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Busca de Exercícios - UFPR - Modernismo - Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos) Aprenda a usar!

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1(UFPR- aa - 2015)Número Original: 34Código: 6339794

Primeira Fase

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2015
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O poema “Legado” integra a primeira parte do livro Claro enigma (1951), a que o autor denominou “Entre lobo e cão”. Legado Que lembrança darei ao país que me deu tudo que lembro e sei, tudo quanto senti? Na noite do sem-fim, breve o tempo esqueceu minha incerta medalha, e a meu nome se ri. E mereço esperar mais do que os outros, eu? Tu não me enganas, mundo, e não te engano a ti Esses monstros atuais, não os cativa Orfeu, a vagar, taciturno, entre o talvez e o se. Não deixarei de mim nenhum canto radioso, uma voz matinal palpitando na bruma e que arranque de alguém seu mais secreto espinho. De tudo quanto foi meu passo caprichoso na vida, restará, pois o resto se esfuma, uma pedra que havia em meio do caminho. ANDRADE, Carlos Drummond de, Claro enigma. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 19. Considerando o poema, sua relação com o livro, e a poética de Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa correta. a) O livro Claro enigma é considerado pela crítica como um marco na redefinição da poesia de Drummond por instaurar diálogo com as poéticas clássicas. b) Se anos antes Drummond havia escrito “no meio do caminho tinha uma pedra”, no verso final de “Legado” observa-se a opção por uma expressão mais coloquial. c) O poema “Legado” tematiza a identidade nacional, vinculando-se aos modelos e perspectivas próprios do movimento Antropofágico. d) O poema “Legado” tematiza a inconstância do eu do poeta e das coisas do mundo e inaugura a vertente autobiográfica da poesia de Drummond e) O último terceto trai a norma clássica de um soneto, pois apresenta a sintese do poema, da biografia e da trajetória poética de Carlos Drummond de Andrade.


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2(UFPR - 2020)Número Original: 50Código: 7946045

