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51(UFMG- aa - 2012)Número Original: 3Código: 6388758

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira B

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia este trecho: As mentiras de Maria Bráulia, como as de todos os bem-sucedidos e experimentados mentirosos, geralmente não são formadas de uma peça só. contêm vários elementos. muitos verdadeiros. e sob esse aspecto pode-se observar nelas alguma semelhança com os rubis falsos ou semi-falsos em montagens do tipo doublets e triplets. Maria Bráulia por exemplo sofre de enxaquecas, o que não quer dizer que sempre quando anuncia a proximidade de uma crise isso seja a expressão da verdade. Ou pode juntar sintomas verdadeiros. mal-estar gencralizado. leve enjoo cte., a uma enxaqueca inexistente. Ou descrever minuciosamente para o sobrinho. sempre muito impressionado. sintomas tais como: agulhadas de um lado só da cabeça, moscas luminosas vocjando-lhe ao redor dos olhos, pressão do globo ocular esquerdo como se um dedão invisível quisesse afundá-lo definitivamente na órbita - para marcar uma enxaqueca branda, já «controlada por remédios e que absolutamente, em nenhum momento de sua evolução, chegara a apresentar tais características. TAVARES, Zulmira Ribeiro. Joias de familia. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 21-22. Com base na leitura desse trecho, ANALISE o papel que a mentira desempenha no enredo da obra Joias de Família, destacando as relações que a protagonista mantém com o marido e com o sobrinho.


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52(UFMG- aa - 2012)Número Original: 1Código: 6388756

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira B

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes textos, em que se aborda a aprovação pelo MEC do livro Por uma vida melhor e se utem questões relacionadas ao ensino da lingua materna: TEXTO 1 Falando errado Morro e não consigo ver tudo. Na quadra da vida em que nos encontramos, esta expressão popular se torna latente. O Ministério da Educação aprova o uso do livro “Por uma vida melhor”, da “Coleção Viver, Aprender”, cujo conteúdo ensina o aluno a falar errado. É isso mesmo! A justificativa tem uma certa pompa ao criar um novo apêndice linguístico. quando fundamenta que o aluno do ensino fundamental deve aprender a usar a “norma popular da lingua portuguesa”. Os autores da obra defendem o uso da “língua popular” afirmando que a “norma culta não leva em consideração a chamada lingua viva”. Ora, ora! Temos, aí, tempos revolucionários, que implicam novas regras na comunicação e expressão. Há poucas semanas foi o surgimento de projeto de lei que determina a extinção de palavras estrangeiras em escritas oficiais e em publicidades. Agora, em documento oficial — um livro aceito pelo MEC - escreve-se errado para ensinar a falar errado. Assim sendo, não poderemos criticar [...] a quantidade de lastimáveis programas no horário nobre da televisão e outras barbaridades perpetradas à cultura brasileira. SANTOS, Milton. Jornal do Comércio, 17/5/2011. Disponivel em: . (Fragmento) Acesso em: 20 jun. 2011. TEXTO 2 Polêmica ou ignorância? Discussão sobre livro didático só revela ignorância da grande imprensa [..] Polêmica? Por que polêmica, meus senhores e minhas senhoras? Já faz mais de quinze anos que os livros didáticos de língua portuguesa disponíveis no mercado e avaliados e aprovados pelo Ministério da Educação abordam o tema da variação linguística c do seu tratamento em sala de aula. [. Já no governo FHC, sob a gestão do ministro Paulo Renato, os livros didáticos de português avaliados pelo MEC começavam a abordar os fenômenos da variação linguística, o caráter inevitavelmente heterogêneo de qualquer língua viva falada no mundo, a mudança irreprimível que transformou, tem transformado, transforma e transformará qualquer idioma usado por uma comunidade humana. Somente com uma abordagem assim as alunas c os alunos provenientes das chamadas “classes populares” poderão se reconhecer no material didático e não se sentir alvo de zombaria e preconceito. [...] Nenhum linguista sério, brasileiro ou estrangeiro, jamais disse ou escreveu que os estudantes usuários de variedades linguísticas mais distantes das normas urbanas de prestígio deveriam permanecer ali, fechados em sua comunidade, em sua cultura e em sua língua. O que esses profissionais vêm tentando fazer as pessoas entenderem é que defender uma coisa não significa automaticamente combater a outra. Defender 0 respeito à variedade linguística dos estudantes não significa que não cabe à escola introduzi-los ao mundo da cultura letrada e aos discursos que ela aciona. Cabe à escola ensinar aos alunos o que eles não sabem! Parece óbvio, mas é preciso repetir isso a todo momento. [...] O mais divertido (para mim, pelo menos, talvez por um pouco de masoquismo) é ver os mesmos defensores da suposta “lingua certa”, no exato momento em que a defendem, empregar regras linguísticas que a tradição normativa que eles acham que defendem rejeitaria imediatamente, Pois ontem, vendo o Jornal das Dez, da GloboNews, ouvi da boca do sr. Carlos Monforte essa deliciosa pergunta: “Como é que fica então as concordâncias?” BAGNO, Marcos. Disponivel em: . (Fragmento). Acesso em: 20 jun. 2011. 1. EXPLICITE o ponto de vista defendido em cada texto e CITE argumentos que os autores mobilizam para defender sua posição. 2. No final do Texto 2, o autor cita a fala de um jornalista como exemplo que contraria a gramática normativa. A) IDENTIFIQUE a regra gramatical a que se refere o autor e EXPLIQUE por que ela não foi respeitada na fala do jornalista citado. B) REESCREVA a frase do jornalista, de modo a adequá-la à norma do portugues padrão. C) EXPLIQUE por queo autor do texto qualifica a situação de emprego da frase do jornalista como “divertida”.


