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1(UNICAMP - 2015)Número Original: 11Código: 6434936

Primeira Fase - Prova Q e W

Romantismo
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
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Sobre A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, é correto afirmar: a) A descrição do espaço parisiense no romance retrata exclusivamente o submundo de uma metrópole do final do século XIX e revela as contradições do processo de urbanização. b) O romance, cuja primeira edição é de 1901, faz uma apologia da vida urbana e do desenvolvimento técnico que marcaram o final do século XIX nas grandes cidades europeias. c) No romance, Zé Fernandes é uma personagem secundária que ganha importância no desenvolvimento da narrativa, ao apresentar a “seu Príncipe”, Jacinto, a luxuosa Paris. d) No romance, é das rendas provenientes de propriedades agrícolas em Portugal que provém o sustento da cara e refinada vida de Jacinto em Paris.


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2(UNICAMP- SP - 2011)Número Original: 11Código: 4405

Segunda Fase

Realismo Prosa (Romantismo)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2011
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Os trechos abaixo, do Auto da barca do inferno e das Memórias de um sargento de milícias, tratam, de maneira cômica, dos “pecados” de duas personagens que, cada uma a seu modo, representam uma autoridade. Leia-os com atenção e responda às questões propostas em seguida. Frade Embarcai e partiremos: e folgar com ua mulher Ah, Corpo de Deus consagrado! tomareis um par de remos. se há um frade de se perder, Pela fé de Jesus Cristo, Frade com tanto salmo rezado? qu'eu não posso entender isto! Não ficou isso n'avença! Diabo Eu hei-de ser condenado? Diabo Ora estás bem aviado! Um padre tão namorado Pois dada está já a sentença! Frade e tanto dado à virtude! Frade Mas estás bem corregido! Assi Deus me dê saúde Par Deus! Essa seriela! Diabo que eu estou maravilhado! Não vai em tal caravela Devoto padre marido, Diabo minha senhora Florença. haveis de ser cá pingado... Não façamos mais detença. Como? Por ser namorado (Gil Vicente, Auto da barca do inferno. São Paulo: Ática, 2006. p. 35-36.) Os leitores estão já curiosos por saber quem é ela, e têm razão; vamos já satisfazê-los. O major era pecador antigo, e no seu tempo fora daqueles de quem se diz que não deram o seu quinhão ao vigário: restava-lhe ainda hoje alguma coisa que às vezes lhe recordava o passado: essa alguma coisa era a Maria-Regalada que morava na Prainha. Maria-Regalada fora no seu tempo uma mocetona de truz, como vulgarmente se diz: era de um gênio sobremaneira folgazão, vivia em contínua alegria, ria-se de tudo, e de cada vez que se ria fazia- © por muito tempo e com muito gosto: daí é que vinha o apelido — regalada - que haviam juntado ao seu nome. (Manuel Antonio de Almeida. Memória de um sargento de milícias. São Paulo: Ática. 2004. Capítulo XLV - “Empenhos”. p. 142.) a) O que há de comum na caracterização da conduta do Frade, na peça, e do major Vidigal, no romance? b) Que diferença entre as obras faz com que essas personagens tenham destinos distintos?


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3(UNICAMP- SP - 2009)Número Original: 8Código: 4631

Segunda Fase

Modernismo Prosa (Romantismo)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2009
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Leia, abaixo, a letra de uma canção de Chico Buarque inspirada no romance de José de Alencar, Iracema — uma lenda do Ceará: Iracema voou Tem saído ao luar Com um mímico Ambiciona estudar Iracema voou Canto lírico Para a América Não dá mole pra polícia Leva roupa de lã Se puder, vai ficando por lá E anda lépida Tem saudade do Ceará Vê um filme de quando em vez Mas não muita Não domina o idioma inglês Uns dias, afoita Lava chão numa casa de chá Me liga a cobrar: — É Iracema da América (Chico Buarque, As Cidades. Rio de Janeiro: Marola Edições Musicais Ltda., 1998.) a) Que papel desempenha Iracema no romance de José de Alencar? E na canção de Chico Buarque? b) Uma das interpretações para o nome da heroína do romance de José de Alencar é de que seja um anagrama de América. Isto é, o nome da heroína possui as mesmas letras de América dispostas em outra ordem. Partindo dessa interpretação, explique o que distingue a referência à América no romance daquela que é feita na canção.


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4(UNICAMP- SP - 2010)Número Original: 7Código: 4526

Segunda Fase

Modernismo Prosa (Romantismo)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2010
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No excerto abaixo, o romance Iracema é aproximado da narrativa bíblica: Em Iracema, (...) a paisagem do Ceará fornece o cenário edênico para uma adaptação do mito da Gênese. Alencar aproveitou até o máximo as similaridades entre as tradições indígenas e a mitologia bíblica (...). Seu romance indianista (...) resumia a narrativa do casamento inter-racial, porém (...) dentro de um quadro estrutural pseudo-histórico mais sofisticado, derivado de todo um complexo de mitos bíblicos, desde a Queda Edênica ao nascimento de um novo redentor. (David Treece, Exilados, aliados, rebeldes: o movimento indianista, a política indigenista e o Estado-Nação imperial. São Paulo: Nankin/Edusp, 2008: p. 226, 258-259.) Partindo desse comentário, responda às questões: a) Que associação se pode estabelecer entre os protagonistas do romance e o mito da Queda com a consequente expulsão do Paraíso? b) Qual personagem poderia ser associada ao “novo redentor”? Por quê?


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5(UNICAMP- SP - 2018)Número Original: 2Código: 6983824

Primeira Fase - Prova Q e X

Modernismo Romantismo Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2018
Questão de Vestibular - UNICAMP 2018
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Leia, a seguir, um excerto de “Terrorismo Literário”, um manifesto do escritor Ferréz. A capoeira nao vem mais, agora reagimos com a palavra, porque pouca coisa mudou, principalmente para nós. A literatura marginal se faz presente para representar a cultura de um povo composto de minorias, mas em seu todo uma maioria. A Literatura Marginal, sempre é bom frisar, é uma literatura feita por minorias, sejam elas raciais ou socioeconômicas. Literatura feita à margem dos núcleos centrais do saber e da grande cultura nacional, isto é, de grande poder aquisitivo. Mas alguns dizem que sua principal característica é a linguagem, é o jeito que falamos, que contamos a história, bom, isso fica para os estudiosos. Cansei de ouvir: — “Mas o que cês tão fazendo é separar a literatura, a do gueto e a do centro”. E nunca cansarei de responder: — “O barato já tá separado ha muito tempo, foi feito todo um mundo de teses e de estudos do lado de lá, e do de cá mal terminamos o ensino dito básico.” (Adaptado de Ferréz, “Terrorismo literário”, em Ferréz (Org.), Literatura marginal: talentos da escrita periférica. Rio de Janeiro: Agir, 2005, p. 9,12,13.) Ferréz defende sua proposta literária como uma a) descoberta de que é preciso reagir com a palavra para que não haja separação entre a grande cultura nacional e a literatura feita por minorias. b) comprovação de que, sendo as minorias de fato uma maioria, não faz sentido distinguir duas literaturas, uma do centro e outra da periferia. Cc) manifestação de que a literatura marginal tem seu modo próprio de falar e de contar histórias, já reconhecido pelos estudiosos. d) constatação de que é preciso reagir com a palavra e mostrar-se nesse lugar marginal como literatura feita por minorias que juntas formam uma maioria.


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