entre caligrafia e voz.


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89(UNICAMP- SP - 2017)Número Original: 3Código: 6627562

Primeira Fase - Prova Q e Y

Romance (Gêneros textuais) (Interpretação de textos) (Português) Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
Questão de Vestibular - UNICAMP 2017
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Em depoimento, Paulo Freire fala da necessidade de uma tarefa educativa: “trabalhar no sentido de ajudar os homens e as mulheres brasileiras a exercer o direito de poder estar de pé no chão, cavando o chão, fazendo com que o chão produza melhor é um direito e um dever nosso. A educação é uma das chaves para abrir essas portas. Eu nunca me esqueço de uma frase linda que eu ouvi de um educador, camponês de um grupo de Sem Terra: pela força do nosso trabalho, pela nossa luta, cortamos O arame farpado do latifúndio e entramos nele, mas quando nele chegamos, vimos que havia outros arames farpados, como o arame da nossa ignorância. Então eu percebi que quanto mais inocentes, tanto melhor somos para os donos do mundo. (...) Eu acho que essa é uma tarefa que não é só política, mas também pedagógica. Não há Reforma Agrária sem isso.” (Adaptado de Roseii Salete Galdart, Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais que escola. São Paulo: Expressão Popular, 2008, p. 172.) No excerto adaptado que você leu, há menção a outros arames farpados, como “o arame da nossa ignorância”. Trata-se de uma figura de linguagem para a) a conquista do direito às terras e à educação que são negadas a todos os trabalhadores. b) a obtenção da chave que abre as portas da edu: todos os brasileiros que não têm terras. c) a promoção de uma conquista da educação que tenha como base a propriedade fundiária d) a descoberta de que a luta pela posse da terra pressupõe também a conquista da edu:


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90(UNICAMP- SP - 2014)Número Original: 9Código: 6441102

Segunda Fase

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos) Artigo de opinião
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2014
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Crianças Ladronas Já por várias vezes o nosso jornal, que é sem dúvida o órgão das mais legítimas aspirações da população baiana, tem trazido notícias sobre a atividade criminosa dos Capitães da Areia, nome pelo qual é conhecido o grupo de meninos assaltantes e ladrões que infestam a nossa urbe. (Jorge Amado, Capitães da Areia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 9.) O Sem-Pernas já tinha mesmo (certo dia em que penetrara num parque de diversões armado no Passeio Público) chegado a comprar entrada para um [carrossel], mas o guarda o expulsou do recinto porque ele estava vestido de farrapos. Depois o bilheteiro não quis lhe devolver o bilhete da entrada, o que fez com que o Sem-Pernas metesse as mãos na gaveta da bilheteria, que estava aberta, abafasse o troco, e tivesse que desaparecer do Passeio Público de uma maneira muito rápida, enquanto em todo o parque se ouviam os gritos de: "Ladráo!, ladrão!” Houve uma tremenda confusão enquanto o Sem-Pemas descia muito calmamente a Gamboa de Cima, levando nos bolsos pelo menos cinco vezes o que tinha pago pela entrada. Mas o Sem-Pernas preferiria, sem dúvida, ter rodado no carrossel (..). (Idem, p. 63.) a) O primeiro excerto é representativo do conjunto de textos jornalísticos que iniciam Capitães da Areia. Que voz social eles expressam? b) O narrador, no segundo trecho, adere a um ponto de vista social que caracteriza a ficção de Jorge Amado. Que ponto de vista é esse?


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