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53(UFMG- aa - 2012)Número Original: 4Código: 6388754

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira A - Tarde

Morfologia Pronomes
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes trechos: TRECHO 1 Colombo sabe perfeitamente que as ilhas já têm nome, de uma certa forma, nomes naturais (mas em outra acepção do termo): as palavras dos outros, entretanto, não lhe interessam muito, e ele quer rebatizar os lugares em função do lugar que ocupam em sua descoberta, dar-lhes nomes justos; a nomeação, além disso, equivale a tomar posse TODOROV, Tzevetan. A conquista da América. São Paulo: Martins Fontes, 1993. p. 27. TRECHO 2 [...] ca quarta-feira seguinte. pela manhã. topamos aves a que chamam fura-buchos e neste dia. a horas de véspera. houvemos vista de terra, a saber: primeiramente dum grande monte mui alto e redondo, e de outras serras mais baixas ao sul dele, e de terra cha com grandes arvoredos; ao qual monte alto o Capitão pôs nome o Monte Pascoal, e à terra a Terra da Vera Cruz. CAMINHA, Pero Vaz de. Carta ao Rei Dom Manuel. Belo Horizonte: Crisálida, 2002. p. 17. EXPLICITE, comparando os dois trechos, a relação existente entre os atos de nomear e tomar posse.


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54(UFMG- aa - 2012)Número Original: 2Código: 6388752

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira A - Tarde

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes textos: TEXTO 1 NÃO CONFUNDA CADEIRA DE BALANÇO COM CADEIRA DO BALANÇO! GONSALES, Fernando. Disponivel em: < http://www. folha.uol.com.brifsp/quadrin/f30609201005.htm>. Acesso em: 20 jun. 2011. TEXTO 2 A moça do tempo anunciou na emissora de TV: “Ao norte do Brasil, haverá chuva intensa e muito calor no período”. A região norte do Brasil é composta pelos estados de Roraima, Amapá, Amazonas, Pará, Acre, Rondônia e Tocantins. Só que, ao apontar a vasta região amazônica, ela se enganou de preposição. Não é “ao norte” e, sim, “no norte” do país que desabaria a procela. São diferentes, não só formalmente. Revista Lingua Portuguesa, ano 5, n. 54, abr. 2010, p. 19. Dispontvel em: . Acesso em: 20 jun. 2011. A precisão no uso dos termos é fundamental para definir com clareza o que se quer expressar. Nostextos 1 e 2, o emprego da preposição seguida, ou não, de artigo e o uso de diferentes preposições remetem a sentidos diferentes nos contextos em que ocorrem. EXPLICITE o efeito de sentido resultante do uso de: A) Deldo no Texto 1: B) No/ao no Texto 2:


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55(UFMG- aa - 2012)Número Original: 1Código: 6388751

Segunda Etapa - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira A - Tarde

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFMG 2012
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Leia estes textos: TEXTO 1 Em defesa dos adjetivos Muitas vezes nos mandam cortar nossos adjetivos. O bom estilo, conforme dizem, sobrevive perfeitamente sem eles: bastariam o resistente arco dos substantivos e a flecha dinâmica e onipresente dos verbos. Contudo, um mundo sem adjetivos é triste como um hospital no domingo. A luz azul se infiltra pelas janelas frias, as lâmpadas fluorescentes emitem um murmúrio débil. Substantivos e verbos bastam apenas a soldados e líderes de países totalitários. Pois o adjetivo é o imprescindível avalista da individualidade de pessoas e coisas. Vejo uma pilha de melões na bancada de uma quitanda. Para um adversário dos adjetivos, não há dificuldade: “Melões estão empilhados na bancada da quitanda.” Todavia um dos melões é pálido [...]: outro é verde, imaturo, cheio de arrogância juvenil: outro ainda tem faces encovadas e está perdido num silêncio profundo e fúnebre [...] Vida longa ao adjetivo! Pequeno ou grande, esquecido ou corrente. Precisamos de você, esbelto e maleável adjetivo que repousa delicadamente sobre coisas e pessoas e cuida para que elas não percam o gosto revigorante da individualidade. Cidades e ruas sombrias se banham de um sol pálido e cruel. Nuvens cor de asa de pombo, nuvens negras. nuvens enormes e cheias de fúria, o que seria de vocês sem a retaguarda dos voláteis adjetivos? A ética também não sobreviveria um dia sem adjetivos. Bom, mau, sagaz, generoso, vingativo, apaixonado, nobre — essas palavras cintilam como guilhotinas afiadas E também não existiriam as lembranças não fosse pelo adjetivo. A memória é feita de adjetivos. Uma rua comprida, um dia abrasador de agosto, o portão rangente que dá para um jardim e ali, em meio aos pés de groselha cobertos pelo pó do verão. os teus dedos despachados. (tudo bem, teus é pronome possessivo). ZAGAJEWSKI, Adam. Em defesa dos adjetivos. Piauí 52, Sao Paulo, Jan. 2011, p. 47. TEXTO 2 Vamos chamar de nomes um grupo de itens tradicionalmente chamados “substantivos” e “adjetivos”: os nomes, nessa definição. são uma subclasse dos nominais. PERINI, Mário. Gramática do portugues brasileiro. Sao Paulo: Parábola, 2010. p. 300. 1. APRESENTE dois argumentos de que o autor se vale, no Texto 1, para defender o emprego do adjetivo. Argumento 1: Argumento 2: 2) Relacionando o conteúdo dos textos 1 e 2, ANALISE a principal diferença entre eles.


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