Primeira Fase

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Leia os versos abaixo, de Gonçalves Dias e Basílio da Gama: O Gigante de Pedra (II, Estrofes 5 e 6) Tornam prados a despir-se, Tornam flores a murchar, Tornam de novo a vestir-se, Tornam depois a secar; E como gota filtrada De uma abóboda escavada Sempre, incessante a cair, Tombam as horas e os dias, Como fantasmas sombrias, Nos abismos do porvir! E no féretro de montes Inconcusso, imóvel, fito, Escurece os horizontes O gigante de granito. Com soberba indiferença Sente extinta a antiga crença Dos Tamoios, dos Pajés; Nem vê que duras desgraças, Que lutas de novas raças Se lhe atropelam aos pés! Gonçalves Dias Com base na análise dos versos acima e na leitura integral de O Uraguaie de Os últimos cantos, considere as seguintes afirmativas: A Tempestade (Estrofes 1-4) Um raio Fulgura No espaço, Esparso De luz; E trêmulo E puro Se aviva, S'esquiva, Rutila. Seduz! Vem a aurora Pressurosa, Cér-de-rosa, Que se cora De carmim; À seus raios As estrelas, Que eram belas, Têm desmaios, Já por fim. O sol desponta Lá no horizonte, Doirando a fronte, E o prado e o monte E océueo mar; E um manto belo De vivas cores Adorna as flores Que entre verdores Se vê brilhar. Um ponto aparece, Que o dia entristece, O céu, onde cresce, De negro a tingir; Oh! Vede a procela Infrene, mais bela, No ar s'encapela Já pronta a rugir! Gonçalves Dias O Uraguai (Canto IV, v. 30-52) Assim quem olha do escarpado cume Não vê mais do que o céu, que o mais lhe encobre A tarda e fria névoa, escura e densa. Mas quando o sol, de lá do eterno e fixo Purpúreo encosto de dourado assento, Co'a criadora mão desfaz e corre O véu cinzento de ondeadas nuvens, Que alegre cena para nossos olhos! Podem Daquela altura, por espaço imenso, Ver as longas campinas retalhadas De trêmulos ribeiros, claras fontes E lagos cristalinos, onde molha As leves asas o lascivo vento. Engraçados outeiros, fundos vales E arvoredos copados e confusos, Verde teatro onde se admira quanto Produziu a supérflua Natureza. A terra sofredora de cultura Mostra o rasgado seio; e as varias plantas, Dando as mãos entre si, tecem compridas Ruas, por onde a vista saudosa Se estende e se perde. O vagaroso gado Mal se move no campo, e se divisam Por entre as sombras da verdura, ao longe, As casas branquejando e os altos templos. Basílio da Gama 1. Embora as “Poesias Americanas” tenham alcançado grande destaque nas leituras posteriores da obra de Gonçalves Dias, em Últimos Cantos elas ocupam um espaço menor do que o conjunto das outras duas partes: “Poesias Diversas” e “Hinos”. No poema “O gigante de pedra”, é a montanha, da sua altura, quem assiste aos acontecimentos da história. Os versos acima citados de O Uraguai, por sua vez, adotam a perspectiva do olhar humano para descrever a natureza O hino “A tempestade” recria em seus versos os efeitos do fenômeno atmosférico que deslumbra o poeta. Nas três estrofes citadas, podem-se perceber os recursos poéticos utilizados: métrica crescente, esquema de rimas diferente a cada estrofe, adjetivos e verbos que vão do claro ao escuro, do tranquilo ao agitado. A reiteração sonora do verbo “tornar”, na mesma posição dos versos iniciais da estrofe 5 de “O Gigante de Pedra”, marca a variação das estações do ano, sendo que a mesma característica é atribuída à montanha na estrofe 2. que se descortina do alto de uma montanha. 3. 4. seguinte e ao longo de todo o poema. 5. A partir de acidentes geográficos de localização precisa, a cadeia de montanhas localizada na atual cidade do Rio de Janeiro e o rio Uruguai, localizado na fronteira sul do país, “O Gigante de Pedra” e O Uraguai narram um episódio específico e datado da história brasileira. Assinale a alternativa correta. ooo ee ee ee ee ee” (D Somente a afirmativa 5 é verdadeira. Somente as afirmativas 4 e 5 são verdadeiras. Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. Somente as afirmativas 1, 2,3 e 4 são verdadeiras. As afirmativas 1, 2,3, 4 e 5 são verdadeiras.


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3(UFPR - 2018)Número Original: 13Código: 7928461

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Questão de Vestibular - UFPR 2018
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A respeito dos poemas que compõem o livro Últimos Cantos (1851), do maranhense Gonçalves Dias, assinale a alternativa correta. a) O nacionalismo romântico se expressa no antológico poema “Canção do exílio”, que abre o livro com um tom laudatório: “Nosso céu tem mais estrelas, / Nossas várzeas têm mais flores, / Nossos bosques têm mais vida, / Nossa vida mais amores”. O embate entre tribos indígenas, com a consequente prisão de um guerreiro, é narrado em “l-Juca-Pirama”, poema marcado por variedade métrica: “O prisioneiro, cuja morte anseiam, / Sentado está, / O prisioneiro, que outro sol no ocaso / Jamais verá!”. À pureza racial dos indígenas brasileiros é exaltada no poema “Marabá” por meio da descrição da personagem-título: *— Meus olhos são garços, são cor das safiras, /— Têm luz das estrelas, têm meigo brilhar; / — Imitam as nuvens de um céu anilado, / — As cores imitam das vagas do mar!”. O aspecto fúnebre das lendas românticas é representado no poema “O gigante de pedra”, em que se destaca a monstruosidade do personagem: “Gigante orgulhoso, de fero semblante, / Num leito de pedra lá jaz a dormir! / Em duro granito repousa o gigante, / Que os raios somente puderam fundir”. O lirismo romântico prefere temas delicados, como as brincadeiras inocentes da criança em “Mãe-d'água”: “Minha mãe, olha aqui dentro, / Olha a bela criatura, / Que dentro d'água se vê! / São d'ouro os longos cabelos, / Gentil a doce figura, / Airosa leve a estatura; / Olha, vê no fundo d'água / Que bela moça não é!”.


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4(UFPR - 2018)Número Original: 16Código: 7928455

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Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2018
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“Canção para álbum de moça”: Bom-dia: eu dizia à moça que de longe me sorria. Bom-dia: mas da distância ela nem me respondia. Em vão a fala dos olhos e dos braços repetia bom-dia à moça que estava de noite como de dia bem longe de meu poder e de meu pobre bom-dia. Bom-dia sempre: se acaso a resposta vier fria ou tarde vier, contudo esperarei o bom-dia. E sobre casas compacias sobre o vale e a serrania Irei repetindo manso a qualquer hora: bom-dia. Nem a moça põe reparo não sente, não desconfia o que há de carinho preso no cerne deste bom-dia. Bom dia: repito à tarde a meia-noite: bom dia. E de madrugada vou pintando a cor de meu dia que a moça possa encontrá-lo azul e rosa: bom-dia. Bom-dia: apenas um eco na mata (mas quem diria) decifra minha mensagem, deseja bom o meu dia. A moça, sorrindo ao longe não sente, nessa alegria, o que há de rude também no clarão deste bom-dia. De triste, túrbido, inquieto, noite que se denuncia e vai errante, sem fogos, na mais louca nostalgia. Ah, se um dia respondesses Ao meu bom-dia: bom-dia! Como a noite se mudara no mais cristalino dia! Considerando o poema acima e o livro de que ele é parte integrante — Claro Enigma (1951), de Carlos Drummond de Andrade -, assinale a alternativa correta. O poema apresenta a esperança de interação do eu-lírico com uma moça, sem deixar de lado os sentimentos perturbadores que contrastam com a aparente alegria do emissor. O poema em questão guarda semelhanças com outro poema do mesmo livro, “Tinha uma pedra no meio do caminho”, o que se observa pela insistência num só tema e pela repetição dos versos. A palavra “canção”, no título, e o repetido cumprimento “bom-dia” criam uma atmosfera de leveza e romantismo presente também no poema “A mesa”, que descreve a rotina familiar. Observa-se uma mudança na atitude do eu-lírico quando a moça responde a seu cumprimento: de triste e inquieto, passou a se sentir alegre e túrbido pela resposta que transformou o seu dia. A cotidianidade da vida moderna se mostra nesse diálogo marcado pelo ritmo frenético dos versos futuristas e pela velocidade do eu-lírico que se desloca por um cenário urbano.


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5(UFPR- aa - 2016)Número Original: 17Código: 6388536

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Poesia (Romantismo) Romantismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2016
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Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar é esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, eo que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o áspero, um vaso sem flor, um chão de ferro, eo peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina. Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita O poema “Amar” integra a segunda parte, “Notícias Amorosas”, do livro Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade. Sobre esse poema, assinale a alternativa correta. a) As indagacées repetitivas, nas duas primeiras estrofes, reiteram a inviabilidade do amor diante de um mundo em que tudo é perecível. b) O poeta estabelece uma intensidade da manifestação do amor com relação ao belo diferente da intensidade do amor dispensado ao grotesco. c) Para acentuar a condição inexorável de amar, o poema enumera coisas que, por sua concretude e delicadeza naturais, justificam o amor que já recebem. d) O poema postula uma condição universal, na qual se fundem o sujeito, a ação praticada e os objetos a que essa ação se dirige. e) Aúltima estrofe é a chave explicativa desse soneto e reitera a ineficácia do amor diante de um mundo caótico e insensível.


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